São Paulo, 463 anos, cinco mulheres de diferentes áreas e perfis contam como é viver na maior nessa metrópole
A expressão é gíria e há mais de uma década dá nome à canção de Rita Lee. Na definição, porém, “Minas de Sampa” cabe o mundo todo de Caetano Veloso – sem a deselegância discreta de suas meninas.
Dos extremos da cidade às regiões mais centrais, cinco mulheres de diferentes áreas e perfis contam como fazem a vida na maior metrópole do país, que completa 463 anos nesta quarta-feira (25), e de que forma ajudam a transformar os espaços ou a realidade de quem vive nela.
Conheça as histórias das "Minas de Sampa" selecionadas pelo G1 para homenagear a cidade:
Formada em moda, Elissa Rocabado começou a tatuar amigos que desejavam incorporar à pele as gravuras de plantas que ela desenhava. Em dois anos, largou emprego fixo para atender a demanda. No processo de mudança, criou uma nova relação com a cidade. Leia aqui a reportagem completa.
Criada no interior, Débora Gotlib fez a vida em São Paulo e encontrou sua vocação no visagismo. Hoje, atende preferencialmente mulheres no quintal de sua casa, na Zona Oeste, onde transformou a tesoura em terapia para ajudar as clientes a romper padrões de beleza. Leia aqui a reportagem completa.
Filha única criada nas Zonas Norte de Sul e São Paulo, ela ganhou projeção nacional ao usar estupro, machismo e racismo como insumo para seus poemas. Com dois livros lançados, e diversos prêmios, ela vive da arte que propaga. Leia aqui a reportagem completa.
Raquel Virginia é integrante do grupo de MPB "As Bahias e a Cozinha Mineira". Dos extremos da Zona Sul, ela revela que criou mecanismos para superar os preconceitos que sofre diariamente e resistir na cidade. Leia aqui a reportagem completa.
Quando chegou à capital paulista, Melanito Biyouha se assustou com a falta de conhecimento sobre seu continente de origem. Hoje, prestes a completar uma década à frente de seu estabelecimento, planeja abrir duas novas unidades na cidade. Leia aqui a reportagem completa.
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