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Onix e Prisma Joy trazem o melhor da renovação

A estratégia é bem conhecida no mercado brasileiro: uma marca lança um carro novo e mantém a antiga versão como opção de entrada, com preço atrativo para que o cliente não se importe de comprar um modelo “velho”. Pois a GM acaba de aplicar esta tática com a linha 2017 do Onix e do Prisma:  enquanto hatch e sedã estreiam cara nova e mudanças de engenharia, ela mantém as versões de entrada com design anterior e sobrenome Joy. Só que, diferentemente do que costuma acontecer, desta vez os “antigos” chegam com as mesmas alterações mecânicas dos irmãos com botox. E sem abrir mão do preço de briga. O que são? A GM faz uma aposta diferente das marcas rivais no segmento de compactos. Escala apenas um hatch, o Onix, para representá-la no mercado. A Fiat, por exemplo, tem Palio Fire, Mobi, Uno e Palio. A VW tem up!, Gol e Fox. A Ford tem Ka e Fiesta. A GM tinha Onix e Sonic, mas o segundo era importado e ficou inviável com a alta do dólar. Agora o Onix novo “subiu” e surgiu a necessid

O duelo das grandonas, Toyota SW4 X Chevrolet Trailblazer

Todas as vezes que falamos sobre o Chevrolet Trailblazer aqui na QUATRO RODAS, a pergunta que sempre nos fazemos é: por que ele vende tão pouco? O mesmo vale para a Toyota SW4, mas no sentido oposto: por que vende tanto? No acumulado de janeiro a julho de 2016, o Trailblazer emplacou 539 unidades; enquanto isso, sua rival japonesa vendeu nada menos que 6.063 exemplares. Ambas foram recentemente renovadas - no caso da SW4, houve mudança de geração de fato, com direito à perda de vínculo com a linha Hilux e a oficialização do nome reduzido para SW4, no feminino. Agora é hora de serem colocadas frente à frente, em um comparativo direto. Preço O Trailblazer é vendido apenas na versão de acabamento LTZ, sempre com sete lugares e motorização V6 3.6 a gasolina ou 2.8 turbodiesel. A surpresa foi que, mesmo com a reestilização e a adição de diversos itens de série, seus preços caíram: foram R$ 3.800 a menos para a primeira configuração e R$ 2.100 para a segunda. Agora, ele parte de R$

Veja como funciona um protótipo de horta uma automatizada

Canos de PVC   Plantamos cebolinha, salsinha e hortelã    Sensor de umidade, placa Arduino  O  Arduino  foi criado em 2005 por um grupo de 5 pesquisadores :  Massimo Banzi, David Cuartielles, Tom Igoe, Gianluca Martino e David Mellis . O objetivo era elaborar um dispositivo que fosse ao mesmo tempo barato, funcional e fácil de programar, sendo dessa forma acessível a estudantes e projetistas amadores. Além disso, foi adotado o conceito de hardware livre, o que significa que qualquer um pode montar, modificar, melhorar e personalizar o Arduino, partindo do mesmo hardware básico. Assim, foi criada uma placa composta por um  microcontrolador Atmel , circuitos de entrada/saída e que pode ser facilmente conectada à um computador e programada via  IDE  ( Integrated Development Environment , ou  Ambiente de Desenvolvimento Integrado ) utilizando uma linguagem baseada em C/C++, sem a necessidade de equipamentos extras além de um cabo USB. Depois de prog

Nova geração geração do VW Gol já roda em teste no Brasil

A VW trabalha no desenvolvimento do sucessor do Gol. A fábrica ainda finaliza detalhes técnicos e de estilo e conteúdo, mas mulas do hatch já rodam no Brasil e na Europa, disfarçados com carroceria de Golf. Segundo uma fonte, o Golf preto de duas portas avistado recentemente em Teresina (PI) era uma dessas mulas. O desenvolvimento ocorre simultaneamente aqui e na Alemanha porque o novo Gol compartilha itens com a próxima geração do Polo alemão. A plataforma é a mesma, a chamada MQB A0, versão mais curta da base modular MQB, que gradualmente substitui as plataformas da família PQ - como a PQ24 utilizada no Fox, Gol e no antigo Polo. Obviamente, o projeto do novo Gol terá simplificações em relação ao Polo europeu. O compartilhamento da base, porém, pode ajudar a reduzir custos. Além disso, é sabido que o  futuro SUV compacto que a VW projeta para 2018 (chamado de T-Cross) também será feito nessa plataforma, o que representaria mais uma oportunidade de dividir os custos de desenvo

Rio 2016: Criminalidade assola o Rio no início da Olimpíada, apesar da força de segurança

Se combater batedores de carteira fosse um esporte olímpico, as autoridades brasileiras seriam candidatas à medalha. Diante da alta da criminalidade de rua, o governo estadual está empregando no Rio uma força policial de 85 mil, entre os quais 23 mil soldados que montam guarda nos cruzamentos movimentados ou percorrem as ruas em jipes militares, com suas armas apontadas ameaçadoramente para a calçada. Em uma das demonstrações mais intrigantes, um navio da Marinha brasileira está patrulhando ao longo da famosa praia de Ipanema da cidade. Mesmo assim, a demonstração esmagadora de força não conseguiu reprimir o crime. O chefe de segurança da cerimônia de abertura foi assaltado com uma faca na noite de sexta-feira, enquanto saía do Maracanã; uma bala perdida atingiu a sala de imprensa do Centro de Hipismo no sábado, por pouco não acertando um dirigente esportivo da Nova Zelândia; e na noite de sábado, o ministro da Educação de Portugal foi assaltado enquanto caminhava na direção da Lag