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GM SJC: Passados futuro se encontram

Anúncio da reabertura do 3º turno de produção em nossa fábrica de São Caetano”, afirmou. “Este é nosso jeito de dizer obrigado ao Brasil”, concluiu, antecipando que a GM prepara o lançamento de novos produtos para os próximos meses.


Chevrolet Spin



Chevrolet Cobalt



Chevrolet Cruze

Produção – Com o terceiro turno de produção, a GM de São Caetano terá condições de ampliar sua capacidade de produção. 

Fábrica de motores de joenville


Investimentos na unidade foram de R$ 350 milhões
Unidade produz os novos motores SPE/4 1.0L e 1.4L que equipam Onix e Prisma
Joinville, SC – A General Motors do Brasil inaugurou em Joinville (SC) no dia 27/02/2013 uma das fábricas mais sustentáveis do mundo. De suas linhas industriais saem motores 1.0 e 1.4 litro e cabeçotes de alumínio. Sua capacidade instalada de produção é de 120 mil unidades de motores e 200 mil de cabeçotes por ano, destinados às fábricas da GM de Gravataí (RS) e Rosario (Argentina).
Com investimentos de R$ 350 milhões e previsão de faturamento anual de R$ 250 milhões, a nova fábrica é a primeira a implantar um conjunto de sistemas pioneiros na área de eficiência energética e proteção ao meio ambiente, com destaque para a energia fotovoltaica - gerada a partir da luz do sol -, reciclagem de água industrial por meio de osmose reversa e tratamento inédito de efluentes e esgotos por meio de jardins filtrantes.
As iniciativas, que fazem dela uma fábrica sustentável, incluem processos que a tornam uma das primeiras do Brasil a ter 100% dos resíduos industriais reciclados (“landfill free”). Pelo programa “Zero Aterro” todos os resíduos do processo produtivo serão reutilizados, reciclados ou coprocessados.
Os sistemas pioneiros nas áreas de eficiência energética e proteção ao meio ambiente credenciam a fábrica da GM em Joinvile à certificação global do Leadership in Energy and Environmental Design – LEED -, que já está na fase de processo de obtenção. No Brasil o LEED é representado pela Green Building Council Brasil – GBC Brasil, ligada à US GBC (United States Green Building Council), mais importante organização global na avaliação de edifícios sustentáveis em termos de eficiência energética e proteção ao meio ambiente.

Projeto estratégico



A construção da nova fábrica de Joinville revela a importância estratégica que a região e o País possuem para o crescimento da GM no mundo. Jaime Ardila, presidente da GM América do Sul e da GM do Brasil, destaca a importância da nova unidade, necessária para atender a forte demanda do mercado brasileiro nos últimos anos e também às exportações.“A nova fábrica em Joinville é uma das mais modernas da GM na América do Sul e no mundo, incorporando os mais avançados processos de tecnologia automotiva e de sustentabilidade. A produção de motores e componentes em Santa Catarina tem como objetivo ajudar a alavancar o crescimento da GM em toda a região, que ganhou mais importância ainda dentro da companhia com a criação da divisão GM América do Sul”, afirma Ardila.
Para Marcos Munhoz, vice-presidente da GM do Brasil, a escolha de Joinville para a implantação do novo projeto da companhia ocorreu em função de a cidade oferecer condições favoráveis à execução e desenvolvimento da iniciativa.
“Joinville possui excelente infra-estrutura e mão-de-obra bastante qualificada, além de contar com a proximidade de cinco portos no estado de Santa Catarina, o que favorece e muito seu desempenho do ponto de vista estratégico de nossas operações”, relata. Joinville está localizada a 530 quilômetros da cidade de São Paulo e a 600 quilômetros da cidade de Porto Alegre.
Ele acrescenta que a empresa “tem muito orgulho em implementar um conjunto de tecnologias inovadoras, que fazem parte de uma fábrica sustentável. A GM tem um compromisso muito forte com o meio ambiente. Isso faz parte do DNA da companhia”.

Fábrica sustentável e certificada



A nova unidade da GM ocupa uma área total de 500 mil metros quadrados sendo aproximadamente 30 mil metros quadrados utilizados nas instalações da fábrica propriamente dita e também suas facilidades auxiliares, incluindo pátios e áreas de estacionamento. Parte da área (200 mil metros quadrados) foi reservada para a preservação ambiental.
Assim como as demais unidades da empresa no Brasil, a unidade foi construída dentro dos mais avançados conceitos de sustentabilidade, em linha com a política mundial de preservação ao meio ambiente adotada pela GM. Todas estas condições foram acompanhadas de perto pelo Comitê de Sustentabilidade criado pela empresa em abril de 2011.
“O objetivo principal do nosso projeto em Joinville consiste em termos um processo construtivo que respeite o meio-ambiente e, por isso, a nova unidade incorpora um conjunto de sistemas pioneiros nas áreas de eficiência energética e de proteção ao meio ambiente”, destaca José Eugenio Pinheiro, vice-presidente de Manufatura da GM América do Sul.
A fábrica da GM em Santa Catarina beneficiará o meio ambiente com 12,6% de redução total de energia em comparação à ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers) - norma norte-americana que é referência mundial para sistemas de energia.
A GM deixará de emitir anualmente 119 toneladas de CO2, obterá uma redução de 20% no consumo de água potável e reutilizará 26.000 m3 por ano de água, volume equivalente ao abastecimento de 95 casas.
Dentre os inúmeros programas ambientais previstos para a unidade de Joinville destacam-se a Gestão ambiental ISO 14.001, gerenciamento químico, gerenciamento de resíduos, gerenciamento de efluentes líquidos, monitoramento de recursos hídricos e monitoramento dos níveis de ruído.

Fábrica eficiente e produtiva



Os motores produzidos na fábrica da GM em Joinville são os novos SPE/4 (Smart Performance Economy / 4 cylinders) 1.0 e 1.4 litro, que equipam os automóveis Chevrolet Onix (hatchback) e Prisma (sedã) – os dois modelos resultantes do Projeto Onix – o primeiro lançado em outubro de 2012 e o segundo nesta terça-feira (26/02/2013).
A fabrica tem uma capacidade instalada de 120 mil motores por ano e 200 mil cabeçotes por ano. “100% dos motores se destinam à unidade de Gravataí (RS) e, dos cabeçotes, 60% (120.000) se destinam aos próprios motores ali montados, enquanto 40% (80.000) vão para a fábrica da GM em Rosario, na Argentina".
O processo de manufatura de montagem dos motores tem uma linha paletizada automática, controle à prova de erros e 100% de controle eletrônico de torques. Já a usinagem dos cabeçotes conta com centros de usinagem CNC e flexibilidade para reconfiguração rápida de produtos.
O controle de qualidade conta com processo amparado pelo laboratório metrológico CMM e 100% de rastreabilidade de produção. O teste a frio dos motores não utiliza combustíveis e tem zero de emissões de gases e seus parâmetros são controlados por computadores.
Ainda na área da qualidade, para manter as rígidas tolerâncias nos processos de usinagem e montagem dos novos motores, todo o galpão industrial tem temperatura e umidade controlados.
Alinhado com o conceito de se buscar a máxima eficiência energética no uso de equipamentos, o sistema de ar-condicionado é 40% mais eficiente, enquanto o sistema de compressores de ar com variador de velocidade e secador por adsorção - seca o ar por reação físico-química - é 8% mais econômico.
O ambiente interior conta com luz natural e dimerização (controle automático do nível de luz artificial), monitoramento da qualidade de ar, além de controle de temperatura e umidade do ar.

Energia fotovoltaica, sistema inédito na indústria automobilística



João Sidney Fernandes, diretor de “Facilities” da GM América do Sul, destaca a energia fotovoltaica como um “exemplo de eficiência energética”. O inédito sistema a ser implantado na unidade da GM em Joinville, prevê a instalação de 1.280 módulos fotovoltaicos e estes painéis ocuparão uma área de 2.115 metros quadrados, que gerará energia para o circuito de iluminação de toda a unidade industrial e também para as suas áreas administrativas. Não haverá integração com o processo produtivo. A energia gerada por este sistema equivale ao consumo de 285 casas, e evitará a geração de 10,5 toneladas de CO2 por ano.

Aquecimento solar

O sistema de aquecimento solar na unidade de Joinville fornecerá 15.000 litros de água quente por dia, o equivalente ao consumo de 750 pessoas e suficiente para atender a 80 casas populares. A economia prevista por ano é de 8.800 m3 de gás natural – ou ainda, ou 7.190 Kg de GLP ou 96.100 kWh -, evitando a geração de 17,6 toneladas de CO2 por ano. Esta iniciativa suprirá as necessidades dos vestiários e cozinha.
Este sistema de aquecimento solar tem como principais vantagens os seguintes aspectos:
O uso de combustíveis não renováveis é pequeno ou nulo
O sol fornece um combustível de custo zero
O aquecimento solar é sustentável e renovável
Libera o uso da energia elétrica para outras utilizações mais nobres como iluminação e movimentação nos processos de produção
A geração de CO2 durante a operação é nula ou mínima
Pode ser usada tanto para indústria, comércio e em residências
Pode ser instalado em áreas onde não exista energia elétrica

Jardins filtrantes



Outra iniciativa de uso racional de água é o sistema conhecido como “Wetland”, considerado altamente sustentável no tratamento de esgotos por meio de jardins filtrantes, já que não utiliza produtos químicos. Na verdade, ele usa plantas para o tratamento e a vegetação é adaptada ao local e integrada à paisagem. Tem baixo consumo de energia, remove 90% dos poluentes, tem uma reduzida geração de resíduos sólidos.
Os jardins filtrantes ocuparão uma área de 1.300 m2 do total dos 3.500 m2 ocupados pelo sistema de tratamento de efluentes e gerará uma expressiva economia de energia elétrica – se comparado a uma instalação convencional de 124 MWh/ano – deixando de gerar 3,6 toneladas de CO2 por ano, além de o custo de implementação ser bem menor que uma convencional do mesmo porte.

Osmose reversa



Também no uso racional da água, a tecnologia de tratamento de água por Osmose Reversa produz uma água de excelente qualidade, muitas vezes superior à da água de origem, que permite aplicação industrial irrestrita, com baixas salinidade e condutividade e isenta de micro-organismos.
Ele permitirá o reuso de até 19.000 m3 por ano de água, evitando o consumo de água potável suficiente para abastecer o equivalente ao consumo de 70 casas populares. Portanto, será possível fornecer 100% do consumo de água não potável da fábrica de motores através do sistema. A água tratada com elevado teor de pureza será utilizada para fins não potáveis, como processo industrial, sanitários, irrigação, jardinagem e lavagem de pisos.
Exemplos de algumas ações:
Uso de materiais locais e reciclados (extraídos e manufaturados em um raio de 800 quilômetros da edificação) e madeira certificada
Reciclagem de materiais e resíduos de alimentos
Proteção de taludes e plantio de 720 árvores nativas
Uso eficiente da água: torneiras e descargas de baixo fluxo e com sensor ou temporizador, reuso de água de chuva
Sistema de drenagem do terreno
Manutenção e proteção das áreas de preservação permanente
Programa de monitoramento dos recursos hídricos superficiais
Controle de poeira da obra e lava-rodas de veículos e coleta do resíduo da lavagem dos caminhões de concreto
Acondicionamento de resíduos e produtos químicos e proteção contra vazamentos de químicos e áreas de contenção.

General Motors amplia fabrica de Gravataí



A General Motors do Brasil iniciou oficialmente, no dia 9 de junho, as obras de expansão do Complexo Industrial Automotivo de Gravataí (Ciag), no Rio Grande do Sul. A ampliação, a segunda desde que a fábrica foi inaugurada, em julho de 2000, permitirá o aumento de 65% da atual capacidade instalada da unidade, elevando-a de 230 mil para 380 mil veículos por ano, três vezes maior que a inicial. A unidade gaúcha é uma das mais modernas e produtivas entre as fábricas da GM no mundo.
O projeto de ampliação contempla investimentos da ordem de R$ 2 bilhões, sendo R$ 1,4 bilhão utilizado na adequação e na modernização da linha de montagem da unidade gaúcha para a produção de dois novos modelos integrantes da família de veículos Onix, destinados ao mercado brasileiro e eventualmente à exportação.
Os demais R$ 600 milhões serão investidos em outras operações da GM no Brasil, em São Caetano do Sul, nos centros de design e engenharia – incluindo laboratórios e o Campo de Provas – no desenvolvimento dos novos modelos a serem produzidos em Gravataí, programados para chegar ao mercado a partir de 2012.
Expansão e plano de investimentos

O total de R$ 2 bilhões do projeto Onix está inserido em um montante superior a R$ 5 bilhões que a empresa está investindo desde 2008, o que permitirá a renovação total da sua linha de veículos Chevrolet até 2012; a modernização das fábricas e o aumento da capacidade produtiva, além da nacionalização de peças com fornecedores brasileiros.


“Temos um compromisso firme com o Brasil, pois entendemos que a economia brasileira cresce de forma sustentável. Isso, sem dúvida alguma, dá suporte ao nosso plano de investimentos, que permitirá a renovação do portifólio Chevrolet, com o objetivo de oferecer ao consumidor brasileiro os melhores veículos, com design moderno, tecnologia de ponta, qualidade e segurança”, destaca Jaime Ardila, presidente da General Motors do Brasil e Mercosul.

Onix um sucesso

José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil, por sua vez, acentua que “nossa estratégia é a de concentrarmos investimentos em tecnologia, novos produtos e modernização das nossas unidades, pois acreditamos no grande potencial de crescimento do mercado brasileiro de veículos, que vem registrando sucessivos recordes de vendas nos últimos anos”.


GM desativa setor de fundição de alumínio na fábrica de 

São José dos Campos




SÃO PAULO - General Motors (GM) encerrou, nesta sexta-feira, as atividades do setor de fundição de alumínio, na unidade de São José dos Campos, segundo informações do sidicato dos metalúrgicos da região. Os trabalhadores do setor, cerca de 170, serão colocados em licença remunerada até o dia 12 de janeiro. Procurada, a GM limitou-se a informar, via assessoria, que está concedendo licença remunerada a 150 funcionários da área de fundição de alumínio, mas não confirmou a desativação da área de fundição da fábrica. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, o fim das atividades já vinha sendo programado pela empresa há cerca de um ano.
O sindicato está orientando os trabalhadores licenciados para que, caso recebam carta de demissão em suas residências, entrem imediatamente em contato com a entidade. Dos 170 trabalhadores, cerca de 60% são lesionados e estão com estabilidade de emprego. Para os aposentados que trabalhavam na fundição, a GM abriu o Programa de Demissão Voluntária (PDV), até o dia 11 de janeiro. A empresa não informou o número de aposentados do setor, mas o sindicato estima haver entre 20 e 30.



Chevrolet  zafira é descontinuada



A General Motors encerra hoje a produção da minivan Zafira em São José dos Campos (SP). O veículo que entra em seu lugar, chamado Spin, já começou a ser produzido, mas em outra fábrica da montadora, em São Caetano do Sul (SP). A mudança acirra uma já tumultuada relação entre a multinacional americana e o sindicato local e acelera um processo de esvaziamento da fábrica no Vale do Paraíba.


GM demite 598 funcionários de linha de produção em São José dos Campos 



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Lembre-se " você só tem um caminho"    


GM ANUNCIA O TERCEIRO TURNO EM SCS

Anúncio da reabertura do 3º turno de produção em nossa fábrica de São Caetano”, afirmou. “Este é nosso jeito de dizer obrigado ao Brasil”, concluiu, antecipando que a GM prepara o lançamento de novos produtos para os próximos meses.


Chevrolet Spin


A empresa pretende implantar uma nova linha de produção na cidade, mas até agora não chegou a um acordo com o sindicato sobre um novo piso salarial, PLR (Participação nos Lucros e Resultados), estabilidade e outras questões trabalhistas.

Uma reunião decisiva está marcada para esta segunda-feira (10). Em audiência pública realizada na sexta-feira (7) na Câmara Municipal, o diretor de Relações Institucionais da GM, Luiz Moan, disse que esse é o último investimento oferecido pela montadora para São José.

"Chegamos ao nosso limite na tentativa de fechar o acordo. Se não assinarmos, o complexo terá o mesmo destino do MVA (Montagem Veículos Automotores). Vai fechar gradativamente", afirmou o executivo.

As manchetes dos principais jornais

1- GM demite mais de 700 funcionários da unidade de São José dos Campos

2- Mesmo com acordo, fábrica da GM em São José deve ser desativada

3- Opinião é de analistas consultados pela Agência Estado, que veem poucas soluções 


viáveis 

 para salvar o emprego dos metalúrgicos hoje considerados excedentes

4- Impasse entre sindicato e GM adia acordo para investimento




MVA O FIM






General Motors demitiu centenas de trabalhadores por telegrama noúltimo fim de semana do ano na fábrica de São José dos Campos, em São Paulo. Os demitidos eram da linha de montagem de veículos de passageiros (conhecida como MVA), onde era fabricado o modelo Classic.

Os trabalhadores receberam telegramas informando que a partir do dia 31 de dezembro eles estarão demitidos, segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Antonio Ferreira de Barros.
Barros disse que o sindicato não foi comunicado das demissões e que vai entrar na Justiça do Trabalho pedindo o cancelamento dos cortes. Segundo ele, a fábrica está promovendo "demissão em massa".
O presidente do sindicato não sabe quantos trabalhadores estariam sendo cortados. Mas, de acordo com ele, a linha de produção do Classic empregava 750 pessoas, sendo que 304 já teriam aderido ao programa de demissão voluntária.
O restante, segundo o sindicato, estava em licença remunerada. No dia 23 de dezembro, eles foram informados pela empresa que iniciariam um período de férias coletivas entre os dias 2 e 20 de janeiro. "A decisão da companhia nos pegou de surpresa", disse Barros.
"Estamos cumprindo o acordo assinado com o sindicato em janeiro deste ano", afirmou o diretor de Assuntos Institucionais da GM, Luiz Moan. Segundo ele, as demissões fazem parte do fim da linha de produção do MVA em São José dos Campos. Moan não soube precisar o número de demitidos.
Em nota, a GM informou que, "conforme o acordo de 28 de janeiro de 2013, com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, a GM comunica o encerramento das atividades da linha de montagem de veículos de passageiros (conhecida como MVA) ao final de dezembro de 2013".
O presidente do sindicato lembrou que a demissão dos trabalhadores ocorre quatro dias após o governo ter decidido voltar com a cobrança, de forma gradual, do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
Segundo Barros, a volta da cobrança do imposto em duas etapas - e não imediatamente - estaria vinculada ao compromisso de manutenção de empregos por parte das montadoras. Esse será o argumento do sindicato para contestar judicialmente as demissões. Na sua avaliação, com os cortes na GM esse compromisso teria sido quebrado.
No caso do carro popular, a alíquota a partir de janeiro passa de 2% para 3% e, em julho sobe para 7%

Negociação, ganha- ganha a única solução 


GM SCS   acordos competitivos


Vamos vencer juntos, "EU SOU GM"

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