Enquanto na Europa continua a caçada de envolvidos nos ataques terroristas de Paris , o nível de alerta subiu também do outro lado do Atlântico – no Brasil. A poucos meses dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o Comitê Olímpico Internacional (COI), o comitê organizador e o governo federal discutem nesta semana possíveis mudanças no plano de segurança do maior evento esportivo do planeta. Previsto para custar cerca de 930 milhões de reais, o gasto com os serviços de segurança deve aumentar. Embora fontes do governo brasileiro descartem a presença de células terroristas no País, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) vê em ações individuais, dos chamados lobos solitários, a principal ameaça aos Jogos. E, por isso, serviços de inteligência de 110 países devem enviar agentes à cidade para trabalhar em parceria com o serviço secreto brasileiro. Em entrevista exclusiva à DW Brasil , o diretor de contraterrorismo da Abin, Luiz Alberto Sallaberry, garante que o País vem t
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