A GM (General Motors) solicitou à Justiça que a greve dos trabalhadores da fábrica de São Caetano fosse declarada abusiva. O pedido foi negado pela juíza Raquel Gabbai de Oliveira, do TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho). A paralisação chega hoje ao sétimo dia. A montadora entrou com dissídio coletivo de greve no fim de semana, alegando danos iminentes à empresa e à coletividade. Na terça-feira, a juíza negou o pedido alegando que “não se trata de greve em serviços ou atividades essenciais”. Ela também destacou que as negociações só começaram a evoluir após os funcionários cruzarem os braços, no dia 1º, e agendou audiência para amanhã. O encontro que seria realizado ontem foi cancelado. “O pedido de dissídio coletivo é feito para suspender a greve. É uma medida tomada pela empresa para declarar que a paralisação é abusiva”, afirmou o advogado trabalhista Ruslan Stuchi. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, comunicou os trâ
A informação verdadeira faz bem...