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  O Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, em reunião com a diretoria da General Motors realizada ontem, informou que conseguiu congelar por pelo menos 30 dias as demissões previstas pela montadora na cidade. Na segunda-feira, conforme a entidade anunciou e o Diário publicou, a fabricante avisou que planejava cortar 1.500 postos de trabalho devido às dificuldades pelas quais o setor automotivo atravessa, provocadas pela crise na economia. O adiamento da decisão sobre as eventuais demissões se deu graças à prorrogação do lay-off (suspensão temporária do contrato de trabalho), situação na qual se encontram 2.300 operários desde outubro de 2014. Dessa forma, os funcionários que retornariam no dia 7, segunda que vem, deverão voltar em 7 de abril. Em Destaque Além disso, a quantidade de empregados suspensos também foi reduzida. De acordo com o presidente do sindicato, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, subiu para 600 o número de operários que devem retornar à montadora nos pr

  FAVORITO  Apesar da grande rejeição, Donald Trump lidera as pesquisas da Superterça O magnata Donald Trump, pré-candidato à Presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, faz tudo “errado”. Ofende boa parte do eleitorado e dos adversários, demonstra inconsistência, aliena os imigrantes, se enfurece com jornalistas – tudo o que o manual dos marqueteiros desaconselha. Mas, ao desafiar o senso comum, Trump só cresce. De quatro prévias disputadas até agora, venceu três. A última delas na terça-feira 23, em Nevada, quando levou 45,9% dos votos, 22 pontos percentuais a mais que o segundo colocado, o senador cubano-americano Marco Rubio. Nascida como uma piada de mau gosto e subestimada pelos próprios correligionários, a candidatura de Trump ganha força à medida que se aproxima a Superterça, quando mais de dez Estados e territórios farão as primárias ao mesmo tempo. À revelia da elite do partido, as pesquisas indicam que, na terça-feira 1º, o empresário que ficou famoso como

Quem é a líder do mercado brasileiro de automóveis? Em números de vendas, é a Fiat. Mas um estudo promovido pela consultoria Data 2mkt traz um outro ponto de vista a respeito. Levando em consideração o faturamento anual das vendas de cada uma das marcas como critério, quem ocupa a liderança é a Chevrolet. "Ao invés de observar os líderes em quantidade de carros emplacados, avaliamos o montante de dinheiro movimentado na compra desses veículos. Apesar de 10 Porsche 911 terem o mesmo peso que 10 Renault Clio na análise pura do emplacamento, o primeiro movimenta 25 vezes mais dinheiro do que o segundo", diz Francisco Castro Neves, responsável pela pesquisa. Em 2015, a Chevrolet assumiu a liderança nesse quesito, com R$ 18,1 bilhões em vendas no acumulado do ano, valor que representa 12,8% de participação no mercado. O valor médio de venda dos modelos Chevrolet é de R$ 46,7 mil - 13% maior que a média da Fiat (R$ 40,5 mil). A Fiat aparece em segundo, com 12,6% de participaç

Se as vendas de carros em janeiro foram ruins, em fevereiro foram péssimas, registrando um volume sem precedente nos últimos dez anos e acumulando uma queda de 31% no ano. Foram vendidos no mês do Carnaval 141.920 unidades, com média diária de sofríveis 7.096 unidades. Houve queda de 20,6% em relação a fevereiro do ano passado (178.821) e de 5,2% em relação a janeiro (149.698). No acumulado do ano (janeiro e fevereiro) o setor acumula 291.615 carros e comerciais leves, contra 422.723 no primeiro bimestre do ano passado. Não dá pra culpar o Carnaval, uma vez que a segunda quinzena não foi muito melhor do que a primeira, quando o samba teria atrapalhado as vendas. A GM confirmou o seu bom momento e repetiu a liderança conquistada em janeiro. A Fiat ficou em segundo, a Volkswagen em terceiro e a Hyundai em quarto, que deixou a Ford pra trás. Ranking por marca fevereiro/2016 Class. Marca Unidades Part.% 1º GM 21.722 15,3 2º Fiat 21.478 15,1 3º Volkswagen 19.756 13,9 4º

Cá entre nós, falar um palavrão em voz alta é libertador. Mas, por qual motivo, exatamente? Para a pesquisadora Rebecca Roache, da Universidade de Londres, na Inglaterra,  a sensação está relacionada com o tabu em torno dos palavrões . Ela cita como exemplo a palavra "merda". Apesar de ser um sinônimo para cocô, merda é considerado um palavrão.  Se em vez de merda uma pessoa brava gritasse "cocô!", a situação seria engraçada e não surtiria o efeito desejado . A pesquisadora acredita que isso tem a ver tanto com o tabu em torno do palavrão quanto a raiva embutida na hora de invocá-lo . "O filósofo Joel Feinberg observou que os palavrões 'adquirem um forte senso expressivo que é quase uma tensão entre tabus poderosos e nossa propensão a desobedecer", escreveu Rebecca em um artigo para a  Aeon . "E de fato,  em diversas culturas nós tendemos a impedir, censurar e punir quem fala palavrões . A prática pode fazer com que as pessoas percam seu