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Guerra na Rocinha é uma disputa entre os dois chefes do tráfico pelo poder no morro. Reportagem volta 17 anos no tempo, até o início dessa história. Rogério 157 era um dos principais aliados de Nem, o antigo chefe do tráfico na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro. Hoje eles são inimigos. A guerra na Rocinha é uma disputa entre os dois pelo poder no morro. Reportagem do  Fantástico  volta 17 anos no tempo, até junho de 2000, para entender como essa história começou. fonte: G1

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O romeiro Gladstone Andrade de Almeida, de 38 anos, que  morreu atropelado por um caminhão na madrugada deste domingo (24) na Via Dutra, em Aparecida , gravou um vídeo selfie e publicou na internet, momentos antes do acidente. Ele seguia para o Santuário Nacional. “Mais alguns metros e já vai dar para ver a torre da Basílica de Nossa Senhora Aparecida. São 2h22 e mais alguns metros eu já vou conseguir avistar a Basílica de Nossa Senhora Aparecida. Queria agradecer a todos que estiveram comigo nessa noite, nessa jornada, fiquem com Deus. Tem pessoas da minha família acompanhando, eu estou vendo, já começo a ver a torre de Nossa Senhora Aparecida. Não sei se vocês vão conseguir ver também, mas eu já estou vendo. Obrigado pelas mensagens, pelas pessoas que ligaram e por todo carinhos que vocês tiveram. Falta poucos metros para a gente encerrar. Não foi fácil, mas foi gratificante. Muito obrigada à minha família me apoiou, aos amigos, aos amigos da Comunidade Santa Clara de Assis, aos

  Depois de vermos de perto o conceito, agora trazemos as primeiras imagens ao ar livre da nova Mercedes-Benz Classe X, a primeira picape média da marca. Apesar de já estar disponível na Europa, o modelo desembarcará aqui no Brasil somente em 2019. Compartilhando a plataforma com Nissan Frontier e Renault Alaskan, a Classe X conseguiu manter a personalidade da Mercedes-Benz em seu visual. Dianteira e traseira são exclusivas, mas é na lateral que podemos perceber o parentesco com as demais. Internamente, é praticamente a primeira picape a oferecer materiais de ótima qualidade, painel com material emborrachado e couro macio. O quadro de instrumentos, volante, botões e comandos do ar-condicionado também mostram o cuidado que Mercedes teve com o interior. No evento alemão, visitantes questionavam o espaço traseiro, em especial a área para joelhos, e também o fato da picape ter apenas sete marchas, uma vez que a rival da Volkswagen, a Amarok, dispõe de nove velocidades. fon

Ávidos consumidores de picapes, os americanos parecem não se dar conta de que esses utilitários nasceram para o trabalho. Estilo, conforto e desempenho tornaram-se prioridades  a  partir de 1955, quando  a  GM lançou  a  Cameo Carrier. Criada pelo designer Luther Whitmore Stier, ela trazia pintura em dois tons, motor V8, câmbio automático, direção hidráulica e freios assistidos. Situação diferente do Brasil, onde  a  produção da picape 3100 começou só em 1958. “Conhecido como Chevrolet Brasil, era uma solução local”, diz André Beer, executivo da GM do Brasil por quase 50 anos. Nesta C-10 Chevy SL 1978, a decoração externa maquiava o desenho de 14 anos, como as faixas e rodas com calotas e sobrearo – espelhos retrovisores eram do Opala (Xico Buny/Quatro Rodas) O resultado final era um utilitário rústico, com falhas de acabamento decorrentes da má qualidade da matéria-prima e outras deficiências do projeto. O ponto positivo era seu velho seis cilindros em linha de 4,3 lit

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O Brasil ocupa hoje a quarta posição mundial em violência de trânsito. Só perde para China, Índia e Nigéria. Segundo o Datasus, em 2012,  foram registradas 44.812 mortes no trânsito brasileiro. Um número que vem crescendo ano a ano. Em 2014, de acordo com uma projeção feita pelo Instituto Avante Brasil, o número de mortes no trânsito pode ter chego a 48.349. Sendo assim, estima-se que ocorram 4.029 mortes por mês, 132 mortes por dia e 6 mortes por hora, ou seja, uma a cada 10 minutos. O que será que favorece esse cenário? Impunidade: Mulher que morreu atropelada por moto conduzida por adolescente de 15 anos Eu tenho um palpite. Acabar com a sensação de impunidade é a única maneira de diminuir os acidentes e mortes no trânsito brasileiro. Hoje, menos do que ontem, não se pune como deveria quem mata no trânsito. Pena convertida em cestas básicas e prestação de serviços ainda são situações muito comuns no Brasil. fonte:  http://portaldotransito.com.br/opiniao/saiu-na-midi

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