O primeiro-ministro britânico e a mídia deveriam parar de legitimar o grupo terrorista que assola a Síria e o Iraque ao descrevê-lo como "Estado Islâmico", afirma uma coalizão de líderes religiosos e organizações que representam os muçulmanos britânicos. O uso do título preferido pelos jihadistas, segundo eles, dá credibilidade aos militantes sunitas e insulta a fé islâmica. Os signatários de uma carta enviada a David Cameron, entre eles o presidente da Sociedade Islâmica da Grã-Bretanha, Sughra Ahmed, admitem que os muçulmanos do Reino Unido precisam fazer mais para impedir que seus jovens sejam enganados a participar do "ódio e veneno" do grupo. "Devemos aproveitar qualquer oportunidade para continuar dizendo em alto e bom som que 'não é em nosso nome' e 'não é por nossa fé'", escreveram. Os autores da carta também pedem que o primeiro-ministro britânico reformule sua linguagem. Cameron, assim como outros importantes político
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