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Sindicato reage à ameaça de saída da GM; montadora marca reunião para dia 22

Fábrica da GM em São José dos Campos Sindicalistas de São Caetano do Sul também participam do encontro O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e região divulgou nota neste fim de semana para repudiar declarações feitas pelo presidente da General Motors Mercosul, Carlos Zarlenga. Em comunicado aos funcionários, o executivo disse que "investimentos e o futuro" do grupo na região dependem da volta da lucratividade das operações ainda em 2019. Trabalhadores e montadora se reunião na próxima terça-feira, 22, para debater o tema. Em nota, o sindicato informou que recebeu com "indignação" o comunicado interno. "A GM instaura um clima de apreensão entre os trabalhadores, afirmando que 2018 foi um ano de prejuízos para as plantas da América do Sul e que 2019 será decisivo para o futuro da fábrica. A empresa chega a mencionar a possibilidade de deixar a região", cita a nota da entidade que representa os trabalhadores. "Ressalte-se que a GM

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GM alerta funcionários no Brasil sobre ‘momento crítico que exige sacrifícios de todos’

Comunicado interno de Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul, surpreendeu os funcionários nesta sexta-feira (18) A General Motors, líder do mercado automotivo no Brasil, ameaça reduzir o quadro de funcionários e, se não houver resultados a curto prazo, até mesmo deixar a América do Sul. Comunicado escrito por Carlos Zarlenga, presidente da GM Mercosul, foi distribuído por e-mail e fixado no quadro de avisos das cinco fábricas da marca no país na última sexta-feira (18), de modo a preparar os funcionários para "um momento crítico que exige sacrifícios de todos”. Apesar da liderança, a marca estaria perdendo dinheiro: “O prejuízo agregado significativo no período de 2016 a 2018 NÃO PODE SER REPETIR” (o texto utiliza essa ênfase em letras maiúsculas). Diversas agências de notícias tiveram acesso a este comunicado interno da General Motors. O portal Terra foi o primeiro a revelar seu conteúdo, depois publicado também pela Reuters, AutoData e pela jornalista Cleide S

Repercussão - O que diz o Sindicato dos Metalúrgicos de São José sobre o comunicado da GM aos funcionários

Entidade vai se reunir com montadora na próxima terça-feira O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, filiado à CSP-Conlutas, recebeu com indignação o comunicado interno divulgado na sexta-feira (18) pelo presidente da General Motors Mercosul, Carlos Zarlenga, em todas as fábricas da montadora no Brasil. A GM instaura um clima de apreensão entre os trabalhadores, afirmando que 2018 foi um ano de prejuízos para as plantas da América do Sul e que 2019 será decisivo para o futuro da fábrica. A empresa chega a mencionar a possibilidade de deixar a região. Ressalte-se que a GM detém 20% do mercado brasileiro e não está em crise financeira. Na próxima terça-feira (22), às 11h, a GM e os Sindicatos de São José dos Campos e São Caetano irão se reunir para discutir o assunto. O encontro será em São José. Os planos de reestruturação mundial da empresa são dignos de repúdio de toda a sociedade. Em nome do lucro, a GM pretende demitir milhares de pais e mães de famí

Repercussão - O que diz Cidão, presidente do Sindicatos dos Metalúrgicos SCS sobre o comunicado da GM aos funcionários

Imagens internet Na fábrica do ABC, os cerca de 4,5 mil funcionários da área produtiva estão em férias coletivas desde 23 de dezembro e só retornam no dia 28. "A produção está parada, porque a fábrica está sendo preparada para a produção de novos veículos", disse o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, que recebeu o comunicado de Zarlenga com apreensão. Ele foi convocado para uma reunião com a direção da GM na próxima semana. Silva afirmou que, em relação ao trabalhadores, já houve nos últimos anos muitas negociações em que abriram mão de benefícios. "Por exemplo, já criamos uma nova tabela com salários mais baixos para iniciantes, flexibilizamos as regras para funcionários com doença profissional e aceitamos redução do adicional noturno", disse o sindicalista. "O que mais querem de nós?" fonte: Cidão Presidente do  Sindicato de São Caetano do Sul    https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/notic