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Por herança, pai atira e mata filha após briga na Zona Sul de São Paulo

Um pai é suspeito de matar a própria filha na noite desta sexta-feira (10) na região da Vila Sônia, na Zona Sul de São Paulo. O crime teria sido motivado por uma disputa de herança. O crime ocorreu por volta das 21h na Rua Olímpio Rodrigues da Silva. Segundo a polícia, Frederico Carneiro Soares, pai de Maira Cintra Soares, de 40 anos, foi até a casa da vítima e os dois discutiram. Ainda de acordo com a polícia, durante a briga, o pai atirou na cabeça da filha na frente de três filhos da vítima. O socorro foi acionado, mas ela morreu no local. Após o crime, o pai, que estava acompanhado da atual mulher, fugiu. O suspeito e a mulher não tinham sido localizados até a manhã deste sábado (11). Em um vídeo postado no Facebook, em agosto de 2016, a vítima conta que tinha desavenças com o pai e o motivo da briga seria porque ele estava interessado na herança deixada por sua mãe. Na Justiça, há processos abertos pela disputa da casa da vítima, que também foi deixada pela su

O bote contra a Lava Jato está armado

Sinais emitidos por Brasília não dão margem a dúvida: se não houver vigilância rigorosa da sociedade, a operação poderá perder a guerra para os corruptos Talvez pela proximidade do Carnaval, a piada recorrente em Brasília é que o governo de Michel Temer rasgou a fantasia. O chiste decorre da leitura mais óbvia dos últimos acontecimentos: tudo conspira, dentro e fora do governo, para sabotar ou pelo menos restringir o alcance da Lava Jato. Com o aval do Planalto, acusados de corrupção ocuparam postos-chave no Congresso – como Edison Lobão, presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado -, assumindo o controle sobre a tramitação de qualquer projeto. Também uniram forças com o governo para dar apoio à indicação de Alexandre de Moraes ao Supremo Tribunal Federal, vaga na qual terá papel de protagonista no julgamento da Lava Jato. Os sinais da cruzada pela impunidade estão no governo, no Congresso e no Supremo e até na Polícia Federal. A explicação é uma só: o silêncio d

Comandos e Operações Especiais - Conheça a tropa de elite da Polícia Militar, SP

Em 1983, quando tinha 4 anos, Fábio morava num conjunto habitacional em Guarulhos, e sempre se encantava quando via seu vizinho, um Policial do COE (Comandos e Operações Especiais), dirigindo sua viatura, um Gurgel. Ele e seus amigos pedalavam suas bicicletas atrás do carro gritando: “Olha lá, é o Polícia do COE dirigindo aquele carrão!”. Fábio lembra que o ponto alto desta “perseguição” era quando o Policial tocava a sirene para brincar com as crianças. Leia também: ROTA: Algumas instituições ainda funcionam no Brasil Vinte anos mais tarde, Fabio realizou seu sonho de infância e entrou para o COE como soldado. Para sua surpresa, no Quartel, encontrou o antigo Policial do Gurgel que ainda estava na ativa. Vinte anos mais tarde, Fabio realizou seu sonho de infância e entrou para o COE como soldado. Para sua surpresa, no Quartel, encontrou o antigo Policial do Gurgel que ainda estava na ativa. Hoje, com 37 anos, o Primeiro Tenente PM Fábio Vinicius de Souza Silva é