A tragédia representada pelo incêndio do Palácio Imperial de São Cristóvão, onde estava localizado o Museu Nacional, está sendo celebrada e comemorada por ativistas e militantes de esquerda nas redes sociais. Os comunistas e a esquerda de modo geral entendem que o passado histórico de uma Nação deve ser apagado e esquecido ou reescrito, de modo a fazer com que a única memória histórica preservada seja aquela que sirva aos propósitos de sua luta revolucionária. A mentalidade esquerdista que advoga a negação do passado e a condenação da tradição e da herança cultural de base europeia e cristã que formaram a identidade do povo brasileiro é a mesma mentalidade que levou ao abandono do Museu Nacional do Palácio Imperial de São Cristóvão, e que resultou no incêndio que destruiu o mais rico acervo de nossa memória nacional. Para a mentalidade de um esquerdopata, especialmente o staff esquerdista da UFRJ responsável pela administração do museu, a sua própria existência com o registro t
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