Um agente penitenciário mantido refém por detentos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, relatou que todos os presos participaram da carnificina que matou 56 detentos de uma facção rival no último domingo. O funcionário da Umanizzare, empresa que atua na prisão, concedeu uma entrevista ao jornal Folha de S. Paulo . Ele contou que os 12 reféns foram poupados pelos presos, mas não pelos policiais. Segundo o agente, houve violência generalizada no massacre: — Na hora de deixar o lixo, os presos ( da facção Família do Norte ) pegaram uma oportunidade para chegar até a área do PCC. Eles renderam um agente ( penitenciário ) que iria trocar ( de turno ) e invadiram. E começou o tiroteio. Em cada um dos quatro pavilhões havia dois representantes ( dos presos) . Leia mais: Secretário que disse “tinha era que matar mais” pede demissão Pelo menos 31 mortos são encontrados em cadeia de Roraima Documento desmente ministro da Justiça sobre pedido de ajuda para
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