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Os problemas que o novo governo terá de enfrentar em 2015

A APRENDER AIunos numa escola pública em São Paulo.  O Brasil ainda precisa  de uma reforma  que torne a  educação eficiente (Foto: Ênio Cesar/Editora Globo)
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CRESCIMENTO E CONFIANÇA
Crescimento confiança  (Foto: época)
A economia de um país cresce por diversos motivos – entre eles, aumento da população e aumento da produtividade. O Brasil ingressa em 2015 sem contar com esses fatores, ao menos não na escala necessária. O crescimento deverá ser quase zero em 2014, e ele é indispensável para que o cidadão brasileiro prospere, no médio e no longo prazo.
Voltar a crescer exigirá a recuperação de um sentimento que se desgastou nos últimos tempos: a confiança. Não se trata da confiança pessoal do eleitor em quem ocupa a Presidência da República. Em economia, confiança é o que leva agentes econômicos – indivíduos, famílias e organizações – a consumir e investir, por imaginar que o futuro será melhor, não pior. “Uma das primeiras tarefas do mandato que começa é criar boas expectativas, melhorar o humor do consumidor e do empresário”, diz o economista Roberto Macedo. Ele ressalta: reerguer confiança não é tarefa rápida.
Há algumas frentes de trabalho óbvias para essa empreitada. Uma é simplificar o sistema de impostos e contribuições. Ele é complicado demais, drena esforços das empresas estabelecidas e desanima as iniciantes. O Movimento Brasil Eficiente tem uma proposta de simplificação a executar em quatro etapas, em quatro anos.
Outra frente para crescer é redefinir regras a fim de atrair o investimento privado para obras de infraestrutura, por meio de concessões e parcerias público-privadas (PPPs). O país precisa de obras de habitação, gasodutos, hidrovias e reservatórios de água, entre outras.

Marcos Coronato
A solução envolve
Administração pública I Estabilidade e transparência I Infraestrutura I Produtividade

EDUCAÇÃO
Educação (Foto: época)
O grande desafio na educação é melhorar o desempenho dos alunos no final do ensino fundamental (6o ao 9o ano) e no ensino médio. Ambos tiveram notas abaixo da meta nos mais recentes índices que avaliam o aprendizado dos alunos. Cerca de 90% dos estudantes concluem o ensino médio sem saber o esperado em matemática e 70% sem o esperado em português. Para combater isso, é preciso colocar em prática o Plano Nacional de Educação (PNE). Ele prevê, entre outros pontos, um currículo nacional comum e uma grande articulação entre o governo federal e os Estados e municípios, responsáveis pela educação básica. É necessário melhorar a formação de professores, tornar a profissão mais atraente, persistir na mensuração de resultados e reagir de acordo com eles. A próxima gestão contará com um incremento no orçamento da educação, a atingir 10% do PIB até 2024. Apenas mais dinheiro não resolverá o problema.
Camila Guimarães e Tiago Mali

A solução envolve
Administração pública I Estabilidade e transparência I Produtividade

CONGRESSO
Congresso (Foto: época)
Presidir o Brasil significa enfrentar seu primeiro desafio logo um mês depois da posse. Os deputados e senadores escolhem os presidentes de suas respectivas Casas e dividem os cargos de comando das duas. Quem estiver à frente da Câmara dominará o dia a dia do Legislativo e terá o poder de submeter a voto os projetos do governo. O mandachuva do Senado controla o orçamento federal e as nomeações. Em 2015, o desafio será maior.
O Congresso começará o ano dividido. Desponta como favorito para presidir a Câmara o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ). Ele ganhou prestígio enfrentando o governo Dilma Rousseff. No Senado, poderá ser reeleito Renan Calheiros (PMDB-AL), aliado dos petistas. Se a tendência se confirmar, uma Casa vai para a situação, a outra para a oposição. Em qualquer resultado, 2015 será um ano marcado por turbulência no Legislativo. Mais fragmentado do que nunca, ele assiste desde já a negociações de fusão de parte dos 28 partidos representados na Câmara e dos 17 com assento no Senado. As denúncias de corrupção na Petrobras podem ameaçar o mandato de quase 30 deputados e de um quinhão de senadores. “Esse quadro obriga o governo a restringir a coalizão e torna a governabilidade um exercício complexo”, afirma o presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Eliseu Padilha (PMDB). É um diagnóstico comum entre os conhecedores do tema prenunciar um quadro de paralisia no Congresso. Superar tal quadro exigirá do governo uma habilidade extraordinária – e uma boa dose de sorte.
Marcelo Sperândio
A solução envolve
Administração pública I Estabilidade I Negociação I Conciliação I Reforma política

INFLAÇÃO E CONTAS PÚBLICAS
Inflação e contas públicas (Foto: Época)

Ao anunciar metas de inflação e de economia nas contas públicas, o governo não precisa impressionar pela ousadia. Precisa, primeiro, deixar claro que a trajetória mantém a inflação e a dívida pública ao menos sob controle, de preferência em queda. Em segundo lugar, tem de executar com transparência a busca dessas metas. Em terceiro, precisa, claro, cumprir as metas. Esse ritual não é condição suficiente para o crescimento. Mas é indispensável. Consumidores, investidores e emprestadores só colocam seu dinheiro para trabalhar se acreditarem nessa trajetória. Nos últimos tempos, perdeu-se a transparência. Cabe à gestão que começa retomar o ritual.
GUARDIÃO O Banco Central,  em Brasília. O combate à inflação  é de interesse de toda a sociedade (Foto: Bia Fanelli/Folhapress)
O economista Marcos Lisboa, ex-secretário de Política Econômica e executivo da escola de negócios Insper, vê o desafio em duas etapas. A mais fácil é recuperar a credibilidade da política monetária – a confiança de que o Banco Central não tolerará a inflação em alta. Isso pode ser feito logo no primeiro ano de governo.
A segunda etapa é mais difícil:
​ajustar as contas públicas. Atualmente, o saldo recorrente (sem contar receitas extraordinárias) das contas do governo, antes do pagamento de juros, deve estar perto de zero, talvez um pouco negativo. Para manter estável a dívida pública, essa economia deveria estar por volta de 2,5% do PIB. “É um ajuste forte, que não se faz rapidamente”, diz Lisboa. Ele propõe uma contenção de gastos gradual, ao longo dos próximos anos, com metas intermediárias. Retomar a estabilidade é crucial.
Marcos Coronato
A solução envolve
Administração pública I Confiança e crescimento I Congresso I Infraestrutura

MÁQUINA DO ESTADO
Máquina do Estado (Foto: Época)
O governo federal chega ao fim de 2014 com 39 ministérios e quase 23 mil funcionários ocupando cargos por indicação (o presidente dos Estados Unidos indica 8 mil). São excessos flagrantes. Nenhum gestor consegue dar atenção individual a 39 subordinados diretos em funções complexas. No caso dos 23 mil indicados, os problemas se desdobram. Tantos cargos à disposição abrem espaço para corrupção e pressões políticas espúrias, numa negociação interminável, que consome o governo e todos na sociedade civil que precisem lidar com o governo. Essa é uma das causas de termos políticas públicas ineficientes e serviços públicos ruins – um dos motivos das manifestações de 2013. É difícil tornar a máquina mais enxuta e eficiente e, ao mesmo tempo, agradar à base governista. O problema continua à espera de quem o enfrente. “É preciso que a Presidência não se furte de falar com lideranças, mesmo dos pequenos partidos. Não significa atender, mas mostrar que há diálogo”, diz o cientista político Rui Tavares Maluf, da USP.
Tiago Mali

A solução envolve
Congresso I Reforma do Estado I Reforma política
INCHAÇO Itamar Franco e seus  26 ministros, em 1994. Hoje, são 39 (Foto: Juca Varella/Folhapress)
PRODUTIVIDADE
Produtividade (Foto: época)
INTELIGÊNCIA Colheita de trigo no Paraná. O agronegócio tem lições para o país (Foto: Claudio Goncalvess/Folhapress)

Aumentar a produtividade tem de ser o sonho coletivo de toda sociedade civilizada. Cidadãos e organizações se  tornam mais produtivos quando conseguem produzir mais sem gastar mais horas de trabalho, recursos naturais ou dinheiro. Normalmente, esse avanço ocorre com a difusão de condições de trabalho melhores e mais inteligentes, com novas tecnologias e técnicas e com o avanço do nível de educação dos profissionais. No Brasil, o avanço anual da produtividade, ao longo da década passada, foi da ordem de 1,5% ao ano, já modesto. Mais recentemente, desacelerou. Isso dificulta o crescimento.
O problema ocorre com a contribuição de alguns fatores. A maior parte da população já tem acesso à educação fundamental. O próximo salto terá de ser na qualidade, e não na quantidade de cidadãos nas carteiras escolares. Tecnologias e técnicas que aumentam a produtividade estão bem difundidas pelas empresas grandes e médias. Agora, precisam chegar às micro e pequenas. A criação de postos de trabalho migrou do agronegócio e da indústria para os serviços, setor em que é mais difícil medir a produtividade. O Brasil é um país fechado e burocrático, que desestimula o risco e a inovação. “Não se abre a economia do dia para a noite, mas temos de facilitar os negócios com o exterior. Isso é básico para a competitividade”, diz a economista Lia Valls Pereira, pesquisadora do Ibre/FGV.  Marcos Lisboa, do Insper, sugere uma estratégia adicional: parar de gastar recursos públicos na proteção de  companhias e setores. Esse tipo de favorecimento impõe custos ao resto da sociedade, na forma de bens e serviços piores e mais caros.
Marcos Coronato

A solução envolve
Confiança e crescimento I Educação I Inflação e contas públicas I Infraestrutura

INFRAESTRUTURA
Infraestrutura (Foto: época)

ADIANTE Canal de transposição do Rio São Francisco, em Sertânia, Pernambuco (Foto: Carlos Ezequiel Vannoni/Agência JCM /Fotoarena/Folhapress)
O Brasil tem uma lista razoável de obras de infraestrutura em andamento – hidrelétricas, usinas eólicas, ferrovias. Mas sofre com a baixa confiabilidade dos projetos. Eles não são cumpridos por dúvidas judiciais, ambientais e técnicas. É o caso do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro. O governo e as estatais federais precisam de projetos mais confiáveis. Há propostas a avaliar. O economista Paulo Rabello de Castro, presidente do Instituto Atlântico, propõe um modelo em que o ajuste das contas públicas, e a consequente economia com a dívida, alimente um fundo de obras menores de execução mais fácil, a cargo de governos estaduais e municipais. Jerson Kelman, ex-diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica, oferece outra sugestão.
“Temos de parar de avaliar um empreendimento por vez e avaliar o efeito de que precisamos”, diz. “Se o impacto ambiental num projeto é intolerável, os envolvidos têm de chegar a uma solução de compromisso. Que outro projeto colocaremos no lugar?”
Marcos Coronato

A solução envolve
Administração pública I Confiança e crescimento I Inflação e contas públicas I Produtividade I Seca

PROTEÇÃO SOCIAL
Proteção social (Foto: época)
PROGRAMA DE ESTADO Beneficiários do Bolsa Família. Eles não podem depender do humor do governante  (Foto: Leo Caldas/Ed. Globo)

O programa Bolsa Família foi tema de uma discussão inútil na campanha: Dilma Rousseff acusou a oposição de pensar em acabar com o programa, e a oposição perdeu tempo negando. Se o programa de renda mínima se tornou consenso, é hora de transformá-lo em política de Estado, garantido, a despeito de quem estiver no governo. Seria mais relevante debater seus limites. Quantas famílias ele deverá atender, no máximo? Exige complementação? Quando se estima que ele poderá diminuir ou deixar de ser necessário? Que condições devem ser criadas para que ninguém dependa dele no futuro? Programas de proteção social, a exemplo de qualquer outra política pública, devem ter metas de desempenho e um permanente esforço de aprimoramento. Na campanha, Aécio e Marina propuseram mudar o fator previdenciário, instrumento importante para  tornar as aposentadorias compatíveis com as contas públicas. Dilma resistiu em mexer na fórmula. Seja qual for o próximo passo, o governo precisa monitorar permanentemente a Previdência. As aposentadorias são a maior fonte de gastos da União. A pressão sobre o orçamento tende a aumentar com o tempo. Hoje, 10% da população tem mais de 60 anos. Até 2030, serão 20%.
Marcelo Moura

A solução envolve
Crescimento I Congresso I Educação I Inflação e contas públicas I Conciliação I Saúde

POLARIZAÇÃO
Polarização (Foto: época)
As vitórias eleitorais por margens estreitas são típicas das grandes democracias, como Estados Unidos e países da Europa. A democracia brasileira tinha tido só uma experiência assim, em 1989, quando Fernando Collor derrotou Luiz Inácio Lula da Silva por 5 pontos. As quatro disputas terminaram no primeiro turno ou com vantagens de 20 pontos. A polarização desta campanha dará ao país uma oposição mais organizada, tanto nas ruas quanto no Congresso. É cedo para dizer que será esse o padrão daqui para a frente. “A radicalização foi uma aposta das campanhas do PT e do PSDB, mas ela é indesejável numa crise econômica como a atual”, diz o cientista político Ricardo Ismael, da PUC-Rio.
Teresa Perosa
A solução envolve
Conciliação I Congresso

REFORMA POLÍTICA
Reforma política (Foto: época)
Uma reforma política ampla tem utilidade questionável. Com o Congresso fragmentado, qualquer proposta desse tipo se torna também impraticável. “Se a ideia fosse convocar um plebiscito, temos de lembrar que somente o Congresso pode fazer isso, e não vejo essa disposição”, diz o cientista político David Fleisher.
Uma reforma significativa poderia ser mais modesta e objetiva. Fleisher acredita que as duas mudanças com mais chances de aprovação são o fim das coligações nas eleições para deputado e a cláusula de barreira.
A primeira medida teria o efeito prático de aumentar o número de cadeiras dos partidos mais representativos, como PMDB, PSDB e PT, e de fazer partidos nanicos sumir da Câmara. A segunda limitaria a atuação de legendas com poucos votos, ao restringir verbas do fundo partidário e o tempo de televisão. O dispositivo foi declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal em 2006. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Dias Toffoli, declarou recentemente que gostaria de reabrir a discussão.
FRAGMENTAÇÃO  Deputados em votação. A cláusula de barreira melhoraria o Congresso (Foto: Joel Rodrigues/Folhapress)
Tiago Mali
A solução envolve
Administração pública I Congresso
 
haja paciente Fila no Hospital de Base de Brasília. A verba  da saúde é pequena e usada de forma elitista (Foto: Monique Renne/CB/D.A. Press)
SAÚDE
Saúde (Foto: época)
A saúde pública do Brasil é, na teoria, uma das melhores do mundo. O Sistema Único de Saúde oferece cobertura extensiva e diversidade de tratamentos. Para cobrir a enorme distância entre a teoria e a prática, falta dinheiro. O gasto per capita com saúde, no Brasil, equivale a um terço da média dos países desenvolvidos. Durante a campanha eleitoral, Dilma Rousseff e Aécio Neves prometeram aumentar o repasse de verbas do governo federal à saúde. Aécio falou em investir 10% da arrecadação federal. Dilma regulamentou o repasse de Estados e municípios, mas não do governo federal. Não é um problema fácil. Embora o gasto per capita seja baixo, o gasto em função do PIB acompanha a média dos países europeus. O SUS parece democrático, mas revela-se elitista. A Constituição de 1988 estabelece que a saúde é direito de todos e dever do Estado. Diante dessa definição vaga, o Judiciário adota uma interpretação generosa. Qualquer doente pode ganhar na Justiça tratamento médico gratuito de qualquer tipo, mesmo o mais caro, de eficiência questionável. Basta um juiz determinar. Nem os países mais avançados em bem-estar social, como a Suécia, fazem isso.
Em vez de garantir saúde caríssima aos poucos doentes capazes de pagar um bom advogado, países ricos oferecem saúde razoável para todos. Quem quiser algo além do básico que pague por isso. No Reino Unido, a agência nacional de saúde avalia a eficácia e a conveniência de remédios e procedimentos médicos. Não um juiz. Os hospitais públicos cobrem o que é aprovado. O que não é, não adianta reclamar.
Marcelo Moura

A solução envolve
Administração pública I Congresso I Inflação e contas públicas I Proteção social

SECA
Seca (Foto: época)
São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, os três Estados mais populosos do país, enfrentam falta d’água. O problema ocorre em graus diferentes. Alerta para uma situação que pode piorar nos próximos meses e se tornar crônica nos anos vindouros. “A solução exige que se avance em duas pernas: obras de infraestrutura e melhor gestão da água e da infraestrutura existente”, diz o engenheiro Jerson Kelman, ex-diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica. O esforço tem de incluir ampliação de reservatórios, proteção de mananciais e  combate ao desperdício.
Marcelo Moura
A solução envolve
Administração pública I Crescimento I Infra-estrutura I Meio ambiente

SEGURANÇA
Segurança (Foto: época)
Só cinco Estados reduziram seus índices de homicídios entre 2011 e 2012, segundo o Mapa da Violência de 2014. Para a socióloga Julita Lemgruber, o governo federal oscila entre dizer que segurança não é sua competência e correr o risco de ser acusado de intervenção. A nova gestão tem de zelar melhor pelas fronteiras, por onde entram armas e drogas, e negociar com o Congresso para que seu papel fique mais claro. No curto prazo, a solução é condicionar a liberação de verbas federais ao cumprimento de metas de redução de homicídios.

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