O uso de armas químicas tirou os EUA e os países ocidentais da inércia no conflito sírio. Eles agora querem agir contra o regime de Assad. A dúvida é como tirá-lo do poder – e o que acontecerá se ele cair A guerra na Síria chegou a um ponto sem volta. Depois de dois anos e meio de conflito, mais de 100 mil mortos e 1,9 milhão de refugiados, a gota de sangue que faltava para fazer a comunidade internacional agir caiu há duas semanas. Armas químicas usadas contra a população de um subúrbio da capital, Damasco, mataram mais de 1.429 pessoas, entre elas 426 crianças . As imagens de meninos e meninas agonizando por causa do contato com um gás neurotóxico e de corpos estendidos no chão de hospitais e escolas rodaram o mundo. Há um ano, o presidente Barack Obama alertara o ditador sírio, Bashar al-Assad : se ele usasse armas químicas na Síria, “cruzaria a linha vermelha”. “Há fortes evidências de que o regime de Assad usou armas químicas contra seu próprio povo”, afirmou
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