Pular para o conteúdo principal

AUTOMÓVEL : CONHEÇA O MERCEDES BENZ- MACLAREN USADO PELO THOR FILHO DO EMPRESÁRIO EIKE BATISTA


Preço estimado em 2.700,000,00




 


 

Fazia calor naquela manhã de quarta-feira na Cidade do Cabo, na África do Sul. Os impecáveis e solícitos porteiros do luxuoso Cape Grace, atentos ao entra-e-sai do hotel, cumprimentavam cada hóspede que cruzava a porta automática com reverência. Precisamente às 11 horas, tudo parou. Naquele momento, um Mercedes-Benz SLR McLaren apontava em direção à entrada. Funcionários do hotel deixaram hóspedes e bagagens de lado e ficaram estáticos na calçada, em silêncio. Curiosos e espantados, observaram o carro estacionar e abrir suas portas que se elevam paralelamente ao carro. Somente a saída do motorista e do passageiro quebraram aquela pausa que os músicos chamam de fermata. Foi como se a vida voltasse ao normal em um estalo.

De certa forma, me sentia responsável em parte por aquele momento de encantamento. Afinal, eu era um dos destinatários daquela "encomenda" que acabava de chegar. Durante três dias, iria avaliar um modelo que já nasceu destinado ao panteão dos mitos. O SLR, cujo nome vem de Sport, Light e Racer ("esporte, leve e corredor"), chega trazendo a aura das Flechas Prateadas dos anos 50, as benesses da mais alta tecnologia e preço igualmente superlativo. Na Europa, custará 375000 euros, valor que multiplicado por dois e devidamente convertido daria o preço dele aqui: 2700000 reais.

Apesar de não ser supersticioso, confesso que temi pelo chamado "olho gordo" quando a porta do SLR se abriu numa coreografia clássica. É verdade que o sistema chamado "swing wing" fica devendo em matéria de espetáculo aos clássicos SLR "Asa-de-Gaivota", dos anos 50. O SLR não tem maçanetas. Basta um toque no dispositivo localizado ao lado da porta para que elas subam em direção ao céu. Para chegar ao paraíso, não se passa pelo purgatório dos contorcionismos, comuns nos superesportivos. Basta calcular a passagem das pernas, porque o painel é rebaixado e ainda conta com airbags para os joelhos do motorista e do passageiro.

A cabine é ampla: com a porta fechada, o vidro ficava a cerca de 30 centímetros do meu ombro. Os bancos, no formato de concha, apóiam bem o corpo e contam com ajustes elétricos, assim como o volante. O couro agrada os olhos e acaricia as mãos. Mas os alemães cometeram um deslize no acabamento. Os botões no console central são de plástico e, embora pintados na mesma cor do console, que é de alumínio, destoam do cenário luxuoso criado pelo uso de materiais nobres.
SLR: Design
O design teve duas fontes de inspiração: os SLR de 1955 e os McLaren de 1998 e 1999. Portanto, a beleza de suas linhas seria quase uma obrigação genética, apesar de os alemães dizerem que, antes de tudo, as formas obedeceram as funções. Segundo eles, o motor foi deslocado para a dianteira e a tração para a traseira, para o capô ficar rebaixado e melhorar a aerodinâmica, bem como abaixar o centro de gravidade e dividir o peso entre os eixos, na razão de 51%/49%.

A aerodinâmica recebeu atenção não apenas na parte de cima da carroceria, como também na de baixo. As saídas de escapamento foram posicionadas lateralmente para permitir que o assoalho do carro ficasse perfeitamente plano. Sendo que, na traseira, há seis difusores do vento canalizado sob o piso. As tomadas de ar, na dianteira, e as saídas laterais constituem parte importante do sistema de refrigeração do motor.
Ao girar a chave no contato, um botão instalado na alavanca do câmbio -- protegido por uma tampa vazada -- se ilumina. Com o polegar, o motorista abre a tampa e em seguida aperta o botão, no qual se lê: "engine start". Na hora lembrei-me das 500 Milhas de Indianápolis, em que os pilotos são convidados a largar com a seguinte frase: Gentlemen, start your engines! ("Cavalheiros, liguem seus motores!")

Assim que apertei o botão, ouvi o ronco forte do V8. Bruummm!!! À frente, o volante multifuncional com a estrela da Mercedes, no centro, e o velocímetro até 360 km/h, com a inscrição McLaren, na borda, uma síntese do que é o carro.

O SLR é fruto de duas tradições distintas: a alemã da Mercedes-Benz, voltada para a qualidade, o luxo e a segurança, e a inglesa da McLaren, focada no desempenho. A combinação dessas vocações resultou em um carro com performance de pista vestido para as ruas. Algo como o cruzamento entre uma Ferrari Enzo e um Aston Martin Vanquish. Um exemplo da carga genética da Mercedes é o porta-malas com generosos -- para um esportivo -- 272 litros de capacidade.

O motor do SLR foi desenvolvido pela AMG, a divisão esportiva da Mercedes. É um dos V8 mais poderosos da atualidade, entre os produzidos em série. Com 5,5 litros de deslocamento, gera 626 cavalos de potência e 79,6 mkgf de torque. A discretos 1500 rpm, o V8 já entrega 61,2 mkgf. E a 2000 rpm, 71,4. Nas 3250 rpm, atinge os 79,6 mkgf, força que se mantém nesse patamar até as 5000 rpm. Isso quer dizer que em qualquer uma das cinco marchas disponíveis, abaixo de 5000 rpm, há força em abundância para acelerar o carro. Segundo a fábrica, o SLR acelera de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos e atinge 334 km/h de velocidade. É praticamente o mesmo desempenho do Porsche Carrera GT, que faz de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos e alcança 330 km/h. E pouco menos que a Ferrari Enzo, que vai de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos e chega a 347 km/h. Todos números de fábrica. O Carrera GT conta com um motor V10 5.5, de 612 cavalos e 60,2 mkgf.
A Enzo tem um V12 6.0, de 650 cavalos e 67,4 mkgf.

Na ponta dos dedos. O câmbio de cinco marchas tem cinco modos de uso. No automático, o motorista pode optar entre o conforto e a esportividade. No primeiro, o SLR se comporta como um roadster inglês, como um Jaguar XK8. Apesar do impulso dos 626 cavalos, o motor ronca meio sonolento e enche com cerimônia. Mudando para o modo Sport, o intervalo entre as trocas diminui, o motor fica mais esperto e a paisagem passa mais rapidamente. E dá até para se imaginar um piloto da Nascar. Para ter maior controle da aceleração, manter o motor o tempo todo cheio e frear dentro das curvas, nada como o modo manual. No SLR as trocas podem ser feitas seqüencialmente, por meio da alavanca no console, ou por botões localizados atrás do volante. Na direita, avança. Na esquerda, reduz. O sistema adotado pela Mercedes é fácil de operar. Os comandos são acionados com o dedo indicador e acompanham o movimento do volante. O sistema é bem mais prático que as aletas das Ferrari e que as teclas dos Porsche.

Para a opção manual, o SLR conta com três programas. Temperos diferentes que vão de Sport, Supersport e Race. Este último foi desenvolvido para quem quer ter momentos de Juan Pablo Montoya, o mais novo piloto contratado pela Mercedes. O que muda entre os três estágios é o tempo em que as trocas são feitas. Mas as diferenças só eram perceptíveis em velocidades acima dos 150 km/h. Antes disso, eu selecionava as diferentes opções e nada mudava, pelo menos que eu percebesse. Essa seleção dos modos do câmbio é feita por meio de dois botões giratórios, localizados no console.

Depois de experimentar cada opção do sistema manual, adivinhe quem me acompanhou na estrada? Fiquei com a Race, claro, que deixa o carro mais arisco. Um bom teste para os pneus Michelin -- 245/40 R18 na frente e 295/35 R18 atrás --, que se mostraram bem dimensionados. Com o tempo, passei a me acostumar com a sensibilidade do pé no freio. No começo, o insustentável peso do ser fazia com que eu freasse em demasia. A direção, que nas baixas velocidades me parecia também muito leve, nas altas já me transmitia total confiança, assim como todo o carro. Aliás, desde o princípio percebi que fomos feitos um para o outro.
SLR: Chassi
Os painéis da carroceria, as portas e o chassi são de fibra de carbono, um polímero que, segundo a Mercedes, é mais leve que o aço (50%) e que o alumínio (30%), além de ter -- de quatro a cinco vezes -- mais capacidade de absorção de energia num acidente. Essa fibra começou a ser usada pela indústria aeronáutica nos anos de 60 e 20 anos depois chegou à Fórmula 1. Na indústria automobilística, só foi aplicada em projetos de pequena escala, como a Ferrari Enzo, que terá apenas 349 unidades produzidas ao longo de três anos. Isso porque o método de produção é artesanal. Para uma escala de 500 unidades/ano, a Mercedes foi buscar know-how na indústria têxtil.

Peças, como as pontas das longarinas, são feitas em grandes teares. As únicas partes que não são de fibra são o chassi do motor (de alumínio) e as laterais dianteiras (de plástico). A razão é que a fibra de carbono sofre danos com o excessivo calor liberado pelo motor.


Num trecho de estrada estreito e pra lá de sinuoso, só fui me dar conta do perigo quando passei os olhos pelo velocímetro, que indicava 120 km/h, numa pista onde mal passava um carro. Detalhe: eu estava na África do Sul, país em que o trânsito adota a mão inglesa, condição à qual não estou familiarizado. Nas saídas de curva, acelerava e tentava esticar a marcha o quanto dava. Para a tomada da curva seguinte, eu deixava para frear o mais tarde possível e reduzia, para contornar. Nesse balé sincronizado, a sensação de viajar no limite do carro me dá uma idéia do que motiva pilotos ricos e bem-sucedidos a continuar nas pistas, com todos os riscos da profissão. Os 200 quilômetros que percorri no segundo dia da avaliação, o mais longo, me pareceram pouco.

A suspensão de competição - com braços triangulares paralelos de alumínio e barras estabilizadoras de aço - mantém o carro equilibrado. O SLR só balança em frenagens muito bruscas. Vindo a cerca de 200 km/h, fiz uma redução forte, para até 120 km/h, e senti o peso da traseira se deslocando para a frente e me obrigando a segurar o volante com firmeza. Normal. Para melhorar a estabilidade em altas velocidades, o SLR conta com um spoiler, que aumenta a pressão aerodinâmica sobre o eixo traseiro (down force). Esse dispositivo é acionado em diferentes condições. A 95 km/h ele se eleva automaticamente 10 graus, em relação à carroceria. E nas frenagens, quando o carro desacelera bruscamente, o ângulo de abertura sobe para 65 graus. Se quiser, o motorista pode acionar o sistema por meio de um comando no painel. Esse recurso remete ao 300 SLR usado em Le Mans e no Grand Prix da Suécia, em 1955, que já tinha um freio aerodinâmico.

O sistema de freios do SLR é praticamente um show room de todos os recursos eletrônicos disponíveis na indústria. Mas o que faz a diferença são os grandes discos de cerâmica, com 37 centímetros de diâmetro na frente e 36 centímetros de diâmetro atrás. Para quem está ao volante, tudo isso significa segurança. Segundo a Mercedes-Benz, o SLR consegue uma desaceleração máxima de 1,3 g. Ou, em outras palavras, freia de 100 km/h a 0 em nada mais que 3,6 segundos.

A Mercedes diz que o seleto grupo de compradores do SLR será formado por colecionadores de automóveis e pessoas que desejam um esportivo para o uso diário ou para se divertir em alguma pista, nos finais de semana. Para esses afortunados, a empresa vai produzir cerca de 500 unidades do modelo por ano, durante sete anos, totalizando 3500 unidades. Se você gostou e pretende encomendar um SLR, é bom começar a se mexer: a previsão de entrega para os pedidos feitos agora é de meados de 2006. Já existem 1250 donos esperando a mais nova estrela nascer.
SLR: Motor
O motor do SLR é o estado-da-arte da engenharia. São oito cilindros em V, em ângulo de 90 graus, com uma relação entre diâmetro e curso de 97 x 92 milímetros. Bloco e cabeçote são de alumínio. E, segundo a Mercedes, cada uma de suas peças internas, como comandos de válvulas e pistões, é produzida com o mínimo de tolerância em relação a seu peso e dimensões, para que o motor fique perfeitamente balanceado. São três válvulas por cilindro, duas de admissão e uma de escape. O compressor mecânico, com dois rotores de alumínio, empurra o ar para dentro das oito câmaras com 30% mais força que um blower convencional, segundo a fábrica.


Para resfriar o ar admitido - uma vez que o ar frio é mais denso e contém mais oxigênio para a combustão - há dois radiadores. Um poderoso software controla todas as funções vitais, que incluem funcionamento do compressor, das bombas de combustível (são duas) e do sistema de refrigeração.

Cada obra de arte, digo, motor, é montado manualmente por um engenheiro da AMG, que, ao final do trabalho, assina seu nome na parte superior do filtro de ar.


SLR: Projeto
A parceria entre a Mercedes e a McLaren já rendeu frutos na Fórmula 1. Juntas, as duas faturaram dois campeonatos de pilotos, com Mika Hakkinen, em 1998 e 1999, e um de construtores, em 1998. Apesar disso, na hora de fazer o SLR foi necessário começar o relacionamento do zero. Isso porque cada time concebia um superesportivo de acordo com seus valores tradicionais. Enquanto os alemães projetavam um esportivo para ser usado diariamente nas ruas, com porta-malas, ar-condicionado e airbags, os ingleses sonhavam com um bólido despojado, nos moldes do legendário McLaren F-1, que em 1998 foi aclamado o mais rápido carro produzido em série, ao atingir 384,2 km/h. Os alemães queriam um motor confiável, durável, e aos ingleses bastava que ele fosse uma usina de força. Suspensão confortável, nem pensar.
Coxins que reduzem as vibrações do motor? Para quê? Foram quatro anos de discussões, o tempo de desenvolvimento do carro.

Ao que parece, no final, o pessoal da McLaren aprendeu a fazer automóveis mais amigáveis e o da Mercedes, a ter mais espírito esportivo.

Comentários

ᘉOTÍᑕIᗩS ᗰᗩIS ᐯISTᗩS

URGENTE: Morre humorista Batoré em SP

  Nesta segunda-feira, 10, a luta do humorista Batoré contra o câncer chegou ao fim. Ivanildo Gomes Nogueira, o histórico comediante da "A Praça é Nossa" Batoré, infelizmente faleceu. O humorista nasceu em Pernambuco e se mudou para São Paulo ainda criança. Antes de se tornar ator, jogou futebol nas categorias de base em times paulistas. Fez história e marcou época na TV Brasileira. Na web, internautas estão lamentando a morte do artista e desejando conforto aos familiares. fonte: Jornal da Cidade online

Prepare o seu bolso, gasolina sobe no próximo domingo 1º de fevereiro

A tributação sobre os combustíveis será elevada a partir deste domingo (1º), conforme o decreto presidencial publicado no "Diário Oficial da União". Segundo o Fisco, o impacto do aumento será de R$ 0,22 por litro para a gasolina e de R$ 0,15 para o diesel. O governo espera arrecadar R$ 12,18 bilhões com a medida em 2015. O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sindipetro), José Alberto Paiva Gouveia, afirma que a expectativa é que as distribuidoras repassem o valor total da cobrança aos postos já a partir de domingo. "Se elas repassarem, vamos elevar os preços integralmente já no domingo, porque senão já não teremos margem para comprar mais combustíveis na segunda-feira", explica o executivo. O Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes) informou que a decisão de repassar ou não o aumento é de cada distribuidora, não havendo posicionamento oficial do...

Homenagem a Chapecoense direto da Colômbia na íntegra, assista

fonte: https://www.youtube.com/watch?v=0cT2w8K6UF4

AO VIVO - TV Senado - Assista à nossa programação - 24/07/2017

fonte: youtube

Novo Cruze x Sentra x Focus Fastback x Corolla, supercomparativo sedãs médios

Se o ano passado foi dos SUVs compactos, 2016 ficará marcado pela estreia de novos sedãs médios no mercado brasileiro. E isso acontece justamente numa época em que o Corolla nada de braçada no mercado, chegando a vender mais que os concorrentes somados. Pois a GM já trouxe o novo Cruze para a briga, e ele chega mais forte do que nunca – literalmente, por conta do motor turbo. Por sua vez, a Nissan deu uma repaginada no Sentra e aproveitou para rechear seu sedã com equipamentos. Em breve vem mais: no fim de julho chega o novo Honda Civic e, um pouco depois, a nova geração do Hyundai Elantra. Mesmo ainda aguardando o Civic, a estreia do Cruze merecia uma recepção de gala. Por isso, nós do CARPLACE  escalamos nada menos que o líder Corolla, o renovado Sentra e a referência em dinâmica Focus Fastback para um encontro com a novidade da Chevrolet. Todos na versão topo de linha, com preços variando entre R$ 96 mil e R$ 107 mil. Qual deles é o sedã médio ...

Renault Kardian é o Carro do Ano 2025

O   Renault Kardian  é o grande vencedor do  Carro do Ano 2025 . O modelo concorreu contra   BYD Dolphin Mini ,   Citroën Basalt ,   Hyundai Creta   e   Peugeot 2008   na categoria principal da premiação mais importante da indústria A 58ª edição do Carro do Ano contou ainda com   outras seis categorias de carros e três de motores . Os   finalistas do prêmio   foram escolhidos por indicação direta de 26 jurados especialistas no segmento, seguindo os critérios de modelos pré-finalistas classificados pelo Comitê Gestor. O   limite foi de cinco finalistas por categoria , e apenas um modelo por marca pode ser classificado em uma mesma classe,   conforme previsto no regulamento . Vale lembrar que a auditoria do Carro do Ano 2025 foi feita pela   EY .  automotiva brasileira. Essa é a primeira vez que a   Renault   — e uma fabricante francesa — vence o prêmio.  O   Renault Kardian é o grande venc...

Executivo da Chevrolet confirma, Novo Cruze Hatch estréia no Salão de Automóvel

Confirmada a estreia da nova geração do Cruze no Brasil para junho (a apresentação na Argentina já aconteceu), as atenções se voltam agora para o lançamento da versão hatchback. Em entrevista concedida ao site  Auto Blog Argentina , Ignacio Pierrez, executivo da Chevrolet no país vizinho, adiantou que a chegada do modelo ao mercado acontecerá poucos meses depois da carroceria sedã. De acordo com Pierrez, a apresentação pública da novidade será durante o Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro. Apresentado na edição deste ano do Salão de Detroit, o Cruze Hatch chama atenção nesta segunda geração pela pegada esportiva e jovial do visual. Internamente terá o espaço interno como grande atrativo, mantendo os 2,70 metros de entre-eixos do sedã e tendo capacidade para acomodar 524 litros (padrão norte-americano). O modelo também herdará do sedã a lista de equipamentos bem recheada, que deve incluir MyLink II, sistema de estacionamento automático, Start/Stop e o...

Confusão em baile funk termina com nove mortos em Paraisópolis

Um baile funk em Paraisópolis, uma das maiores comunidades de São Paulo, terminou ao menos com nove pessoas mortas, após um tumulto na madrugada deste domingo (1º), com a chegada de policiais militares que perseguiam suspeitos na região. Entre as vítimas, uma mulher e oitos homens - dois deles de 16 anos. A polícia diz que não houve disparo de arma de fogo pelos policiais.  De acordo com a corporação, policiais do 16º Batalhão Metropolitano que faziam patrulhamento na Operação Pancadão no bairro reagiram após dois homens em uma moto efetuarem disparos de arma de fogo.  Houve perseguição e os agentes, que também estavam de moto, seguiram os homens até o baile funk que acontecia na comunidade e reunia, por volta das 4h, cerca de 5.000 pessoas. A PM afirma que os criminosos continuaram atirando enquanto fugiam.  Ainda de acordo com a PM, frequentadores do baile funk atiraram objetos, como pedras e garrafas nos policiais, que solicitaram reforço à Força T...

Quanto é o salário de engenheiros, técnicos, mecânicos e outros funcionários da F1, confira

Quando se fala em salários da Fórmula 1, você logo pensa nas cifras milionárias recebidas pelos pilotos. Caras como Hamilton, Vettel e Alonso chegam a ganhar mais de 15 milhões de euros por temporada, mas pouco se sabia sobre os salários pagos aos funcionários mais mundanos da categoria, como mecânicos e engenheiros de pista. Ao menos até agora. Cada equipe de Fórmula 1 emprega, em média, 90 pessoas, divididos em funções técnicas e administrativas. Da secretária aos motoristas de caminhão, passando por mecânicos, gerentes de marketing e engenheiros de pista, os salários são pagos de acordo com o nível de responsabilidade da função, como em qualquer empresa “comum”. O  site esportivo Marca , da Espanha, conseguiu reunir o  salário anual  médio das equipes intermediárias da Fórmula 1 como Lotus e Force India. Segundo a lista dos espanhóis, os salários das funções administrativas são: Gerentes de Contas Publicitárias — 70.000 euros Assistente de Conta — 50.000 euros...

Cansou do Facebook? 50 outras redes sociais que estão bombando

  "Ninguém mais vai àquele lugar. É muito lotado.” A frase célebre, dita pelo jogador de beisebol Yogi Berra sobre um restaurante badalado de Saint Louis, nos Estados Unidos, sintetiza um comportamento típico do ser humano. Gostamos de estar na moda e de frequentar ambientes descolados. Quando todos descobrem a novidade, o prazer de estar lá perde a graça e sentimos que precisamos descobrir novos lugares. Chegar antes da multidão é muito mais divertido do que fazer parte dela. A regra de Yogi Berra vale também para o mundo virtual. Nos anos que se seguiram à fundação do Facebook em Harvard, em 2004, não havia lugar mais legal na internet. Todos queriam descobrir o que fazia a cabeça dos universitários americanos. Hoje, é difícil pensar num site mais banal. Os jovens de Harvard foram seguidos por crianças e adolescentes de todas as partes do mundo, que volta e meia esbarram em seus pais e avós na mesma rede. Ter um cadastro no Facebook não diz absolutamente nada sobre a pe...