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Protesto durante o pronunciamento de Dilma em 11 capitais

Em pronunciamento à nação em cadeia de rádio e televisão na noite deste domingo (8), por ocasião do Dia da Mulher, a presidente Dilma Rousseff admitiu que o Brasil passa por dificuldades, consequências da crise financeira mundial e da "maior seca" da história", e pediu paciência aos brasileiros. Disse ainda que o governo absorveu, até o ano passado, todos efeitos negativos da crise e que "agora" tem "que dividir parte deste esforço com todos os setores da sociedade". Durante o pronunciamento, houve protestos em algumas cidades do país (l eia mais abaixo ). "Entre muitos efeitos graves, esta seca tem trazido aumentos temporários no custo da energia e de alguns alimentos. Tudo isso, eu sei, traz reflexos na sua vida. Você tem todo direito de se irritar e de se preocupar. Mas lhe peço paciência e compreensão porque esta situação é passageira", declarou. Segundo ela, o Brasil tem condições de vencer os "problemas temporários"

Dia Internacional da Mulher, a história de três mulheres que sofreram violência

Há 40 anos, a ONU definiu o 8 de março como .  .  O G1 mostra a história de três   mulheres que sofreram violência e de três que dedicam  mulheres que sofreram violência e de três que dedicam Quando era caloura de medicina da USP, em 2011, Rosa* foi encontrada desacordada em uma festa universitária. Ela tinha 20 anos à época. Dias depois, testemunhas lhe contaram que um homem foi flagrado com ela, e ela então percebeu que havia sido vítima de violência sexual em estado vulnerável. Até hoje o inquérito do caso não foi concluído. O que eu penso é que não tenho  que ter vergonha do que  aconteceu comigo. Eu não tive  culpa nenhuma e se a exposição  [do caso] ajudar a dar  visibilidade ao assunto, eu  tenho que fazer isso mesmo Desde então, ela ajudou a formar o Coletivo Geni, de mulheres da medicina da USP, e foi uma das poucas vítimas de violência na universidade a falar publicamente sobre seu caso. A pressão a levou a trancar o curso por um semestre, mas

Veja os 47 políticos citados na Operação Lava Jato

"A tarefa de governar faz-se, a cada dia, mais complexa e difícil”. As palavras são de Getúlio Vargas, no célebre discurso do dia 7 de setembro de 1938, durante o Estado Novo, mas poderiam muito bem ter sido proferidas por Dilma Rousseff. A presidente da República inicia a semana mergulhada numa crise política e institucional sem precedentes na era petista no poder. Nem no ápice do escândalo do mensalão o governo esteve tão isolado. Um distanciamento para o qual ele mesmo contribuiu, através de manobras políticas atabalhoadas e de sérios equívocos administrativos cometidos pela presidente e seus auxiliares desde o início do segundo mandato. Nos últimos dias, a crise agravou-se em decorrência de uma aposta de elevadíssimo risco feita pelo Palácio do Planalto. Num esforço para conseguir escapar da agenda negativa, o governo jogou todas as suas fichas na divulgação da aguardada lista entregue pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao ministro do STF, Teori Zavasck

Delações da Lava Jato revelam propina de R$ 11 milhões para melar CPI da Petrobrás

BLOQUEIO Pelos depoimentos, o lobista Fernando Baiano ( à direita ) usou dinheiro da Queiroz Galvão para comprar a colaboração do senador Ciro Nogueira ( à esquerda ) (Fotos: Vagner Rosario/Futura Press e Paulo de Araujo/CB) Em meados de 2009, o deputado federal Eduardo da Fonte, do PP de Pernambuco, atual líder do partido na Câmara dos Deputados, procurou o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa , principal apaniguado da legenda em cargos do governo federal. Costa e Dudu da Fonte, como é conhecido o parlamentar, marcaram um encontro no luxuoso hotel Windsor, no Rio de Janeiro. De acordo com depoimento de Costa, a que ÉPOCA teve acesso, Fonte não foi sozinho. Ladeavam-no o senador  Ciro Nogueira , do Piauí, atual presidente do PP, e o senador e presidente do PSDB,  Sérgio Guerra , de Pernambuco, morto no ano passado. Costa afirma ter-se surpreendido ao ver Guerra, um grão-tucano, acompanhando os parlamentares do PP, da base aliada do governo petista. Segundo

Anfavea joga toalha para vendas de 2015

Após registrar o pior primeiro bimestre dos últimos oito anos em licenciamentos de veículos, a  Anfavea , associação das fabricantes, joga a toalha: pela primeira vez, a entidade já admite que haverá queda das  vendas  em 2015 ao anunciar que fará a revisão das projeções atuais, divulgadas há quase dois meses, no início de janeiro. -Veja  aqui  os dados da Anfavea “Vamos esperar passar março para avaliar melhor. A revisão [das projeções] será divulgada no início de abril: será muito menor [vendas] do que havíamos previsto e trará também mudanças extremamente significativas para produção e exportações”, admitiu Luiz Moan, presidente da Anfavea, durante a apresentação dos resultado da indústria na quinta-feira, 5, em São Paulo. As primeiras previsões da Anfavea para o ano indicavam que o volume de emplacamentos ficaria estável com relação a 2014 ao alcançar as mesmas 3,49 milhões de unidades. A decisão de revisar os números é claro reflexo do desempenho do setor nos primeiros doi
A chegada de  Xuxa  à sede da Record causou grande tumulto e precisou de uma força-tarefa de seguranças. Fãs se jogaram na frente do carro da apresentadora assim que ele despontou na rua da emissora, na região da Barra Funda, em São Paulo, nesta quinta-feira (5). Xuxa abriu uma fresta do vidro do carro e recebeu alguns presentes, que eram jogados dentro do veículo. Acompanhada por seguranças e por profissionais da cúpula da Record, a apresentadora desceu do carro com o pé direito e seguiu para o estúdio onde se encontravam cerca de 200 fãs, além de colegas de emissora e jornalistas. Foi lá que a apresentadora assinou seu contrato e tornou-se oficialmente uma artista da Record. "A rainha voltou" era o grito dos fãs que acompanharam a assinatura do contrato.  Curta a fanpage do iG Gente no Facebook e receba as últimas notícias nos famosos "Foi um namoro que durou um ano e meio. Sou muito turrona para mudar as coisas. Estou muito feliz", afirmou a apresentad