O que é ser mulher em 2017? No Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta quarta-feira (8), uma arquiteta e ativista feminista, uma jornalista e escritora, uma blogueira não-feminista e uma socióloga da religão conversam sobre os desafios, as angústias e as conquistas que o gênero vive atualmente. Entre um copo de chá gelado e outro, elas explicaram suas visões sobre temas como aborto, assédio e padrões de beleza, na casa de chá Teakettle, na Zona Sul de São Paulo.
Conheça as entrevistadas:
Stéphanie Ribeiro, arquiteta e ativista feminista negra (Foto: Fábio Tito/G1)
Stéphanie Ribeiro tem 23 anos, é arquiteta e ativista feminista negra. Ela escreve sobre feminismo negro para diferentes sites e blogs. Em 2015, recebeu da Assembleia Legislativa de São Paulo a Medalha Theodosina Ribeiro, que homenageou seu ativismo em prol das mulheres negras.
Vera Dias tem 59 anos, é jornalista e escritora. Foi chefe de comunicação de uma grande empresa multinacional de tecnologia, se aposentou e agora se dedica ao blog 2x Trinta, em que reflete sobre a passagem do tempo e à chegada aos 60 anos.
Giovanna Ferrarezi tem 24 anos e é blogueira de moda, beleza e comportamento. Escreve no seu blog Radioactive Unicorns, tem mais de 500 mil seguidores no seu Instagram e mais de 395 mil assinantes em seu canal de YouTube, no qual vídeo mais visto é onde ela explica por que não é feminista. Ela também é ateia.
Regina Jurkewicz é doutora em sociologia da religião e membro da ONG "Católicas pelo Direito de Decidir" (Foto: Marcelo Brandt/G1)
fonte: G1
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