"Leves como penas pousando no chão". Era assim que Oscar Niemeyer gostava de se referir às colunas do Palácio do Planalto, uma de suas obras-primas projetadas para Brasília. Nesta quinta-feira, 06, a criação e o criador voltaram a se encontrar, quando o caixão com o corpo do arquiteto subiu a rampa do palácio e foi colocado no salão nobre, após ser carregado por oito cadetes da Polícia Militar do Distrito Federal. O gênio recebia sua homenagem final da cidade que ajudou a inventar. Um avião cedido pela Presidência da República transportou 16 pessoas da família e o corpo do arquiteto. Dilma esperou o caixão ao lado da viúva de Niemeyer, Dona Vera - assim que soube da morte do artista, a presidente entrou em contato com a família, prestou condolências e colocou o Palácio do Planalto à disposição para o velório. A cerimônia foi acompanhada pelos presidentes do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa; do Senado, José Sarney (PMDB-AP); e da Câmara, Marco Maia (PT-RS).
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