Foto: Gazeta Press Estava na cara. Era uma questão de tempo a demissão de Rogério Ceni no São Paulo. Um clube dessa grandeza jamais poderia dar uma responsabilidade dessas para quem nunca havia sido treinador na vida. O grande erro foi esse. Na verdade, um dos maiores mitos do Tricolor pagou um grande mico. Infelizmente, deu o passo maior do que a perna. Ceni nem de longe estava preparado para tal função. Primeiro, assumiu o cargo por um acordo político e não por competência. Fez um pacto com o atual presidente, Leco, reeleito com apoio do ex-goleiro, um símbolo são-paulino. Uma jogada para inglês ver, estratégia de campanha. Belo marketing para encantar serpentes, ou melhor, conselheiros e torcedores. Segundo, Ceni deu um pé nos fundilhos de ex-companheiros competentes que poderiam tê-lo ajudado bastante para apostar em duas figuras desconhecidas, um francês e um inglês. Terceiro, apelou para treinos secretos. Escondeu o jogo de uma tal forma que ele nunca apareceu. Dizem t
A informação verdadeira faz bem...