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Devido queda nas vendas, Volkswagen interrompe a produção da Amarok na Argentina

A fábrica da Volkswagen em General Pacheco, na Argentina, terá sua produção suspensa da sexta-feira, 18, até a segunda-feira, 28. Segundo informações do jornal local Clarín os 4 mil trabalhadores da unidade ficarão em casa por sete dias úteis  consecutivos, retornando às suas atividades apenas na terça-feira, 29. A companhia não deu explicação oficial para a parada no país vizinho, porém diretores do sindicato dos metalúrgicos local afirmaram que a interrupção nas linhas se deu por conta da baixa demanda pelos veículos Amarok e Suran – aqui vendido como SpaceFox – no mercado brasileiro. Segundo a Fenabrave, foram vendidos 4,3 mil SpaceFox – que também é produzida em São José dos Pinhais, PR – no primeiro semestre, queda de 37% com relação ao mesmo período do  ano passado . A picape Amarok registrou no mesmo período 9 mil emplacamentos, redução de 23% na mesma base de comparação. Em julho a VW brasileira informou que reduziria suas encomendas em 5 mil unidades, de  acordo com

VW Fox e up! foram descartados na Índia, veja porquê

A  Volkswagen  ainda reconhece a importância dos hatchbacks na Índia, mas a prioridade da marca no momento é lançar um mini-sedã e um crossover compacto, possivelmente o Taigun. Falando de hatchback, os nossos conhecidos Fox e up! serão ignorados no país asiático. O motivo? Um é grande (Fox) e outro caro (up!) para os padrões indianos. Isso é o que relata Michael Meyer,  diretor de vendas  do Grupo Volkswagen da Índia, em entrevista para o site Financial Express . Ambos os modelos, que têm boa aceitação por aqui, também não serão oferecidos por lá devido as estratégias locais da marca, que tem como foco as categorias premium (onde a  margem de lucro  é maior). fonte: http://carplace.virgula.uol.com.br/fox-e-up-sao-barrados-da-india/

Setor elétrico entra em colapso, crise financeira se espalha por todo o setor

As chances de o  Brasil  enfrentar um novo racionamento este ano diminuíram, mas a crise financeira que assola o setor elétrico a cada dia ganha contornos mais preocupantes. Em um ano e meio, o segmento deixou de ser autossuficiente e passou a depender de medidas paliativas do governo federal para fechar as contas do mês. Hoje, sem dinheiro extra, o caixa das companhias ficaria desfalcado e elevaria o risco de quebradeira geral no setor. O problema começou com as distribuidoras, mas já ameaça  geradores , comercializadores e grandes consumidores que não têm conseguido pagar a  conta de luz  por causa da alta dos preços no mercado à vista, também chamado de PLD. Até agora o cliente residencial foi poupado, mas, a partir de 2015, pagará boa parte da fatura gerada pela crise atual - iniciada em 2012 com a decisão do governo federal de antecipar a renovação das concessões das hidrelétricas. Na época, as estatais estaduais Cesp, Cemig e Copel não aceitaram a proposta de renovação o

Economia Russa, “se houver sanções contra o setor financeiro inteiro, a economia se desmoronará em seis meses”

Moscou - Os empresários mais ricos da  Rússia  estão cada vez mais desesperados com a possibilidade de que as políticas do presidente  Vladimir Putin  na  Ucrânia  levem a sanções nefastas e com muito medo de represálias para dizer isso publicamente, disseram bilionários e analistas. Se Putin não fizer alguma coisa para colocar um fim na guerra da Ucrânia depois que um avião da Malaysia Air foi derrubado na semana passada em território controlado pelos rebeldes, ele corre o risco de se tornar um pária internacional como Aleksandr Lukashenko, da Bielorrússia, que os EUA chamaram de último ditador da   Europa , disse um bilionário russo sob condição de anonimato. O que está acontecendo é ruim para os negócios e para a Rússia, disse ele. “A elite econômica e empresarial está horrorizada”, disse Igor Bunin,  diretor do Centro  de  Tecnologia  Política em Moscou. Ninguém vai protestar por causa da ameaça implícita de retaliação, disse Bunin ontem em entrevista por telefone. “Qualquer si

A água está virando arma de guerra

São Paulo - Em 10 de maio, grupos armados atacaram a estação de bombeamento de  água  na cidade síria de Alepo. Durante oito  dias , 2,5 milhões de pessoas ficaram sem acesso à água potável. Não está claro quem foi o responsável. As forças do regime e da oposição culpam umas às outras. Mas uma coisa é certa: em áreas que sofrem com escassez de recursos hídricos, cada gota vira nova arma de  guerra. Rios,   canais , barragens, esgoto e plantas de dessalinização cada vez   mais tornam-se alvos militares, em movimento parecido com o que acontece com   poços de petróleo , frequentemente queimados em conflitos. Mas diferentemente dessa prática de guerra, a privação de água como estratégia bélica é mais cruel, ao afetar não apenas os inimigos armados, mas populações civis. Há outra razão: água é insubstituível. Sem uma fonte de qualidade e segura, aumentam os riscos de contaminação e, inevitavelmente, o número de doenças e óbitos. Nouar Shamout, pesquisador da Chatham House, um inst

Crescimento do Whatsapp faz Twitter mudar mensagens diretas

São Paulo - O  Twitter  anunciou que planeja atualizar seus aplicativos para  iPhone  e  Android . O objetivo é que os usuários possam visualizar todo histórico de mensagens diretas no celular. A rede social também pretende agilizar o processo de exclusão de mensagens diretas no celular. Tudo isso devido ao aumento de interesse em   aplicativos de mensagens   como   WhatsApp . A página de suporte do Twitter diz: "Estamos reestruturando os elementos de back-end de nosso  sistema de mensagens diretas. Como resultado disso, nossos usuários podem ter problemas ao enviar algumas URLs em mensagens diretas. Pedimos desculpas pelo transtorno." Em abril, o Twitter introduziu notificações de mensagens pop-up no site, o que fez aumentar o número de mensagens diretas entre usuários. Por pouco tempo, a empresa também testou a opção de permitir que, por meio de mensagens diretas, usuários se comunicassem sem a necessidade de um seguir ao outro. Os próximos meses serão de mudanças p

Dunga de novo, nãooo

Duando Felipão foi anunciado como técnico da seleção no lugar de Mano Menezes, em 2012, houve uma desconfiança geral. O treinador não fazia um trabalho relevante  desde  que fora semifinalista da Copa de 2006 com Portugal. Mas pesava a seu favor o título de 2002, as diversas conquistas nos anos 1990 à frente de Grêmio e Palmeiras e o bom desempenho em torneios de mata-mata. Dois anos depois, sabemos que os desconfiados estavam corretos. Com Felipão fora da seleção, a CBF já deu um  primeiro passo  equivocado ao  contratar Gilmar Rinaldi como coordenador de seleções . Horas depois do anúncio e da primeira coletiva do ex-goleiro, a revista  Placar  já informava que  Dunga é o mais cotado para assumir o cargo de treinador  - o escolhido deve ser anunciado na próxima terça-feira. Outros veículos seguiram na mesma direção. A rádio Jovem Pan afirmou inclusive que Gilmar e  Dunga  já traçam planos - os dois são amigos desde a década de 1970, quando estavam no Internacional. A contrat

GM: Fábrica de Gravataí chega a 2,5 milhões de carros produzidos

A  General Motors  tem dois motivos para comemorar neste domingo, dia 20 de julho. Ao mesmo tempo em que o seu complexo industrial em Gravataí chega a 14 anos de atividades, a montadora também celebra a marca de 2,5 milhões de carros produzidos por lá. Com capacidade fabril de até 63 unidades por hora, mais de um veículo por minuto, a fábrica opera em três turnos e é atualmente a maior  da empresa  no hemisfério Sul. Atualmente são produzidos três modelos  Chevrolet : os hatches Onix e Celta e o sedã Prisma. O complexo abrange ainda 19 empresas sistemistas e emprega aproximadamente 8.000 trabalhadores. Inaugurado em 2000, a General Motors apostou em um novo conceito de condomínio industrial, onde os principais fornecedores foram instalados próximo à  linha de montagem . Desde então, o complexo de Gravataí serve de modelo para diversas companhias em  todo o mundo . Acompanhando o crescimento do mercado nacional, a GM promoveu no período duas grandes ampliações. A primeira foi