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Zambelli liga ministro Alexandre de Moraes ao PCC

Em entrevista concedida nesta segunda-feira (27), a deputada Carla Zambelli atacou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O magistrado é o relator dos inquéritos que apuram a participação de parlamentares nos atos do último dia 19, quando manifestantes pediram o fechamento do Congresso Nacional e o ataque feito à Suprema Corte nas redes sociais. Eis o que disse Zambelli: "Sobre o Alexandre de Moraes, me desculpa, mas às vezes acredito que a ligação dele com o PCC era verdadeira. Porque ele está envolvido na causa de investigar pessoas que faziam o bem pelo Brasil". O ministro, por sua vez, no passado já se manifestou sobre o assunto e garantiu que jamais foi advogado do PCC e de “ninguém ligado” à facção. fonte: Jornal da Cidade

DPaschoal fecha 34 lojas no país, incluindo unidades no RS

A empresa de manutenção automotiva, a DPaschoal está fechando 34 lojas no País. De acordo com a colunista do Gaúcha/ZH, Giane Guerra, a decisão atinge operações no Rio Grande do Sul em Santa Catarina. A companhia não informa quais, mas a coluna soube que unidades de Rio Grande e Novo Hamburgo tiveram as atividades encerradas. A loja de São Miguel do Oeste também fechou suas portas neste mês. Em nota enviada à colunista, a empresa disse que faz parte de uma mudança que vem sendo feita nos últimos anos, que é estratégica e não foi relacionada à pandemia. Enfatiza que os investimentos foram direcionados para o digital, redes de credenciados e franquias.  Alguns funcionários foram remanejados para outras lojas e os demais estão recebendo apoio para se recolocarem no mercado de trabalho. Desde 1949, a DPaschoal atua na prestação de serviços de manutenção automotiva para veículos leves e pesados. A empresa tem 130 lojas, em sete Estados e 107 municípios .  fonte; https://wh3.com.

Datena expõe sua decepção com Moro: “Um verdadeiro absurdo, uma sacanagem” (veja o vídeo)

Sergio Moro está agindo de forma estranha desde que anunciou a sua demissão do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O apresentador José Luiz Datena percebeu as mudanças no comportamento do ex-ministro e decidiu entrevistar a deputada federal, Carla Zambelli, uma das “vítimas” do ex-juiz da Lava Jato, após a sua demissão. Datena afirmou que os atos de Moro, o deixaram entristecido e fez com que pensasse que a saída do ex-ministro deveria ter acontecido muito antes. “Eu estava ainda dizendo que votaria no juiz Moro, se ele fosse [candidato] a presidência da República. Eu não votaria mais, depois que eu fiquei sabendo do print que ele colocou da senhora (Zambelli). Eu achei um verdadeiro absurdo, um absurdo, eu não sei. A senhora deve ter ficado espantada com aquele print, porque, não só parece que ele já estava preparado para isso e já tinha esse print para usar, pra dizer que ele é como o mundo diz: incorruptível”, detonou o apresentador. Datena ainda relembrou que o

Guedes diz que funcionários públicos “não podem ficar em casa com a geladeira cheia, enquanto milhões perdem o emprego”

O ministro da Economia, Paulo Guedes sinalizou que o governo pode avançar com o projeto de  congelamento dos salários  dos servidores públicos federais. A ideia, segundo Guedes, é não liberar aumentos por um ano e meio, pois o funcionalismo não pode “ficar em casa trancado com a geladeira cheia assistindo à crise [do coronavírus], enquanto milhões de brasileiros estão perdendo o emprego”. “Precisamos também que o funcionalismo público mostre que está com o Brasil, que vai fazer um sacrifício elo Brasil, não vai ficar em casa trancado com a geladeira cheia assistindo à crise enquanto milhões de brasileiros estão perdendo o emprego. Não! Eles vão colaborar, eles vão também ficar sem pedir aumento por algum tempo”, afirmou Guedes ao lado de Jair Bolsonaro, destaca o  Correio Braziliense . O ministro da economia afirmou também que nesta semana, deve haver novidades sobre esse assunto. “O presidente disse que ninguém tira direito, ninguém tira salário, ninguém encosta em nenhum dir

Generosidade e lealdade: Bolsonaro oferece proteção a Moro

O presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, deu uma aula sobre o que é ser generoso, ter humildade e compromisso, pois determinou ao Ministério do Gabinete de Segurança Institucional, manter a segurança do ex-ministro Sérgio Moro por no mínimo mais seis meses. A iniciativa, não é obrigatória, na medida em que Moro não faz mais parte do Governo Federal, entretanto, se mostra necessária e Bolsonaro soube visualizar o fato de forma imparcial e honrando seu compromisso de lealdade. O deputado federal, Capitão Augusto, chegou a pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) proteção ao ex-juiz da Lava Jato, alegando que Moro “pode ser alvo de ataques contra sua integridade física e de sua família, tendo em vista sua atuação como juiz na Operação Lava Jato e também as ações desenvolvidas à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública”. O chefe do Executivo não se manifestou publicamente sobre o assunto e provavelmente não irá. Não faz diferença, pois os atos falam por si

Moro quer ser 'vedete do impeachment' e é candidato à sucessão presidencial de 2022, diz analista

Segundo cientista político Carlos Eduardo Martins, a demissão de Sergio Moro deve afetar de forma profunda a situação política no Brasil. Na manhã desta sexta-feira (24) o ministro da Justiça e Segurança Pública,  Sergio Moro, pediu demissão do cargo  após a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, ocorrida à sua revelia e sem a sua anuência. Sergio Moro acusou Jair Bolsonaro de agir politicamente na Polícia Federal, deixando em aberto ao público o seu próprio futuro, bem como o futuro do governo Jair Bolsonaro. O cientista político Carlos Eduardo Martins, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, acredita que a demissão de Sergio Moro agrava as fraturas já existentes nas elites brasileiras em relação ao governo de Jair Bolsonaro. Para ele, a gestão macroeconômica realizada pelo ministro da economia Paulo Guedes está sendo "um desastre", acentuado pela pandemia do coronavírus. "Governo Bolsonaro joga sobre as costas dos

A COBRA VAI FUMAR - Diretor da Abin será novo chefe da Polícia Federal, diz mídiaDivulgação/

O presidente Jair Bolsonaro já teria definido o novo diretor-geral da Polícia Federal após a exoneração de Mauricio Valeixo nesta sexta-feira (24). De acordo com fontes do Palácio do Planalto,  citadas  pelo G1, o delegado Alexandre Ramagem, atual diretor-geral da Abin, assumirá o comando da Polícia Federal, substituindo Mauricio Valeixo, demitido nesta sexta-feira (24). A  exoneração de Valeixo  causou a demissão do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública,  Sergio Moro , que acusou o presidente Jair Bolsonaro de tentar interferir nos trabalhos da Polícia Federal. Alexandre Ramagem está atualmente no comando da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), tendo assumido o cargo em julho do ano passado, e foi o segurança do  presidente Jair Bolsonaro  em 2018 durante a campanha eleitoral. Além disso, Ramagem trabalhou na coordenação de grandes eventos realizados no Brasil, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. fonte:  https://br.sputniknews.com/brasil

“Na briga de mitos, continuo com Bolsonaro”

Antonio Denarium, governador de Roraima, e que apoia abertamente o presidente Jair Bolsonaro, disse à Folha de S. Paulo que a saída de Sergio Moro do governo não abala a fidelidade que ele tem ao presidente. Segundo ele, o apoio segue firme. Na briga de mitos, continuo com Bolsonaro”, afirmou. E acrescentou: “Nomeação e demissão são prerrogativas do presidente, não cabe a mim julgar. Bolsonaro é justo, sério, trabalhador, e não vi nenhum indício de corrupção em seu governo.” fonte:Conexão Política

Witzel afirma que não há prazo para fim do isolamento no Rio

O governador do Rio, Wilson Witzel, afirmou que não há prazo para o fim do isolamento no Estado. A decisão foi após se reunir, por videoconferência, com seus secretários nesta quinta (23). Depois da reunião, o governador do Rio de Janeiro disse nas redes sociais que não há prazo definido para o fim do isolamento social no estado, O Globo publicou que ele poderia liberar algumas atividades a partir de 11 de maio. fonte: Conexão Política

Governo de São Paulo vai gastar R$ 1 milhão em lives de artistas em meio à pandemia

O governo de São Paulo vai gastar R$ 1 milhão dos cofres públicos para realizar o festival “#CulturaEmCasa”, que começa nesta segunda-feira (20). O evento será uma série de apresentações ao vivo pela internet. Entre os artistas que participarão estão Fábio Porchat, Maria Gadú, Erasmo Carlos, Eva Wilma, Karol Conka, Casseta & Planeta e Leci Brandão. Apesar de diversos artistas estarem fazendo lives gratuitamente para a população, e muitos arrecadando cestas básicas em suas transmissões, a Secretaria de Cultura de São Paulo criou uma plataforma de streaming exclusiva para o evento que acontecerá sempre às 21h30 durante 60 dias seguidos. De acordo com a Secretaria de Cultura de São Paulo, o valor foi remanejado de “projetos de difusão que foram suspensos devido à pandemia do coronavírus e que visavam os mesmos objetivos: democratizar o acesso a conteúdos culturais e gerar oportunidades para artistas e técnicos”. Segundo o governo de SP, os gastos são destinados para a cria

Paulo Guedes: “Nós vamos surpreender o mundo de novo”

Conforme noticiado pelo Conexão Política, o presidente Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, que Paulo Guedes é quem “decide a economia”. Após a fala, o ministro falou com os repórteres na saída do Palácio da Alvorada. Guedes demonstrou bastante otimismo em relação à retomada econômica pós-pandemia. “Nós já estávamos crescendo acima de 2%. O Brasil já estava decolando quando bateu a crise do coronavírus”, disse. Segundo ele, os gastos maiores neste período são necessários. “Nós sabemos que vamos sair disso. É claro que o mundo inteiro está gastando mais agora por causa da crise. Então, nós também temos que gastar um pouco mais. Mas é um ano excepcional.” E completou: “Nós vamos surpreender o mundo de novo. No ano passado, surpreendemos o mundo com pessoas nas ruas defendendo a reforma da Previdência, enquanto milhões na França protestavam contra essa reforma lá. […] Vamos prosseguir com as reformas econômicas.” fonte: Conexão Política

As acusações de Moro são vazias e as provas apresentadas são fracas. Entenda o motivo

Em questão de poucos dias nos deparamos com uma bomba de acusações do ex-Ministro Sérgio Moro contra Bolsonaro, proferidas em coletiva de imprensa ao anunciar sua saída do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Dentre as acusações expostas, vale mencionar como destaque a assinatura do documento de exoneração do ex-comandante Valeixo, supostamente sem o devido consentimento do Sérgio Moro e com sua assinatura presente, além de afirmar que houve constantes e copiosos assédios por parte do Presidente Jair Bolsonaro para forçar uma saída do Valeixo. Sérgio Moro também alegou que houve interferência política por parte do Presidente em investigações da Polícia Federal, supostamente objetivando atingir interesses pessoais no curso dessas operações. Após o pronunciamento, criou-se uma grande expectativa para que o então ex-Ministro mostrasse suas provas e fundamentasse suas alegações. Em pronunciamento, o Presidente Jair Bolsonaro negou todas as acusações proferidas por Moro e al

Ministro da Saúde anuncia mega operação para distribuir 79 milhões de EPIs, 3 milhões de testes e 272 respiradores

O ministro da Saúde Nelson Teich afirmou neste sábado (25), por meio de suas redes sociais, que até o fim dessa semana o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) terá distribuído 79 milhões de equipamentos de proteção individual para os profissionais de saúde, três milhões de testes rápidos e 272 respiradores,  destaca o R7 .Em sua página do Twitter, ele disse também que quase um milhão de testes rápidos seguirão nos próximos dias para os estados. “O que será fundamental para respostas mais assertivas ao Covid-19.” Segundo o ministro, trata-se de uma parceria com o Ministério da Infraestrutura, Ministério da Defesa e a Polícia Rodoviária Federal para a logística de entrega. Em relação aos respiradores, Teich disse que a indústria nacional “está ajudando na resposta ao coronavírus” com a produção e entrega de equipamentos. “Recebemos 272 unidades e grande parte já seguiu para os estados. Ao todo serão 14.100 respiradores.” fonte: República de Curitiba