Paradas grandiosas, precisão militar, coreografias treinadas por meses e meses, dia e noite e que podiam ser vistas até do espaço. O metrô é profundo, para servir de abrigo em uma guerra atômica. A capital é moderna, mas o interior atrasado. E, acima de tudo, uma devoção completa do povo pelo regime.
Assim é a Coreia do Norte, o país mais fechado do mundo, que voltou ao noticiário nesta semana. Em um encontro histórico, o líder Kim Jong-un e o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in deram um passo em busca de paz na região.
População mostra sua devoção ao país na parada de 70 anos de nascimento da Coreia do Norte — Foto: Reprodução/Fantástico
Durante 11 dias, no começo deste mês, os repórteres Álvaro Pereira Jr., Stephanie Lotufo e Wellington de Almeida estiveram na Coreia do Norte, uma nação pequena e pobre, mas que tem armas nucleares.
O líder norte-coreano Kim Jong-un acena para o povo no aniversário de 70 anos do país — Foto: Reprodução/Fantástico
A equipe chegou no dia 3 de setembro, seis dias antes das grandes comemorações pelos 70 anos de fundação do país, e saiu no dia 14. É raro que jornalistas consigam ficar, oficialmente, tanto tempo na Coreia do Norte.
Durante 11 dias, os repórteres do Fantástico Stephanie Lotufo, Álvaro Pereira Jr. e Wellington de Almeida estiveram na Coreia do Norte — Foto: Reprodução/Fantástico
fonte: Globo.com/Fantástico
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