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GM demite 100 metalúrgicos na sua planta em São Caetano do Sul (SP)

A GM demitiu na sexta-feira cerca de 100 trabalhadores  na unidade da montadora em São Caetano. O motivo das dispensas é a queda nas vendas de automóveis: no mês passado, a produção de carros foi 21,7% inferior à do mesmo período de 2014, segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). Foi o pior abril para o setor desde 2007.
Além dos colaboradores desligados, outros 1.286 estão afastados, sendo 819 em lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho) e 467 em licença remunerada por tempo indeterminado. Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Francisco Nunes, todos os operários que foram dispensados estavam cumprindo expediente normalmente. Com objetivo de tentar reverter as demissões, a categoria fará duas assembleias hoje – uma às 6h e outra às 15h – para deliberar o início de uma paralisação. No mês passado, após a Mercedes anunciar que demitiria 500 trabalhadores na fábrica de São Bernardo, os funcionários iniciaram greve e, menos de uma semana depois, a montadora recuou da decisão. O mesmo ocorreu em janeiro na Volkswagen; após cruzarem os braços, a montadora revogou 800 demissões.
Amanhã, Nunes participará de reunião com representantes da GM para discutir a utilização de medidas alternativas para ajuste de produção sem necessidade de cortes. “A empresa fala em lay-off, em PDV (Programa de Demissões Voluntárias). Mas, na atual conjuntura, não podemos ficar empurrando as coisas. Queremos uma solução imediata”, comenta o sindicalista.
O vice-presidente da entidade diz não ter sido informado sobre o número de funcionários excedentes na planta de São Caetano. A expectativa é a de que a informação seja dada na reunião de amanhã. Atualmente, a fábrica possui cerca de 10,5 mil empregados, entre horistas e mensalistas. Desde o início do ano, a montadora abriu dois PDVs na unidade, mas ambos atraíram apenas 49 pessoas.
Procurada pelo Diário, a GM não confirmou o número de dispensas nem respondeu se estão programados outros cortes. A montadora se limitou a dizer que “os ajustes realizados em seu quadro de empregados na fábrica de São Caetano fazem parte da rotatividade de pessoal natural da empresa”. A direção também não se manifestou sobre a abertura de PDV ou sobre a possibilidade de aumentar o número de colaboradores afastados.
Diante da falta de informações, funcionários sofrem com a insegurança e a disseminação de boatos. “O clima é o pior possível. Todo mundo fica na incerteza, com medo de ser o próximo demitido. Quem é pai de família fica ainda mais apreensivo”, comentou um empregado, que pediu para não ser identificado.
CRISE NO SETOR - As maiores empresas automobilísticas instaladas no Grande ABC também estão cortando postos de trabalho em 2015. Entre janeiro e o fim de abril, pelo menos 1.900 metalúrgicos foram demitidos. Os PDVs foram responsáveis pelo desligamento de pouco mais de 1.000 trabalhadores nas fábricas da Ford, Volkswagen e GM.
O número de afastamentos também é alto. Apenas na Mercedes, Volkswagen e GM, são 10 mil pessoas fora – somando lay-off, banco de horas, licença remunerada e férias coletivas. A Ford, que já tinha colocado 424 em banco de horas por tempo indeterminado, deu férias coletivas para todos os funcionários desde ontem. Também foi adotado lay-off para outros 200. E, até o fim do mês, 230 terão os contratos suspensos na Volks.

Para evitar demissões na indústria, empresário e sindicalistas defendem a aprovação do chamado PPE (Plano de Proteção ao Emprego), apresentado ao governo federal no fim do ano passado e que permite que as fábricas reduzam a carga horária dos funcionários e, consequentemente, diminuam os salários durante tempo determinado. 

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