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AO VIVO - Jogo Aberto - 25/06/2019

fonte;  albertin clan/ Lucas Clips Br

"O muro da educação: militantes de jaleco travestidos de professores"

"Alemães no Muro de Berlim dias antes de sua demolição." "É evidente que estudantes estão sofrendo com o comportamento opressivo dos professores militantes e também com a ausência de uma abordagem justa a respeito de temas defendidos por conservadores e liberais" "A queda do muro de Berlim em 1989 foi um alento de liberdade que fez brotar a esperança de que a repressão de pensamento e o isolamento social e cultural sofrido por quem vivia nos países comunistas tinha chegado ao fim.  Quem assistia atônito à queda, não imaginava que um outro muro já estava em construção há anos pela esquerda. Cada pedaço de concreto que ruía em Berlim já havia sido substituído por livros, artigos, músicas e toda forma de arte, conhecimento e cultura de influência marxista: o marxismo se rendeu no âmbito político para vencer no cultural. Uma estratégia que distraiu a todos, dando a impressão de que eles estavam derrotados, quando na verdade, estavam ressurgindo em outro fro

"Por que os jovens ignoram os dados e a história e insistem em ser de esquerda"

"Nem a crise atual na Venezuela nem os regimes totalitários do século XX parecem capazes de apagar a visão romântica que aproxima os jovens da esquerda| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Quase trinta anos após a queda da União Soviética, após a abertura da China e, mais recentemente, o agravamento da crise na Venezuela, a esquerda ainda levanta bandeiras como maior controle governamental, prevalência do Estado sobre o mercado e outras medidas que causaram a ruína de países socialistas no último século. E os jovens ainda são atraídos por ideologias de esquerda – não importa o quão falhas elas tenham se mostrado ao longo da história. Um estudo recente da Pew Research Center indica que a maioria dos adolescentes e jovens da Geração Z têm convicções de esquerda e acreditam em um Estado maior. A Geração Z engloba os jovens nascidos após 1996, que estão se aproximando ou entrando na vida adulta. Em 2020 boa parte deles irá votar, o que significa que suas ideologias políticas po

A mentalidade da esquerda e seus estragos sobre os mais pobres

Quando adolescentes criminosos e assassinos são rotulados de "jovens problemáticos" por pessoas que se identificam como sendo de esquerda, isso nos diz mais sobre a mentalidade da própria esquerda do que sobre esses criminosos violentos propriamente ditos. Raramente há alguma evidência de que os criminosos sejam meramente 'problemáticos', e frequentemente abundam evidências de que eles na realidade estão apenas se divertindo enormemente ao cometer seus atos criminosos sobre terceiros. Por que então essa desculpa já arraigada?  Por que rotular adolescentes criminosos de "jovens problemáticos" e supor que maníacos homicidas são meros "doentes"? Pelo menos desde o século XVIII a esquerda vem se esforçando para não lidar com o simples fato de que a maldade existe — que algumas pessoas simplesmente optam por fazer coisas que elas sabem de antemão serem erradas.  Todo o tipo de desculpa, desde pobreza até adolescência infeliz, é utilizada pela e

"Existe salvação fora da universidade. E ela está no ensino técnico"

"Alunos em Ponta Grossa, no Paraná. Foto: Henry Milleo | Arquivo Gazeta do Povo" "Enquanto o Brasil perpetua, como uma espécie de dogma, a ideia de que "fora da universidade não há salvação", o resto do mundo tem obtido sucesso ao investir na direção oposta: educação técnica no ensino médio. Além de outros episódios, um comentário do ex-ministro Ricardo Vélez Rodríguez, colombiano que teve breve passagem pelo Ministério da Educação (MEC) neste ano, evidencia esse dilema. Sua afirmação de que "universidade para todos" não existe causou tamanha repercussão negativa que, pode-se dizer, influenciou até mesmo sua exoneração do posto." "Em outros países, por outro lado, a regra é outra. Nos últimos anos, a Finlândia, líder nos rankings que medem o nível educacional, o Reino Unido, França, Alemanha e a Coreia do Sul têm tido maior estima pela educação técnica e preferem empenhar seus esforços nesse segmento em detrimento do ensino superior

"Ser de esquerda é uma doença? Este livro defende esta ideia"

"No livro “A Mente Esquerdista: As Causas Psicológicas da Loucura Política”, psiquiatra americano afirma que as pessoas que precisam que o Estado regule suas vidas têm problemas psicológicos" "Pessoas adultas e psicologicamente equilibradas acreditam em suas próprias capacidades e desejam que o governo não seja invasivo, apenas cumpra seu papel de regulamentar o convívio social. Já pessoas infantilizadas e incapazes não querem construir sozinhas seu próprio destino. Não têm iniciativa, nem autonomia, e por isso pedem que o governo seja o provedor. E esses são os típicos esquerdistas radicais, que poderiam ser curados com terapia.  Essa é a tese do psiquiatra americano Lyle H. Rossiter. Seu livro A Mente Esquerdista: As Causas Psicológicas da Loucura Política, que destrincha esse raciocínio ao longo de quase 500 páginas, busca problemas psicológicos e de comportamento nas pessoas que defendem um Estado amplo e provedor de programas públicos para todos os aspectos da

"STF criminalizou homofobia. E agora? Advogado, procurador e juiz respondem"

"Decisão do STF de equiparar a homofobia ao racismo pode gerar conflitos em situações cotidianas.|  "Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF), por oito votos a três, equiparou a “homotransfobia” ao conceito jurídico de racismo, diante da omissão – reconhecida por 10 votos a um – do Congresso Nacional em legislar sobre a proteção à população LGBTI+. A decisão, criticada como ativismo jurídico sem precedentes, mas saudada como avanço por alguns, na prática incluiu os critérios de “orientação sexual e identidade de gênero” aos dispositivos da Lei 7.716/1989, que já pune “os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”. A decisão vale até que o Congresso edite uma lei própria. O tema chegou a ser discutido por 13 anos no Parlamento, e continua sendo em novos projetos de lei, sem consenso, mas levanta a oposição, principalmente, de grupos religiosos, que sempre manifestaram a preocupação com a pregação