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Histórias de promessas de ano novo que deram certo e errado

Eles fizeram promessas para 2014 e tiveram resultados diferentes para as metas (Foto: Glauco Araújo/G1)
Todo fim de ano é a mesma coisa. Muita gente faz promessas e estabelece metas para o próximo ano. Uns querem parar de usar redes sociais, outros fazer exercícios, comprar um carro, arrumar namorado, mas todos querem a felicidade como resultado. O G1 ouviu algumas histórias de quem se deu bem, outros que não se deram tão bem assim e quem tentou, mas não conseguiu cumprir o prometido em 2014. E um especialista em planejamento pessoal fala o que fazer para que esses desejos não se transformem em obsessão. Veja cinco dicas no fim da reportagem. 
“A melhor forma é dividir as metas em duas partes: a profissional e pessoal. Dentro dessas duas partes você pode trabalhar duas subáreas. No pessoal você pode criar tópicos como 'saúde', 'financeiro' e 'relacionamento'. No profissional você também coloca o financeiro, o desenvolvimento técnico e comportamental no trabalho”, disse Sulivan França, presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching.
Abaixo, quatro pessoas comentam como foi passar 2014 sob a sombra das promessas feitas e qual é a avaliação que foi feita deste processo. O especialista em planejamento comenta as ações adotadas (ou falta delas) pelos quatro.A contadora Valéria Mello Cataruzzi, 33 anos, adotou a prática de escrever todas as metas desejadas em um papel. Ela contou que leu a recomendação no livro “O ciclo do sucesso”, de João Festozo. Entre as promessas adotadas, ela queria emagrecer, fazer exercício, guardar dinheiro e cuidar da família.
Valeria (Foto: Glauco Araújo/G1)
“O livro pede para ser específico para estabelecer as metas e escrever os detalhes. Contar com a memória pode ser um erro, você acaba esquecendo. Já estou muito satisfeita com 2014, mesmo com metas não alcançadas [meditar e correr 10km em menos de 40 minutos]. Você tem de ter a consciência de que uma coisa ou outra pode não acontecer porque não era a hora. Tem de ter um equilíbrio. Não deu, deixa para o ano seguinte, sem muita cobrança”, disse Valéria.
"É importante escrever suas metas e os planos de ações, principalmente datá-los. O nosso cérebro não diferencia o real do imaginário. Se as metas ficarem no plano metal, certamente você vai esquecer", disse França.Para a analista Patrícia Braghi, 33 anos, o ano de 2014 não foi dos melhores, principalmente no lado pessoal. "Falei que anos pares eram bons, mas não são. Queria emagrecer e não emagreço. Queria ter um relacionamento estável."
“Traumatizada” com o fim de duas relações em menos de um ano, ela espera que seus desejos para o próximo ano sejam concretizados. “Só ando tomando fora do sexo oposto. Parece praga. Em 2013 terminei um noivado para ficar com outro rapaz e este não desfez o dele para ficar comigo. Agora, tomei um pé na bunda de um palhaço, é a profissão dele mesmo.”
Patricia (Foto: Glauco Araújo/G1)
A tática para 2015, segundo Patrícia, será a serenidade. “Vou ficar calma, ter muita paciência, porque está fogo. Tudo está pesando. Sabe o pão com manteiga que cai no chão? É o meu que cai com a manteiga virada para baixo. Quero parar com isso, quero que dê tudo certo, que tudo flua.”
"É importante olhar para suas metas e entender que ela seja valiosa, mas também é importante olhar os seus limites, da sua realidade. Muito cuidado para que exageros não sejam cometidos", disse França.O músico Cauê Procópio fez uma promessa que ao longo do ano ele descobriu que foi a coisa mais difícil que ele se propôs a fazer nos dias atuais. Ele pretendeu deixar de ficar muito tempo nas redes sociais. A ideia dele era ficar no máximo 30 minutos conectados no Twitter e no Facebook por dia. “Não consegui cumprir a promessa por mais de duas semanas.”
Cauê (Foto: Glauco Araújo/G1)
Para 2015, ele espera conseguir trocar as redes sociais por livros. “Antes eu ia ao banheiro e levava alguma coisa para ler, mas hoje eu levo o notebook para ficar conversando. No próximo ano eu quero parar com as redes sociais, vou refazer a promessa e ficar só meia hora conectado”, disse Cauê.
"No caso das metas não alcançadas é o que verdadeiramente cada uma delas tem que o deixa motivado. Toda meta tem de ter uma relação direta com o que você está valorizando na sua vida, se isso não acontecer, você vai perder a motivação", disse França.A professora Ana Carolina Lucas, 28 anos, deixou de lado as realizações pessoais em prol da profissão. Ela focou os pensamentos de 2014 no trabalho. “Planejei assumir um cargo público como professora em uma escola perto de casa e consegui. A outra foi concluir o curso de pedagogia para conseguir um cargo de coordenação. O que eu ainda não concretizei foi comprar um carro, que eu vou deixar para 2015.”
ana (Foto: Glauco Araújo/G1)
O próximo ano, Ana segue com os olhos voltados ao trabalho e espera que, depois de formada em pedagogia, consiga assumir um cargo de coordenadora em uma escola pública. “Pedi uma casa própria para 2013 e eu consegui. Já pedi para encontrar uma pessoa legal para relacionamento, mas esse eu já até esqueci. Acho que agora só para 2020, por aí”, brincou ela.
"É importante olhar para aquelas metas que não foram cumpridas ou foram cumpridas parcialmente. E se não aconteceu por razões externas, é preciso observar o que se pode aprender com o processo para tentar alcançar a meta", disse França.
Veja cinco dicas para realizar as promessas, segundo Sulivan França, presidente da Sociedade Latinoamericana de Coaching:
1 - Escrever e detalhar as promessas
2 - Aprender com as promessas não realizadas
3 - Separar as promessas em objetivos pessoal e profissional
4 - Ver se as promessas fazem parte do contexto de sua vida
5 - Não deixar as promessas se transformem em obsessão

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