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SAÚDE PUBLICA : CRACK O ABISMO PARA O INFERNO


Em apenas 10 segundos o usuário abre a porta para o abismo


 


Toda vez que um viciado em crack acende seu cachimbo assina uma nova sentença de morte. Com o poder de escravizar às primeiras tragadas, a pedra à base de cocaína arrasta o usuário à sarjeta em pouquíssimo tempo. A droga, que avança como uma praga pelo território gaúcho, faz mais vítimas do que qualquer outra porque afunda o dependente numa degradação física e psicológica que o empurra ao crime para saciar o vício devastador.
Conheça algumas histórias:

Prostituição para comprar crack:
Jéssica, 15 anos, é filha de pai traficante e mãe usuária de cocaína. Nasceu em uma família pobre da periferia. Começou a fumar maconha aos 10 anos. Por causa do vício, parou de estudar aos 12. Ano passado, iniciou um tratamento para dependência química, mas desistiu um mês depois. Grávida de quatro meses, Jéssica está de volta à mesma clínica há um mês.


Eu comecei roubando cigarro da minha mãe. Depois, conheci a maconha. Com 13 anos, fui numa festa com uma amiga. Ela tem dinheiro, sabe, daí gastamos uns 150, 200 pila em cocaína. Cheirei lá na festa mesmo. E assim começou. Sabe, meu pai era traficante, daí puxou tudo aquilo. Sempre foi mais fácil conseguir a droga. Meu pai morreu na cadeia. Agora meu padrasto tá preso por tráfico. Tem meus tios que são traficantes, meu primo, os namorados das minhas irmãs… Então, tudo vem dessa convivência. O crack eu conheci quando tive uma briga feia com a minha mãe. Fui lá pro meu primo, daí ele pediu se eu queria experimentar alguma coisa mais forte. Daí eu tava chorando, tava muito nervosa e falei: ‘vô me jogar de vez’. Daí eu experimentei. Nossa! Tu fica muito louco, a sensação é de que todos os problemas somem. Mas aí, depois que passa, vem a frustração. Tu lembra que tu vendeu tuas coisas pra fumar. Nossa! Daí, sabe o que tu faz? Vai lá, vende mais uma coisa e fuma para esquecer disso. E assim tu vai indo até um ponto em que tu não tem mais nada, ninguém mais confia em ti. É tu e tu. Não tem essa de fumar uma pedra só. Tu passa dois, três dias dando estouros (fumando). Uma vez me prostitui por R$ 50 pra comprar crack. O problema não é só a droga, o problema é… ai, esqueci a palavra, como é… a, sim, o comportamento. O problema é o comportamento que faz usar droga. Já fiquei internada ano passado. Mas quem é que, na minha idade, vai querer ficar sem rádio, sem música, sem festa, sem namorar, sem nada? Imagina! Eu fugi. 
Agora tô grávida e minha mãe me largou de mão. Daí eu pensei que não quero dar pro meu filho a vida que eu levo. Tô começando tratamento e quero sair de cara limpa. Todas as manhãs me prometo: ‘só por hoje não vou usar droga’.


Empresa virou fumaça:

Sandro, 33 anos, cresceu em uma família de classe média. Ele começou a usar drogas aos 12. Já teve uma empresa e situação financeira confortável. Perdeu tudo para o crack. Acaba de concluir o segundo tratamento para dependência química. Hoje, Sandro está em busca de emprego.
“Eu comecei a usar drogas porque quis, mas tive influência de amigos. Comecei com inalantes como benzina, em seguida conheci as boletas (comprimidos), a maconha, a cocaína. Foi uma escala. Em 1997 eu conheci o crack. O crack me derrubou muito rapidamente. No começo, a pedra causa prazer, mas depois tu te torna escravo. Tu nem sabe mais por que tá usando e fazendo todas as coisas para usar, como assaltar. Eu estava em situação praticamente de rua quando fui internado numa fazenda (terapêutica). Quando voltei à sociedade fiquei alguns meses de pé, mas aí recaí na cocaína. Minha família brigou comigo e eu saí de casa. Me mantive até 2008 entre altos e baixos. Nessa época eu tinha saído de Caxias, vivia em outra cidade. Eu tinha um estabelecimento comercial e uma situação financeira razoável. Mas aí, ano passado, eu tive uma forte recaída no crack. Em 40 dias botei tudo fora. Perdi meu negócio, vendi toda a mobília da casa, arrumei dívidas com traficantes. Se eu aparecer nessa cidade onde eu vivia provavelmente não tenha tempo de explicar nada: eles vão me matar. Eu peguei uma quantidade grande de crack e sumi. Na fissura, a gente acaba roubando do próprio traficante, o que é decretar a própria morte. Eu passei dias fumando alucinado, fugindo. Aí voltei a Caxias. Fiz um novo tratamento e estou desde dezembro (de 2008) sem usar droga. Tem sido difícil porque quando a gente entra em recuperação se desliga do mundo e dos problemas. Quando volta para a sociedade os problemas estão esperando. Mas dá pra resolver. Agora estou procurando emprego. Sei que vou viver em recuperação porque é uma doença incurável. Talvez, se eu achar que estou recuperado, eu pense que posso usar mais um pouquinho, né?”
Recaída pela sexta vez:
Marciano, 25 anos, é filho de comerciantes de classe média. Começou a fumar maconha aos 12 e a cheirar cocaína aos 15. Conheceu o crack aos 20. Já tratou a dependência química em três fazendas terapêuticas e duas clínicas, mas recaiu. Há 20 dias se internou por vontade própria. Quando deu este depoimento estava em tratamento há cinco dias. O crack o venceu uma semana depois. Marciano abandonou tudo mais uma vez.
“Eu comecei a fumar maconha por achar que eu ia ficar mais legal. Aí eu me apaixonei pela droga. Com 15 anos, conheci a cocaína. Comecei a usar cocaína, maconha e álcool. Meu pai não aceitou isso. Com 16 anos fui internado pela primeira vez. Fiquei um mês. Fugi por não acreditar naquilo, achar que não precisava. Eu ainda queria usar droga. E aí saí e comecei a usar cada vez mais, cada vez mais. Larguei os estudos. Aos 18 tive envolvimento com crime. Depois fui para uma fazenda terapêutica. Saí de lá bem, mas daí fui para uma festa, fiquei bêbado e recaí. Um dia quase tive uma overdose. Tomei comprimidos tarja preta com algumas coisas lá que não sabia o que era. Mas eu achava que batia alguma coisa e tomei com álcool. Aí não lembro o que fiz, só sei que entrei numa festa por cima do telhado. Ô, que horror aquilo lá! A situação ficou tão feia que minha mãe foi embora de casa. Daí, na intenção de me ajudar, minha família me perguntou o que eu queria para largar a droga. Fui morar com um amigo. Uma semana depois, conheci o crack através de um cara lá que eu queria pegar cocaína pra cheirar e ele disse que só tinha crack. Aí eu peguei pra ver como era. Um mês depois eu já não fui mais trabalhar, comecei a usar todo dia e a vender tudo o que eu tinha. Fui morar na casa de um traficante. Era dia e noite fumando crack, vendendo, roubando, fazendo coisas ilegais que não quero falar o quê, tá ligado? Eu já não comia. Um dia, não aguentei mais e pedi pra ser internado. Fiquei nove meses, foi em 2007. Mas aí recai porque conheci um cara muito legal, sabe? Ele fumava maconha e eu voltei a fumar. Achei que um baseado não ia dar em nada. Aí comecei a cheirar cocaína de novo e a fumar crack, de novo. E agora faz cinco dias que tô internado, sabe? Nos três primeiros não dormi por causa da abstinência. Eu sei qual é o caminho, só preciso seguir nele.”
Veja imagens:
A estimativa oficial é de que haja 50 mil usuários de crack no Rio Grande do Sul. O dado é alarmante, mas a realidade pode ser ainda pior, uma vez que a estatística se baseia em pessoas que procuram ajuda em centros de reabilitação, o que exclui uma imensa parcela que convive com a droga e o tráfico diariamente.
O estrago social provocado pelo crack tem impacto nítido em Caxias, a começar pela violência. Desde que a droga aportou na cidade, há duas décadas, os índices de criminalidade só aumentaram. Até março deste ano, a droga já motivou 51% dos 31 assassinatos.
— Na fissura por mais droga, muitos usuários se envolvem em assaltos, furtos, se endividam com traficantes. Terminam pagando com a própria morte — diz o delegado Marcelo Grolli, do 3º Distrito Policial (3º DP) de Caxias.
O crack, assim denominado porque a pedra emite pequenos estalos quando queimada, leva fama de ser uma droga barata desde que seu consumo explodiu nas periferias brasileiras, nos anos 1990. Mas o baixo custo da pedra, em torno de R$ 5, é uma ilusão. Da mesma maneira que não se tem notícia de alguém que tenha experimentado crack uma única vez, um dependente não se satisfaz com uma pedra. Na fissura, o usuário fuma 20, 30 pedras ao dia. Para custear vício, primeiro se desfaz do que tem, depois parte para o crime.
No Estado, as apreensões de crack se multiplicam a cada ano, um indício claro de que mais gente está consumindo e precisa de dinheiro para tal. Entre janeiro e março, a Brigada Militar (BM) de Caxias realizou 52 operações de combate ao tráfico e apreendeu 697 pedras (264,14 gramas), quase o dobro das 378 (326,47) recolhidas no mesmo período do ano passado. Em 2008, 10.293 pedras (2,6 quilos) foram apreendidas.
A polícia calcula que, em Caxias, haja pelo menos 160 pontos de venda de crack e outras drogas, como maconha e cocaína, ainda mais consumidas do que o crack. Ano passado, a Polícia Civil responsabilizou 126 pessoas por tráfico. De janeiro a março de 2009, 36 pessoas já foram indiciadas. Nos pontos de venda, traficantes costumam aceitar de tudo dos viciados em desespero, de laptops a bonecas.
— É comum encontrar todo tipo de material nos pontos de tráfico. Qualquer coisa serve como moeda de troca – revela o tenente-coronel Júlio César Marobin, comandante do 12º Batalhão de Polícia Militar (12º BPM), de Caxias.
— Num Natal, meu filho conseguiu trocar por crack até o peru da nossa ceia. Toda noite eu tinha que colocar o botijão de gás no meu quarto senão meu filho vendia por pedra – conta a caxiense Everly de Jesus Rodrigues, 45 anos, mãe de um garoto de 18 anos morto a tiros em consequência do vício, mês passado.
O drama que o crack leva para dentro das famílias não aparece nas estatísticas policiais, mas é gravíssimo. Nos últimos tempos, casos de mães que acorrentam seus filhos na tentativa de conter o vício têm aparecido com frequência na imprensa. Entretanto, a maioria das famílias silencia, por medo ou vergonha, enquanto dinheiro e objetos são levados de casa.
— O usuário não se penaliza com barbaridades que comete, com parentes ou desconhecidos, porque o crack anestesia o afeto — diz Maria Virgínia Agustini, coordenadora da política de saúde mental da Secretaria Municipal da Saúde.
A lotação de instituições de reabilitação e ambulatórios de desintoxicação é uma demonstração dessa epidemia que atinge centenas de lares gaúchos, ricos e pobres. Só em Caxias, 514 pessoas em atendimento, sendo que 90% são dependentes de crack.
— Se o diabo inventou um inferno na terra, esse inferno é o crack — ressalta Roberto Faleiro, coordenador da Casa de Passagem São Francisco.
Do total de usuários em tratamento, 35% abandonarão tudo no meio do caminho. Entre os que concluírem o processo, 90% vão recair na pedra.
— O crack provoca muitas sequelas no organismo e é difícil conseguir algum resultado de longo prazo — revela o psiquiatra Celso Luís Cattani, especialista em dependência química.


Repórter de Cristo - Leia mais: http://reporterdecristo.com/crack-a-pedra-do-inferno/ #ixzz1pp1qBsvy
 


Leva 10 segundos para fazer o efeito, gerando euforia e excitação; respiração e batimentos cardíacos acelerados, seguido de depressão, delírio e "fissura" por novas doses. "Crack" refere-se à forma não salgada da cocaína isolada numa solução de água, depois de um tratamento de sal dissolvido em água com bicarbonato de sódio. Os pedaços grossos secos têm algumas impurezas e também contêm bicarbonato. Os últimos estouram ou racham (crack) como diz o nome.
Cinco a sete vezes mais potente do que a cocaína, o crack é também mais cruel e mortífero do que ela. Possui um poder avassalador para desestruturar a personalidade, agindo em prazo muito curto e criando enorme dependência psicológica. Assim como a cocaína, não causa dependência física, o corpo não sinaliza a carência da droga.
As primeiras sensações são de euforia, brilho e bem-estar, descritas como o estalo, um relâmpago, o "tuim", na linguagem dos usuários. Na segunda vez, elas já não aparecem. Logo os neurônios são lesados e o coração entra em descompasso (de 180 a 240 batimentos por minuto). Há risco de hemorragia cerebral, fissura, alucinações, delírios, convulsão, infarto agudo e morte.

O pulmão se fragmenta. Problemas respiratórios como congestão nasal, tosse insistente e expectoração de mucos negros indicam os danos sofridos.
Dores de cabeça, tonturas e desmaios, tremores, magreza, transpiração, palidez e nervosismo atormentam o craqueiro. Outros sinais importantes são euforia, desinibição, agitação psicomotora, taquicardia, dilatação das pupilas, aumento de pressão arterial e transpiração intensa. São comuns queimaduras nos lábios, na língua e no rosto pela proximidade da chama do isqueiro no cachimbo, no qual a pedra é fumada.
O crack induz a abortos e nascimentos prematuros. Os bebês sobreviventes apresentam cérebro menor e choram de dor quando tocados ou expostos à luz. Demoram mais para falar, andar e ir ao banheiro sozinhos e têm imensa dificuldade de aprendizado.

O caminho da droga no organismo

Do cachimbo ao cérebro

1. O crack é queimado e sua fumaça aspirada passa pelos alvéolos pulmonares
2. Via alvéolos o crack cai na circulação e atinge o cérebro
3. No sistema nervoso central, a droga age diretamente sobre os neurônios. O crack bloqueia a recaptura do neurotransmissor dopamina, mantendo a substância química por mais tempo nos espaços sinápticos. Com isso as atividades motoras e sensoriais são superestimuladas. A droga aumenta a pressão arterial e a frequência cardíaca. Há risco de convulsão, infarto e derrame cerebral
4. O crack é distribuído pelo organismo por meio da circulação sanguínea
5. No fígado, ele é metabolizado
6. A droga é eliminada pela urina
Ação no sistema nervoso

Em uma pessoa normal, os impulsos nervosos são convertidos em neurotransmissores, como a dopamina (1), e liberados nos espaços sinápticos. Uma vez passada a informação, a substância é recapturada (2). Nos usuários de crack, esse mecanismo encontra-se alterado.
A droga (3) subverte o mecanismo natural de recaptação da substância nas fendas sinápticas. Bloqueado esse processo, ocorre uma concentração anormal de dopamina na fenda (4), superestimulando os receptores musculares - daí a sensação de euforia e poder provocada pela droga. A alegria, entretanto, dura pouco. Os receptores ajustam-se às necessidades do sistema nervoso. Ao perceber que existem demasiados receptores na sinapse, eles são reduzidos. Com isso as sinapses tornam-se lentas, comprometendo as atividades cerebrais e corporais
O crack nasceu nos guetos pobres das metrópoles, levando crianças de rua ao vício fácil e a morte rápida. Agora chega à classe média, aumentando seu rastro de destruição 

Fonte: Anjos Caídos, Içami Tiba. Editora Gente, 6ª edição
Fonte: Globo Ciência/1996 Ano 5 nº 58

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