A organização do futebol catarinense está goleando a do resto do país. Entenda como esse placar foi construído Poucos acontecimentos esportivos provocaram tanta discussão quanto o 7 x 1 da Alemanha contra o Brasil na Copa de 2014. Antes do fim do jogo, milhões de pessoas tentavam entender o fracasso e propor soluções para que não se repetisse. Para Sandro Pallaoro, então presidente da Chapecoense, que estava no Mineirão, faltava identificação entre time e torcida. Primeiro passo para a reaproximação: aperfeiçoar a gestão de clubes. Com folha de pagamento enxuta e rigor no orçamento, a Chape multiplicou o número de sócios, ergueu um centro de treinamentos e saltou da Série D para a Série A em cinco anos. Pallaoro queria dividir a experiência vitoriosa com outros dirigentes e recuperar a credibilidade do futebol no Brasil. Se atletas de ponta não tivessem que deixar o País para receber em dia e disputar torneios em alto nível, estaria resolvida a falta de identidade. Nos últi
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