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Com pneumonia, Jô Soares está internado no Hospital Sírio Libanês

O apresentador  Jô Soares  está internado no Hospital Sírio Libanês para tratar de uma pneumonia. O artista de 76 anos está desde a noite de sexta-feira (25) no centro médico. De acordo com a direção do programa, a doença foi detectada ainda no princípio e o tratamento está evoluindo bem, com "ótima recuperação". Segundo boletim médico divulgado na noite desta segunda (28), Jô "está sendo tratado com antibióticos e deve ter alta nos próximos dias". Por causa da internação, nesta segunda o programa apresentará um especial em homenagem ao escritor  Ariano Suassuna , que morreu na quarta-feira (23), aos 87 anos, no Recife. Enquanto não houver disponibilidade para novas gravações, a direção fará outras reprises com homenagens a serem definidas. Fim de férias Jô voltou de férias em 14 de julho, após um mês de descanso. Desde então, entrevistou os ex-jogadores Falcão e Júnior, que comentaram a atuação da seleção na Copa, o escritor Ruy Castro, as atrizes Sophie C

Crise: Montadoras já acumula 400 mil unidades em estoque

A situação do mercado brasileiro se agrava a cada dia e as perspectivas de recuperação previstas para depois da Copa do Mundo estão longe de se concretizar. Ao invés de crescer, como era esperado, o volume diário de comercialização diminuiu depois da realização do mundial: passou de 13,7 mil unidades para 12,4 mil exemplares. Conforme aponta a Fenabrave, as vendas no acumulado do ano estão 8,5% inferiores do que as registradas no mesmo período do ano passado. Só no mês de julho, já recuaram mais de 14,7%. Falando ao portal  Auto Data,  Rogelio Goldfard, vice-presidente de Assuntos Corporativos da Ford América do Sul, afirmou que uma das grandes preocupações das montadoras é o nível elevado de unidades em estoque. De acordo com o executivo, atualmente há mais de 400 mil exemplares estocados à espera de novos clientes. O montante equivale a praticamente dois meses de vendas. Como medida de precaução, diversas marcas já anunciaram férias coletivas e diminuição do ritmo de produçã

" A mulher bomba" Elisa Quadros

Na noite de sábado 28 de junho, quando o Brasil comemorava a vitória da Seleção em partida contra o Chile definida nos pênaltis, em Belo Horizonte, uma bolsa com 20 morteiros e 178 ouriços – peças arredondadas com pontas de ferro – foi apreendida pela polícia no Rio de Janeiro. O material explosivo foi encontrado por volta das 20 horas, num canteiro da Praça Saens Peña, área comercial populosa no bairro carioca da Tijuca. Dias antes, 150 manifestantes tinham quebrado uma agência bancária, incendiado lixeiras e atirado coquetéis molotov contra a Tropa de Choque da Polícia Militar no mesmo bairro. A sacola misteriosa ainda não tinha dono, mas ele apareceu no dia seguinte à apreensão, quando uma escuta telefônica autorizada pela Justiça flagrou uma conversa da professora de filosofia Camila Jourdan com outro ativista. Aparentemente transtornada, Camila pergunta a seu interlocutor sobre as “canetas” e os “livros” perdidos e diz que não poderia “comprar tudo de novo”   (leia acima) . Livr

Água: Vai ter racionamento em SP ? Perguntas e respostas

São  Paulo  – Assim como futebol e política, “ água ” virou assunto corrente nas conversas de quem vive em  São Paulo . No supermercado, na fila do ônibus, na  hora do almoço , as perguntas estão sempre lá: Vai ter racionamento? A água do volume morto é boa? Como São Paulo mergulhou nessa crise? E se não chover, vai faltar?  Veja  a seguir algumas respostas para as dúvidas mais comuns sobre a crise.  1 – Como São Paulo mergulhou nesta crise? São Pedro tem participação, mas pequena. O último período chuvoso, que vai de outubro à março, foi o mais seco em 45 anos, segundo dados do Instituto de Astronomia e Geofísica da Universidade de São Paulo (IAG-USP). Não à toa, o verão de 2014 fez São Paulo bater vários recordes de calor. Mas, veja bem, a responsabilidade do santo guardião da chuva termina aí.  Uma parcela bem maior cabe ao poder público , o zelado oficial da água, incumbido de gerenciar esse recurso natural com parcimônia. Faz pelo menos quatro anos que o Estado de São

Classe A e B é bola da vez da economia Brasileira

A varejista francesa de cosméticos Sephora decidiu, dois anos atrás, se instalar no Brasil. Na época, o varejo estava no auge de um movimento de transformação social que colocou a classe C no  centro das atenções  do mundo dos negócios . A nova classe média brasileira, ávida por eletroeletrônicos, eletrodomésticos, computadores e até imóveis e automóveis, era quem puxava o  crescimento das vendas , turbinado pela facilidade e fartura de crédito. Diante desse dinamismo, a maior parte das empresas resolveu apostar nessa camada emergente, oferecendo produtos e serviços para atender o seu apetite aparentemente insaciável. Surpreendentemente, no entanto, a estratégia anunciada pela Sephora, controlada pela gigante francesa do luxo LVMH, trafegava no sentido contrário. Seu foco eram os consumidores mais abastados, com recursos suficientes para comprar produtos de marcas como  Dior , Guerlain, Givenchy e Yves Saint Laurent. Nessa categoria encontram-se pessoas das classes A, cuja ren

GM continua otimista com patrocinio da Chevrolet-Manchester United

DETROIT -  Uma temporada ruim para o Manchester United não abalou a crença da General Motors em sua 559,000 mil dólares (415 milhões de euros) contrato de patrocínio com o clube de futebol Inglês. O logotipo da  Chevrolet  , a marca do volume global da GM, apareceu  nas  camisolas dos jogadores pela primeira vez quarta-feira passada, quando o United venceu  o Los Angeles Galaxy 7-0 em um amistoso no Rose Bowl, em Pasadena, Califórnia. Esse resultado terá sido bem-vindo ao principal executivo de marketing da Chevrolet, Tim Mahoney.  O fracasso do clube para ganhar nenhum troféu no ano passado ou até mesmo para se qualificar para os principais torneios da Europa este ano tem implicações significativas para a visibilidade TV, levando alguns especialistas de patrocínio para concluir que a GM tem em excesso, particularmente como a GM anunciou que vai parar de vendas Chevrolet na Europa em o final de 2015. Mas os executivos da GM têm enfatizado repetidamente a força real do negócio