Episódios de corrupção nas gestões do PT e do PSDB e a discussão sobre a criminalização da homofobia geraram bate-bocas no último debate televisivo antes do primeiro turno, realizado na noite desta quinta-feira (2) pela "TV Globo". A emissora escolheu um formato no qual os dois candidatos que trocavam perguntas, respostas e comentários ficavam frente à frente, em uma mesa central, enquanto os demais permaneciam nos seus lugares ao redor.O método adotado favoreceu o enfrentamento entre os presidenciáveis acima do que foi visto nos debates anteriores. O esquema de desvios de recursos na Petrobras, os mensalões petista e tucano, privatizações, inflação, programas do atual governo e a suposta compra de votos para a aprovação da emenda da reeleição durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso permearam os confrontos entre Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB). Entre os considerados nanicos, Levy Fidelix (PRTB), que no debate do último domingo (28)
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