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Novo Fiat Mobi sem disfarce roda em (SP)

Quanto mais perto o lançamento, mais o Fiat Mobi perde a vergonha de aparecer. Após diversos flagras nos fundos de concessionárias, agora o novo subcompacto aparece rodando limpinho em São Paulo. É o que mostra nosso flagra exclusivo feito pelo nosso ex-colaborador Alexandre Ciszewski, que flagrou a versão top de linha Way On na zona norte da cidade. Conforme adiantado em outras imagens, o Mobi Way aposta no kit “aventureiro” para se destacar no visual: vem com molduras plásticas nas caixas de roda, barras longitudinais no teto e parte inferior dos para-choques sem pitura. As rodas trazem desenho exclusivo, enquanto a grade vem pintada de preto brilhante. Ainda não sabemos se a altura do solo será elevada em relação às versões “civis”. O motor será o mesmo 1.0 Fire de 75 cv e 9,9 kgfm conhecido dos demais Fiat “mil”, sempre com câmbio manual de cinco marchas. Por dentro, o Mobi repetirá muito do Uno (do qual herda a plataforma 327), mas promete acabamento e montagem superio

"Os Pingos nos Is", mete "pau" nesta cambada. (04/04/2016)

fonte:  https://www.youtube.com/watch?v=ddVv1R2pLq0

NYT traz em reportagem de capa, Brasil,"rede de corrupção" se espalhou pelo país

A crise política no Brasil e a delação do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) à Polícia Federal (PF) é tema central de uma  reportagem de capa  na edição impressa de hoje do jornal norte-americano The New York Times. Com a foto da presidente Dilma Rousseff como a principal da primeira página, a publicação aborda a "rede de corrupção" que se espalhou pelo país. A capa ainda traz imagens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do protesto pró-impeachment ocorrido em São Paulo, do senador Delcídio e do juiz Sérgio Moro. A publicação também mostra o passo a passo do processo de impeachment da presidente Dilma, "acusada de violar leis fiscais, utilizando recursos de bancos estatais para cobrir déficits orçamentários". A crise política no Brasil e a delação do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) à Polícia Federal (PF) é tema central de uma  reportagem de capa  na edição impressa de hoje do jornal norte-americano The New York Times. Com a foto da pre

Bastidores do Planalto nos últimos dias, uma presidente fora de si

Bastidores do Planalto nos últimos dias mostram que a iminência do afastamento fez com que Dilma perdesse o equilíbrio e as condições emocionais para conduzir o país Outro interlocutor freqüente diz que a desaprovação recorde junto aos eleitores é vista como mero detalhe pela presidente. “Que falta faz um João Santana”, disse referindo-se ao marqueteiro preso e, principalmente, conselheiro para todas as horas. Aos integrantes do núcleo político, Dilma deixa transparecer que não lhe importa mais a opinião pública. Seu objetivo é seguir no posto a todo e qualquer custo e, se lograr êxito, punir aqueles que considera hoje seus mais ferozes inimigos. Especialmente os do Congresso. Na tática do desespero oferece cargos e verbas para angariar apoios à sua causa, não se importando com o estouro do orçamento e muito menos com o processo sobre suas contas abertos nos órgãos de fiscalização e controle, como o TCU. Na quarta-feira 30, chegou ao cúmulo de sugerir uma audiência com Valdemar

Fique por dentro, anticoncepcional masculino pode ser lançado em 2018

Se ter um filho não está nos seus planos pelos próximos anos, talvez essa seja uma boa notícia: a Parsemus Foundation, uma ONG americana, está criando um novo anticoncepcional para homens. Chamado  Vasalgel , o produto consiste em uma injeção que deve ser aplicada localmente no ducto deferente, vias que conectam o testículo ao pênis. A aplicação liberaria um hidrogel semi-impermeável, o que, na prática, significa que ele deixaria o líquido seminal passar, mas barraria os espermatozoides. É uma peneira contraceptiva. Divulgação | Parsemus Foundation Os produtores afirmam que produto não deixará você ter filhos pelo período de até 12 meses. Para se livrar do  Vasalgel , o usuário deve aplicar outra injeção, dessa vez de bicarbonato de sódio, para transformar o hidrogel em líquido - liberando a passagem de espermatozoides pela região. O produto é uma forma de globalizar algo que não é novidade para os indianos. A Índia já faz, há anos, testes com um produto chamado Risug

Governo vai pagar 1 milhão por cada voto de deputado que votar contra impeachment

Balcão de negócios "No vale-tudo para escapar do impeachment governo vai distribuir R$ 50 bilhões em emendas e negociar 600 cargos, além de R$ 1 milhão por cada voto favorável e R$ 400 mil para o parlamentar que se prestar ao covarde papel de se ausentar da votação" Em desespero para impedir a oposição de alcançar os 342 votos necessários para apeá-la do pAoder, a pre sidente Dilma Rousseff transformou corredores e gabinetes da Câmara dos Deputados e do Palácio do Planalto em verdadeiros balcões de negócios. A exatos 6,5 quilômetros do Congresso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também participa da articulação e seu quarto de hotel foi convertido em sala de negociações, por onde passam a toda momento ministros e lideranças partidárias. No vale-tudo para escapar do impeachment, a presidente e o antecessor sem qualquer pudor entregam tudo para quem se dispor a ajudá-los a permanecer no poder. O governo tem negociado até o que não tem. No contexto da crise e

SNI mostram corrupção da Odebrecht na década de 1980

ALVO Usina de Angra dos Reis. A obra foi objeto de uma CPI e, segundo relatos do SNI, abrigava funcionários “punidos pela Revolução de 64” (Foto: Cicero de Oliveira/Folhapress)   O líder sindical  Luiz Inácio Lula da Silva , identificado como  LILS , rodava o país em campanha. O ano era 1989 – mais de duas décadas antes da Lava Jato e da criação da empresa de palestras do ex-presidente que está sob investigação. O informe 010894 do  Serviço Nacional de Informações , o SNI, detalha a viagem de  Lula  em outubro daquele ano pela  Bahia . Ele sobe ao palanque para discursar e condena a obra da Barragem Pedra do Cavalo, no Estado: “Não serve para nada e foi construída para que as empreiteiras Odebrecht e Camargo Corrêa mamassem US$ 650 milhões”, disse Lula. Na obra de Pedra do Cavalo, a Odebrecht foi acusada de apresentar proposta exatamente igual àquela fornecida no edital do governo e de ser a “favorita” do então governador baiano, Roberto Santos, do  PMDB . Documentos inéditos, gua