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Especial dia dos Professores: Largou carreira após aluno agredi-la com chute na barriga de um estudante de 14 anos

Joana* foi professora da rede pública de Santos, SP, diz que perdoa o aluno de 14 anos que a agrediu (Foto: Caio Kenji/G1)


Joana* foi professora da rede pública de Santos (SP) e diz que perdoa o aluno de 14 anos que a agrediu (Fotos: Caio Kenji/G1)
Por 20 anos, Joana* foi professora em escolas públicas de Santos (SP). Chegou a fazer uma pós-graduação. Ainda guarda os agradecimentos de estudantes dedicados, que contaram com a sua ajuda para encontrar seus caminhos profissionais. Mas as lembranças ruins são as mais marcantes. Quando estava grávida de sete meses, levou um chute de um aluno de 14 anos. Devido a outras complicações de saúde, causadas pela agressão, acabou perdendo o bebê e nunca mais conseguiu voltar a uma sala de aula. Hoje, aos 52 anos, ainda convive com as sequelas físicas e psicológicas. “Eu achava que eu tinha nascido para ser mãe. Depois disso, aconteceu a agressão, uma agressão horrível”, conta. “Eu não consigo mais pisar na calçada de uma escola, ouvir o sinal.”Para ela, a violência é um problema social. “O pai acha que manda o aluno para a escola e o professor tem que educar. Se o professor toma alguma atitude, ele vai à escola para bater no professor. Ele não acha que foi o filho que teve problema.” Conheça a seguir a história de Joana, uma das entrevistadas na série especial do G1 para o Dia dos Professores. Ela pediu para o nome ser trocado e não mostrar o rosto nas fotos.
G1 - Como se tornou professora?
Eu escolhi o magistério, principalmente, pelo desejo de ser mãe. Entre todas as carreiras existentes, é a única que oferece uma licença médica quando você tem um filho doente. Eu tenho professoras na família. Quando era adolescente, via que minhas tias professoras conseguiam cuidar dos filhos. Elas podiam escolher o horário de trabalho e levar os filhos para a escola no mesmo horário em que elas estavam trabalhando, na mesma escola. Desde os 12 anos eu me preparava para ser mãe. Era o meu grande sonho, queria casar de véu e grinalda e ter filhos. Quando me formei, foi a maior emoção da minha vida. Trabalhei para pagar a minha faculdade. Depois, achei que duas coisas me fariam mais feliz: casar e ter filhos. Esses sonhos foram tirados de mim para sempre.
G1 - Depois que se formou, já começou a trabalhar?
Eu comecei a dar aula durante a faculdade, porque eu tinha feito o magistério. Depois, eu fiz outra faculdade na área de humanas. Foram 20 anos dando aulas para ensino fundamental e ensino médio. Sempre trabalhei em escola pública, municipais e estaduais. Dava aula nos três períodos.
G1 - Durante esse tempo que lecionou, como foi a sua experiência?
Foram muitas emoções. Eu passei pelas mais terríveis. Peguei piolho e peguei sarna. Quando eu peguei sarna comecei a sentir uma coisa estranha no braço. Fui ao médico e ele disse que fatalmente peguei na escola. O tratamento era uma coisa horrível.
Joana (Foto: Caio Kenji/G1)
G1 - E teve parte boa?
A parte boa é que eu tive alunos maravilhosos, principalmente no EJA [projeto de Educação de Jovens e Adultos]. A parte que eu mais vi resultado foi o EJA, onde você via pessoas que não tiveram oportunidade e chegavam lá com aquela vontade de aprender, de fazer alguma coisa. Você conseguir fazer alguns alunos passarem em testes para vidraceiros, ajudantes de marceneiro, fazerem uma medida para serem costureiras, é muito bom. Eu tenho certeza de que eu ajudei muita gente. De coisas boas, tenho cartinhas e bilhetes de agradecimento. Muitas coisas que assinei e gente me falou que ia levar para o resto da vida. Eu tenho meu relicário. De vez em quando eu sou reconhecida por algum aluno na rua. É muito legal. Mas eu não precisava ter pagado o preço que paguei. O preço que paguei foi muito alto.
G1 - O que aconteceu para você parar de lecionar?
Eu engravidei aos 39 anos, um pouco tarde, mas nada de absurdo. Eu estava namorando, era uma coisa rara. Dava aula nos três períodos e não tinha tempo. Não tinha sido planejado, mas quando aconteceu o rapaz assumiu, montou casa, aceitou, foi uma coisa boa. Eu me senti tão bem. Se soubesse que quando engravidasse eu teria tanta vitalidade, teria tido um filho aos 18 anos. Eu acordava antes do relógio, não tinha nenhum enjoo, era uma felicidade, era uma coisa tão maravilhosa, tão fantástica. Eu estava na minha casinha, com uma pessoa que gostava de mim, e minha barriga crescendo. O médico perguntou se eu queria entrar de licença por causa da minha idade, para descansar. Eu já tinha passado para o sétimo mês da gestação, e falei que estava me sentindo muito bem, que gravidez não era doença e que preferia ficar mais tempo trabalhando para depois ficar mais tempo de licença. Ia abrir mão de um dos empregos para criar a minha filha. Achava que eu tinha nascido para ser mãe, e sabia que ia ser tarde para ter outro filho. Depois disso, aconteceu a agressão. Foi uma agressão horrível. Foi um aluno de 14 anos.
G1 - O que você lembra disso?
Foi um chute rápido e certeiro na minha barriga. Na mesma época, eu também tive eclampsia [hipertensão específica da gravidez] e fiquei oito dias em coma induzido. Quando o meu marido chegou ao hospital, o médico perguntou se ele autorizava fazer o parto e salvar a criança, mas que não garantia a minha vida. Por causa da pressão, eu não podia encarar uma cesárea. Meu marido falou para ele me salvar. Em dois dias, a minha filha morreu na minha barriga e eu fiquei oito dias com a pressão muito alta. Fui direto para o centro cirúrgico fazer a cesariana. Eu acordei e não tinha mais criança. Eu tentei salvar o meu útero por dois anos, mas perdi. Fiquei com várias sequelas, como hipertensão e depressão. Meu colesterol subiu muito. Eu passei a ter fibromialgia, triglicérides altíssimo, passei a ser uma pessoa mal humorada.
G1 - Você demorou para procurar ajuda?
No início, o chão saiu de mim. Tem aquela revolta. Você quer processar, matar, mas eu tenho uma amiga que era professora, trabalhava comigo na época e é muito espiritualizada. Eu chamo de xará, porque ela tem o mesmo nome que eu. Ela foi a única pessoa que me ajudou e me ajuda até hoje. Ela me leva em palestras, me indica livros e não me abandonou.
G1 - Você tentou voltar a trabalhar?
Eu tentei voltar um ano após a agressão. No primeiro dia eu passei muito mal. No segundo dia, eu fui embora dentro de uma ambulância. Meu cardiologista falou que eu não tinha condições de voltar a trabalhar.
G1 - Você se aposentou?
Eu prefiro dizer que eu desisti.
G1 - Sua amiga te deu força nessa época?
Ela me encorajou a não querer brigar, embora isso seja muito difícil.
G1 - Você perdoa o garoto que te agrediu?
Eu perdoo esse rapaz. Nem sei se está vivo. Ele já tinha crimes na época. Uma pessoa que tem crimes não tem uma vida muito longa. Foi a primeira pessoa que eu perdoei e depois eu entendi que, por alguma razão, eu não tenha vindo para essa vida para ser mãe. A única coisa que eu não entendi é que se eu não vim para essa vida para ser mãe por que Deus me colocou esse desejo tão latente. Eu estou procurando entender.
G1 - Você voltou a dar algum tipo de aula?
Algumas palestras. É a minha área agora. Eu hoje posso dizer que sou uma consultora de saúde integral para o espírito e o corpo. Eu estudo cristais, naturopatia [medicina natural], evangelho segundo o espiritismo, estudo a cabala, numerologia. Para me ajudar. Eu já diminui muito os meus remédios. Eu tomava 16 comprimidos por dia. Hoje eu tomo 6.
G1 - Para que os remédios?
Cada um para uma coisa. Eu tomei muito psicotrópico. Eu já tomei muitas bombas pesadas. Hoje eu tomo um antidepressivo e um ansiolítico [que controla a ansiedade]. Não tomo mais estabilizador de humor e remédio para dormir. Tomo dois para colesterol, um remédio para pressão e uma vitamina. Pretendo eliminar os dois do colesterol e, gradativamente, os dois psicotrópicos.
G1 - Há quanto tempo você parou de dar aula?
13 anos.
G1 - Nesses 13 anos, você pensou em recomeçar?
De jeito nenhum. Eu não consigo pisar na calçada de uma escola, ouvir o sinal. Se eu estiver em um pizzaria e ouvir o barulho de adolescentes comemorando um aniversário, eu mando embrulhar minha pizza e vou embora. Eu tenho pânico. Eu não vou para a praça de alimentação de shoppings aos fins de semana. Eu não consigo escutar o barulho de adolescentes. Eu tenho pânico. Não consigo ouvir rap, funk, dancinhas. Ver meninos de bermuda caída mexe comigo. Eu só consigo ouvir música até a década de 90. Eu travei.
G1 - Você acredita que a violência na escola é um problema social?
Sim, é um problema social. O pai acha que manda o aluno para a escola e o professor tem que educar. Se o professor toma alguma atitude, ele vai à escola para bater no professor. Ele não acha que foi o filho que teve problema. Eu respondi a um processo por causa de uma aluna que estava despida na classe dançando na boquinha da garrafa. Eu mandei ela subir o short e cobrir os seios. A mãe veio dizer que eu chamei a filha dela de gorda. A aluna estava se mostrando sensualmente dentro da sala, a professora chama a atenção e leva um processo porque chamou a ‘santa’ de gorda. O aluno sempre tem razão.
G1 - A educação fez e faz parte da sua vida. Tem lembranças boas e, infelizmente, outras bem ruins. Qual a sua mensagem para o Dia dos Professores?
Eu acho que o problema vem de cima. Enquanto os nossos governantes não mudarem a estrutura, as condições, a valorização dos professores, vai continuar assim. Enquanto esse sistema de progressão continuada não acabar, vai ser péssimo. Eu acho que os professores têm que encontrar uma maneira de lutar pelos direitos deles, porque eles não vão conseguir existir como seres humanos. Eles não vão conseguir se impor como profissionais respeitáveis.
Em 1988, quando [o então governador de São Paulo] Orestes Quércia colocou o ciclo básico onde a criança passava da primeira para a segunda série sem saber ler, ele deu o primeiro passo para a desvalorização total do magistério. Quando uma criança passa da primeira para a segunda série sem saber ler, ela não aprende português, geografia, história e nem matemática. Nunca mais na vida. Depois, em 1996, veio a progressão continuada e se disse que ninguém podia usar a caneta vermelha. O professor só podia usar a caneta azul. O professor virou capacho de aluno. O aluno pode fazer xixi e cocô na cabeça do professor. Acabou o sentido de ser mestre. O que o professor vai fazer dentro de uma sala de aula onde o aluno pode fazer o que quiser e, mesmo assim, vai passar de ano? Ou o professor tem que tomar uma atitude para se valorizar ou vai procurar outra profissão e deixa o país sem professor. Eles vão ter que arranjar uma forma de valorizar o professor para os professores voltarem à sala de aula. É isso que eu digo para o professor.

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