A expectativa do sindicato, agora, é que a Mercedes pague, ao todo, R$ 10,7 mil para cada funcionário, somando os R$ 7.000 já alcançados mais R$ 3.700 até o fim do ano. Pinho afirma que, em 2013, a montadora deu de PLR pouco mais de R$ 11 mil. Contatada pela equipe do Diário, a empresa nega que pretendia mudar a forma de cálculo, diz que fechou acordo para a primeira parcela e que vai continuar negociando em relação ao restante do pagamento do abono.
EM QUEDA - De janeiro a abril, as vendas de caminhões novos no País foram 14,4% menores do que as do mesmo período de 2013. A demanda fraca no mercado interno e também no Exterior tem impactado nas metas da companhia, que projetava, em janeiro, produzir 55 mil unidades (caminhões e chassis de ônibus) no ano em São Bernardo, segundo o sindicato. Agora, a empresa já estima fabricar 47,2 mil, afirma Pinho.
Ele acrescenta que as encomendas para a Argentina ficarão 7.000 unidades abaixo do esperado inicialmente. “Devemos mandar 3.000 unidades para lá”, diz.
fonte:http://www.dgabc.com.br/Noticia/530368/mercedes-benz-aceita-dar-r$-7-000-de-1-parcela-de-plr?referencia=destaque-titulo-editoria
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