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Jornalista expõe como filho de Lula derruba páginas na internet contra o PT

fonte: https://www.youtube.com/watch?t=136&v=2gheOc1nTWM

Metalúrgicos da Ford em Taubaté SP decidem em assembléia greve hoje

Uma assembleia marcada para a manhã de hoje decide se os trabalhadores da Ford de Taubaté entram ou não em greve em solidariedade a 137 funcionários que estavam em lay-off e foram demitidos na semana passada. A ação deve atingir 1.500 funcionários. Os serviços na montadora foram paralisados na terça-feira da semana passada, após os 137 trabalhadores receberem o anúncio do PDV (Plano de Demissão Voluntária). Eles chegaram a fechar a avenida Independência e permaneceram durante dois dias na porta da fábrica proibindo a entrada dos demais funcionários. Para tentar reverter as demissões, representantes do Sindicato dos Metalúrgicos estiveram na unidade de São Bernardo para negociação.  Antes das demissões, a empresa tomou medidas como: o afastamento dos trabalhadores por banco de horas, férias coletivas, PDV, redução da jornada de trabalho de 40 horas para 32 horas semanais (sem redução de salários) e lay-off. Memória.  O primeiro lay-off na montadora ocorreu em agosto do ano passado pa

Chery, greve de funcionários na montadora em Jacareí SP

Cerca de 470 funcionários da unidade da Chery em  Jacareí  (SP) iniciaram greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira (6). Os trabalhadores reivindicam que a empresa assine a convenção coletiva e equipare salários e direitos trabalhistas praticados por outras montadoras da região. A greve foi aprovada após assembleia realizada no início da manhã na portaria da unidade. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, todos os trabalhadores da empresa aderiram ao movimento. No final de março, o efetivo já havia paralisado as atividades por duas horas pelo mesmo motivo. Segundo a entidade, o piso salarial na unidade é de R$ 1.199 para montador, enquanto para um trabalhador com a mesma função em outras montadoras chega a ser de R$ 3.500. A categoria também tenta negociar a duração da jornada de trabalho e assegurar direitos para vítimas de acidentes ou de doenças ocupacionais. O sindicato alega que empresa tem adotado terceirização ilegal de setores, não oferece  equipamentos adequados

Jogo eletrônico contra a ansiedade infantil promete deixar as crianças mais calmas

Tratar uma criança com depressão ou portadora de transtornos ansiosos é um desafio para médicos e psicólogos. Se para adultos é difícil expressar o que se sente e identificar – e modificar – pensamentos e situações associados às doenças, no caso dos pequenos os limites são ainda mais evidentes. Um instrumento criado no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo tornará esta tarefa mais fácil. Trata-se de um programa eletrônico que, por meio de jogos e outras estratégias, proporciona interação, diversão e eficácia. Batizado de Projeto Transformador, o programa foi criado pela psicóloga Maria Lúcia Rossi, professora do Programa de Ansiedade da instituição. “A psicoterapia com crianças tem particularidades. Geralmente, elas não apresentam capacidade verbal para formular uma narrativa organizada e contextualizada sobre seus problemas”, explica a especialista. Por essa razão, é preciso que o processo terapêutico utilize recursos que facilitam a comunicação com elas

Devolução' de crianças adotadas

Crianças adotivas não têm um passado feliz. Vão morar com famílias substitutas, em geral, porque viveram tragédias pessoais – foram abandonadas, vítimas de maus-tratos ou da miséria ou porque os pais biológicos morreram. Muitas têm a sorte de encontrar lares afetivos e formar laços sólidos. Uma parcela dessas crianças, porém, passa por outras experiências avassaladoras: o segundo, o terceiro abandono. São “devolvidas” à Justiça pelos pais adotivos ou guardiões e acabam em abrigos. Embora não exista um levantamento nacional, estatísticas regionais revelam que essa questão é grave e não deve ser desprezada. Das 35 crianças e adolescentes disponíveis para adoção na Associação Maria Helen Drexel, na zona sul de São Paulo, 11% já passaram por esse drama. Em apenas uma das varas da infância da cidade do Rio de Janeiro, ocorreram oito devoluções no primeiro semestre deste ano. Três de cada dez crianças e adolescentes que estão em abrigos de Santa Catarina foram devolvidos ao menos uma vez

A tropa da seca e o roubo de água em São Paulo

O telefone toca no disque-denúncia da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Na linha, um delator anônimo relata o crime que está se tornando comum em tempos de crise hídrica: o roubo de água. O suposto delito está ocorrendo na filial da loja Marisa de Carapicuíba, na região metropolitana da capital paulista. Munida da informação, uma equipe composta por policiais e funcionários da Sabesp vai investigar o furto na segunda-feira 23. Descobre a existência de uma ligação que transfere água da rua diretamente para as torneiras do estabelecimento, sem passar pelo hidrômetro, que desviava 26 mil litros mensais – o suficiente para abastecer uma casa de sete pessoas. O responsável pela unidade foi preso em flagrante e liberado em seguida. Em depoimento, afirmou que o ramal clandestino foi resquício de uma obra feita no passado, mas o magazine não se pronunciou oficialmente. “Essas pessoas não têm compromisso em economizar porque não pesa no bolso”, diz José Ademar

Os brasileiros que vão para a guerra

Atraídos por questões ideológicas ou pela excitação de estar em uma zona de conflito, PMs, motoboys, estudantes e ativistas políticos se transformam em combatentes na distante Ucrânia Yan Boechat, texto e fotos Rafael Miranda não sabe ao certo se foram dois, quatro ou seis metros. Só tem certeza de que voou. O deslocamento de ar provocado pelo morteiro que explodiu a poucos metros de onde ele estava arremessou seu corpo com violência. Rafael caiu batendo com a cabeça sobre o cabo do rifle AK-74. “Não desmaiei, não senti dor, não ouvi nada”, conta ele. “Só percebi que algo estava errado quando tentei correr para me jogar na trincheira”. Apesar do esforço, ele não conseguia se movimentar. Não sentia qualquer coisa da cintura para baixo. “Achei que os estilhaços do morteiro tinham me partido ao meio, que eu estava sem as pernas”. Rafael já havia visto cenas semelhantes: pessoas com ferimentos graves, estraçalhadas, mas sem dor por conta da brutal descarga de adrenalina. “Fiquei