A cada passo da investigação da morte do ex-capitão do BOPE Adriano da Nóbrega, aparecem novas revelações que ligam líderes políticos ao miliciano. No começo de fevereiro, antes da morte do miliciano, sua esposa, Júlia Mello Lotufo, afirmou que seu marido seria morto por uma facção criminosa comandada pelo governador do Rio de Janeiro (RJ), Wilson Witzel. “Meu marido foi envolvido numa conspiração armada pelo governador do Rio, Wilson Witzel, que queria matar o Adriano como queima de arquivo”, disse Júlia Mello Lotufo. A declaração foi noticiada pela revista Veja. A Veja também noticiou na última sexta-feira, 21, que familiares e amigos próximos a Adriano confirmaram o envolvimento dele com o governador do Rio. Segundo as informações, o miliciano após se envolver com o mundo do crime, ganhou muito dinheiro e definitivamente enriqueceu. Assim, Adriano teria bancado parte da campanha de Witzel, com um ‘investimento’ em torno de R$ 2 milhões. O envolvimento do ex-capitão