De acordo com investigações do MP, facção criminosa tem célula responsável por levantar dados sobre agentes públicos, para que posteriormente os alvos sejam assassinados. 'Sintonia Restrita' é chefiada por grupo de elite Guilhermo Codazzi@codazzi Mais temida facção criminosa do Brasil, o PCC (Primeiro Comando da Capital) decidiu reestruturar o seu esquadrão de elite, criando um braço armado que têm como função levantar informações sobre agentes públicos -- principalmente policiais -- para depois executá-los. É o que apontam investigações do MP (Ministério Público) de São Paulo. Criada em Taubaté, em 1993, a organização criou recentemente a 'Sintonia Restrita' -- é uma célula que trata de assuntos 'extremamente sigilosos e relevantes para a cúpula', situada dentro da estrutura da 'Sintonia dos 14' (membros de extrema confiança por parte do comando, com elevado poder decisório). A reestruturação foi realizada, segundo as investigações, devido à
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