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Os celulares em que o WhatsApp vai parar de funcionar nos próximos meses

WhatsApp deu datas limites para usuários que têm certos sistemas operacionais O WhatsApp deu um ultimato nesta semana aos que não compraram um celular novo ou não atualizaram seu sistema operacional em mais de seis anos: o aplicativo de mensagens deixará de funcionar em breve em modelos de smartphone que a empresa não considera mais interessantes para hospedar sua plataforma. A lista é ampla e afeta os telefones da Apple e de outras marcas. Caso você tenha um celular Android, todos aqueles com o sistema operacional 2.3.7 ou anterior serão afetados. Se tiver um iPhone, aqueles com o iOS 7 ou versão anterior sofrerão com a decisão do WhatsApp. "Nas seguintes plataformas, não é possível criar novas contas ou reverificar contas existentes", disse a empresa em um artigo atualizado de seu site de perguntas e respostas. "No entanto, se você já usa o WhatsApp, pode continuar usando-o até fevereiro de 2020." A medida inclui, entre outros, modelos que usam sis

Como é a vida nos apartamentos minúsculos que viraram 'febre' no mercado de imóveis

A empresa brasileira Vitacon afirma que seus apartamentos de 10 m2 são os menores da América Latina Eles são tão pequenos quanto o espaço de uma vaga de estacionamento. "São os menores da  América Latina ", diz Alexandre Frankel, diretor-executivo da Vitacon, empresa que está construindo  microapartamentos  de 10 m² em São Paulo. Logo que o projeto VN Higienópolis chegou ao mercado, as unidades foram vendidas por aproximadamente R$ 70 mil. O prédio ainda está em construção e o lançamento está previsto para o fim deste ano. Como nas grandes cidades os engarrafamentos se tornaram um pesadelo e os preços das moradias estão nas alturas, as construtoras estão erguendo apartamentos minúsculos em áreas centrais para jovens profissionais, estudantes e investidores, que enxergam neles uma oportunidade rentável. Em cidades como São Paulo, Buenos Aires, Bogotá ou Cidade do México, as pessoas podem passar facilmente três horas por dia se deslocando de casa para o trabalho.

Cerveja com mel, leite e chocolate? Entenda o novo decreto do governo

Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento fez alterações nas regras de produção da bebida O  mercado cervejeiro  ficou agitado na terça (9). Um decreto publicado  pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento fez alterações nas regras de produção da bebida, muitas delas demandas dos próprios fabricantes. O destaque dessa nova ordem é que  ingredientes de origem animal estão liberados para ser adicionados à fórmula. Ou seja, mel e leite estão permitidos. Anteriormente, o cacau estava liberado. Com a alteração, o chocolate ao leite também pode ser usado. Na prática, muitas cervejarias já usavam esses produtos, mas tinham de chamar a cerveja de bebida mista. E stilos como milkshake IPA, por exemplo, utilizam lactose para fazer líquidos mais adocicados e com textura mais aveludada “Algumas cervejarias já usavam os ingedientes, inclusive algumas marcas importadas”, comenta Gilberto Tarantino, da  Cervejaria Tarantino.  “Deve facilitar bem a vida dos pr

Como era viver na 'Família', a macabra seita australiana que drogava crianças

As crianças sofriam uma série de abusos sob o domínio da seita Quem vê Ben Shenton hoje nem imagina como foi seu passado. Ele é casado há vinte anos, tem dois filhos e um trabalho estável. Mas ele teve uma infância bastante incomum, marcada por abusos. Quando era bebê, sua mãe o entregou à seita australiana chamada "The Family" (A Família), também conhecida como "Santiniketan Park Association". A seita era dirigida por Anne Hamilton-Byrne, que promovia yoga e meditação e fundou o grupo nos anos 1960 com o marido, William. Seus seguidores a viam como a reencarnação de Cristo e ela fazia as crianças que viviam com ela acreditarem que eram seus filhos. Muitas das crianças, agora adultos como Shenton, já falaram sobre tratamento cruel que recebiam. A propriedade da seita ficava perto de Melbourne, no sul da Austrália. Entre 14 e 28 crianças e adolescentes foram criados lá. As fotos das crianças, tiradas nos anos 1970 e 1980, mostram todos vestidos com