CEO da General Motors, Mary Barra não enxergou vantagens nas conversas mantidas nos últimos meses com Sergio Marchionne e rejeitou qualquer proposta de aproximação com a FCA Fiat-Chrysler. De acordo com o New York Times, responsável por divulgar a informação, o objetivo de Marchionne era realizar uma mega fusão entre os dois grupos e formar o maior conglomerado automotivo do planeta. O executivo, inclusive, não esconde que seu grande desejo é promover a maior negociação de sua vida antes da aposentadoria prevista para 2019.
Ainda segundo o jornal, Marchionne vinha há meses trocando e-mails com a diretoria da GM tentando amadurecer a ideia e apresentando vantagens para ambas as empresas. As conversas giravam em torno da economia de bilhões de dólares em custos que a fusão poderia proporcionar, bem como a criação de um gigante no setor. Até mesmo um encontro chegou a ser solicitado pelo chefão da FCA, mas tanto Mary Barra quanto outros grandes executivos norte-americanos recusaram a oferta.
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