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Trump estuda tarifas sobre importação de veículos após GM anunciar demissões e fechamento de fábricas

Presidente dos EUA acredita que, assim, impedirá o plano da GM. A um jornal, ele afirmou que montadora estava 'brincando com a pessoa errada'. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (28) que tarifas de importação de veículos "estão sendo estudadas agora", depois que a  General Motors  anunciou nesta semana  plano para milhares de demissões e fechamento de fábricas  nos Estados Unidos. As tarifas, segundo Trump, impediriam a GM de fechar fábricas nos EUA. Na última segunda (26), após a montadora divulgar sua reestruturação, a fim de cortar custos, o presidente americano afirmou que tinha falado com Mary Barra, presidente-executiva da montadora.  "Disse a ela que estava decepcionado", contou . E assegurou: "Estamos fazendo muita pressão sobre eles". Ao "Wall Street Journal", Trump declarou que a montadora está "brincando com a pessoa errada". O plano A GM anunciou na última seg

Primeiro-ministro de Israel, Netanyahu confirma presença em posse de Bolsonaro

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou presença na posse do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) a ser realizada em Brasília no dia 1° de janeiro de 2019. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (29) assessoria de Bolsonaro. Na véspera, o embaixador de Israel no país, Yossi Shelley,  visitou Bolsonaro na Granja do Torto, que tem sido a residência oficial do presidente eleito durante o governo de transição. A visita de Shelley ocorreu um dia depois que um dos filhos do presidente eleito, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL - SP), declarar durante visita aos Estados Unidos que a  transferência  da embaixada de Israel de Tel Aviv para Jerusalém é uma decisão tomada. Netanyahu é o primeiro chefe de Executivo cuja presença na posse de Bolsonaro foi confirmada pela assessoria dele. Copyright Thomson Reuters 2018 fonte: R7

Pastora Damares Alves é convidada para ser Ministra dos Direitos Humanos no governo Bolsonaro

Advogada, educadora, pastora evangélica e uma das mais ativas militantes pró-vida e pró-família do Congresso Nacional, Damares Alves foi convidada pelo presidente eleito Jair Bolsonaro para ser Ministra dos Direitos Humanos, Mulheres e Igualdade Racial. Segundo pessoas próximas,  ela ainda estuda se aceita o convite. Caso a resposta seja positiva, será a primeira vez na história […] Advogada, educadora, pastora evangélica e uma das mais ativas militantes pró-vida e pró-família do Congresso Nacional, Damares Alves foi convidada pelo presidente eleito Jair Bolsonaro para ser Ministra dos Direitos Humanos, Mulheres e Igualdade Racial. Segundo pessoas próximas,  ela ainda estuda se aceita o convite. Caso a resposta seja positiva, será a primeira vez na história que uma pastora ocupa o cargo de ministra de Estado. Também será a segunda mulher dos ministérios do presidente eleito após Tereza Cristina (DEM/MS), indicada para a Agricultura. O presidente da Frente Parlamentar Evang

Maioria do STF vota por manter indulto assinado por Temer

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal ( STF ) votou nesta quinta-feira (29) pela manutenção do decreto de  indulto natalino  editado pelo presidente  Michel Temer  no ano passado, mas um pedido de vista (mais tempo para análise do processo) adiou a decisão. Seis ministros votaram a favor do decreto e dois contra. Faltam os votos de outros três, o que não modificaria o resultado. O decreto de indulto reduziu para um quinto o período de cumprimento de pena exigido para que o preso por crimes sem violência ou grave ameaça pudesse receber o benefício e obter liberdade. Valeria para aqueles que reunissem essas condições em 25 de dezembro de 2017, entre os quais presos por corrupção. A Procuradoria Geral da República  (PGR) foi então ao Supremo contra o ato de Temer , e o ministro relator, Luís Roberto Barroso, concedeu uma  liminar (decisão provisória) que suspendeu os efeitos de parte do decreto . Nesta quinta, o plenário deu continuidade ao  julgamento, iniciado n

Polícia descobre plano do PCC para assassinar ex-secretário da Segurança

Ferreira Pinto foi o primeiro a decidir mandar líderes do PCC para prisões federais SÃO PAULO - A cúpula do  Primeiro Comando da Capital (PCC)  planeja assassinar o ex-secretário da segurança Pública Antonio Ferreira Pinto para ameaçar o governo de São Paulo, com o objetivo de impedir a transferência de líderes da facção criminosa de penitenciárias estaduais para o sistema prisional federal. O plano para matar o ex-secretário foi descoberto há cerca de 20 dias quando comunicações entre integrantes da organização foram detectadas pela  Polícia Militar . Desde então, Ferreira Pinto está sob proteção policial. Procurador de Justiça, ele havia dirigido a secretaria entre 2009 e 2012 – antes foi secretário da Administração Penitenciária de 2006 a 2009. A Segurança Pública não revelou quantos homens estão fazendo a proteção do secretário. Também não informou se outras autoridades estão sob a mira da facção. A escolha de Ferreira Pinto como alvo é simbólica. Foi ele quem decidi

Enquanto Temer e STF quer indulto para preso da Lava a Jato, PF vai na contramão e prende Pezão governador do Rio

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), foi preso na manhã desta quinta-feira (29) na Operação Boca de Lobo, desdobramento da Operação Lava Jato no estado. Ele é suspeito de ter participado do esquema de corrupção de seu antecessor, Sérgio Cabral. Ele é alvo de um mandado de prisão preventiva expedido pelo ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Félix Fischer. Ele foi preso no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador, e levado para a Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, na praça Mauá. Antes, tomou banho e café da manhã servido por garçons do governo. Pezão é o quarto ocupante do Palácio Guanabara a ser preso. Antes dele foram alvo Cabral, e os ex-governadores Anthony e Rosinha Garotinho -os dois últimos por ações sem relação com a Lava Jato, mas com a Justiça eleitoral. Há ainda outros oito mandados de prisão preventiva a serem cumpridos e 30 de busca e apreensão. A Procuradoria-Geral da República afirma que, solto,

Pezão tinha esquema próprio de corrupção em curso, diz PGR

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (MDB), foi preso na manhã desta quinta-feira (29), por agentes da Polícia Federal (PF) no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governo fluminense. A força-tarefa da Lava Jato deu voz de prisão contra o político por volta das 6h, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Em entrevista coletiva, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou que a prisão do  Pezão  se deu antes mesmo do fim do mandato do governador porque havia "infrações criminosas muito graves" ocorrendo no Rio de Janeiro. Segundo ela, mesmo depois da prisão de outras tantas autoridades no Rio, o esquema criminoso no estado "não cessou". "Um dos crimes em curso é o de organização criminosa, continua atuando e especialmente a lavagem de dinheiro. A lavagem é o crime que se pratica após a corrupção e que consiste em ocultar onde o dinheiro está. Pelas informações, continua a ser feito", disse a procuradora