C ientistas da Universidade Brigham Young arrumaram uma boa desculpa para quem ataca a geladeira à noite: sob as estrelas, nosso cérebro não responde tão bem aos estímulos calóricos do doce como o faz durante o dia. O estudo publicado na revista Brain Imaging and Behaviour analisou o metabolismo do cérebro de voluntários que observaram várias imagens de alimentos com altas ou baixas calorias, e descobriu que as ondas cerebrais são mais intensas quando um alimento muito calórico é observado durante o dia. À noite a mesma imagem não estimula tanto o cérebro. O principal pesquisador Travis Materson acredita que como o cérebro não responde tão bem aos estímulos durante a noite, os comilões noturnos acabam comendo mais alimentos para atingir o nível de saciedade cerebral. Aos voluntários foram apresentadas 300 fotos de alimentos hipocalóricos, como vegetais, peixes e grãos, e fotos de guloseimas, como balas, sorvetes e bolos. Como era de se esperar, as áreas ligadas ao p
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