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Previdência: saldo negativo é problema mais grave que mudança no fator

O gasto com aposentadorias no Brasil é superior à arrecadação da Previdência desde abril de 1997. Com isso, anualmente, o Tesouro tem de desembolsar alguns bilhões para cobrir o rombo. Na perspectiva do trabalhador, cuja contribuição previdenciária morde até 11% dos salários, uma reforma que diminua as aposentadorias não é bem-vinda. Por isso, o fator previdenciário sempre foi um vilão. Trata-se de um múltiplo criado no governo Fernando Henrique Cardoso que influencia o cálculo do benefício. A conta é simples: multiplica-se a média dos maiores salários recebidos pelo aposentado na vida ativa (até o limite de 4.4663 reais) por esse múltiplo, que é calculado com base na idade do beneficiário, seu tempo de contribuição e sua expectativa de vida. Quanto menor for a idade e o tempo, menor é o múltiplo - cujo valor máximo é 1. Isso significa que o trabalhador tem de contribuir mais para que o múltiplo não reduza o valor de sua aposentadoria. A Medida Provisória que deve ser san

Chefão da Fiat quer fusão com a GM

 Muitos talvez já tenham esquecido, mas entre 1986 (ano do anúncio) e 1995 (separação final de todos os ativos) o Brasil protagonizou na indústria automobilística uma tentativa de consolidação -- jargão para processo de fusões e aquisições em determinado setor da economia -- entre a Volkswagen e a Ford. Naquele período as empresas anunciaram uma  joint-venture  (assoc  iação com objetivos definidos) chamada Autolatina. Na época, chegou-se a pensar que se tratava de uma experiência para fusão das duas empresas, negada por ambas. A união não resistiu a fatídicos sete anos. As operações começaram efetivamente em 1987 e a assinatura da separação foi sacramentada em 1994. Financeiramente, a Autolatina funcionou ao gerar bons lucros, mas carros produzidos em  Sergio Marchionne, conjunto não convenceram e as duas marcas perderam participação. A briga aconteceu quando a VW, que tinha 51% do consórcio, negou ceder o Gol de segunda geração para um modelo equivalente da Ford. Outros

SBT quer contratar Datena e Marcelo Rezende

 O SBT que contratar José Luiz Datena e Marcelo Rezende para apresentar um só programa de notícias e variedades, essa pode ser uma cartada de mestre do apresentador e empresário Silvio Santos que pode minar a audiência da Band e Record no horário das 18 horas, é esperar para ver...  fonte: canadauencetv.blogspot.com.br  

GM 16.650 funcionários em férias coletivas e layoff

A GM dará férias coletivas a 16.650 funcionários de cinco unidades do país, paralisando a produção de veículos como Cruze, Spin, Cobalt e Montana. Segundo a empresa, o objetivo é ajustar o volume de produção à atual demanda do mercado. A medida atinge São Caetano do Sul, São José dos Campos, Mogi das Cruzes, Gravataí (RS) e Joinville (SC). As primeiras unidades a suspender as atividades serão as de São Caetano e Mogi, até o dia 28. Em São Caetano, de um total de 10.500 empregados, 5.000 metalúrgicos já estavam desde o dia 1º em "folgas compulsórias" (day-off, sistema em que o trabalhador desconta banco de horas ou fica em débito e repõe as horas quando o ritmo de produção aumentar). Segundo o sindicato, eles entrarão em férias coletivas. Outros 1.387 estão com o contrato de trabalho temporariamente suspenso (lay-off). Em Mogi, serão atingidos os 750 empregados, diz o sindicato. O maior contingente em férias coletivas é o da fábrica de Gravataí – 9.000 –, que p

Entrevista, Jô com a presidente Dilma, parecia conversa de botequim

Em entrevista ao  Programa do Jô , da Rede Globo, transmitida na madrugada deste sábado (13), a presidente Dilma Rousseff defendeu o ajuste fiscal proposto pelo governo, e sob comando do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e a manutenção dos programas sociais. "O Brasil está momentaneamente em problemas e dificuldades, não estruturalmente doente; por isso, simultaneamente ao ajuste fiscal, precisamos fazer investimentos em infraestrutura e manter os investimentos nos programas sociais", disse Dilma. Jô nessa entrevista deixou a presidente Dilma muito a vontade, mais parecia uma conversa de botequim deixando de lado a verdadeira realidade brasileira, lamentável e decepcionante. fonte: canadauencetv.blogspot.com

GM, segundo Automotive Business, empresa não fabrica mais o Celta

Segundo fornecedores de peças, concessionários Chevrolet e trabalhadores da fábrica de Gravataí (RS), há cerca de um mês a  General Motors deixou de produzir o  Celta , carro que foi lançado junto com a inauguração da planta gaúcha, em setembro de 2000, e desde então passou por poucas mudanças. Procurada, a GM não confirmou a informação e continua anunciando normalmente o Celta em seu website por R$ 34.990, provavelmente pa   http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/22155/gm-poe-fim-ao-celta-classic-e-o-proximo  http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/22155/gm-poe-fim-ao-celta-classic-e-o-proximo ra desovar os estoques restantes. Esta semana, Valcir Ascari, diretor do sindicato dos metalúrgicos de Gravataí, confirmou a  Automotive Business  que já fazia “mais de 20 dias que o modelo não era produzido”. O fim do Celta é o primeiro passo de uma mudança produtiva e de portfólio que a GM organiza para suas fábricas no Brasil e na Argentina, acabando com os modelos mais antigo

Eduardo Cunha PMDB X PT

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), usou o Twitter para "agradecer" a petistas por vaias e críticas dirigidas a ele durante o 5º Congresso Nacional do PT neste sábado (13) em Salvador. Com ironia, ele disse que "ficaria preocupado é se fosse aplaudido lá". "Quero agradecer as manifestações de hostilidade no congresso do PT. Isso é sinal que estou no caminho certo", escreveu o deputado na rede social na noite deste sábado. Talvez tivesse sido melhor que eles [petistas] aprovassem no congresso o fim da aliança e não sei se num congresso do PMDB terão a mesma sorte" Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara Neste domingo (14), também pelo Twitter, Cunha disse que PMDB está "cansado de ser agredido pelo PT constantemente". "É por isso que declarei ao Estadão que essa aliança não se repetirá", escreveu em seguida, também pelo Twitter, numa referência a entrevista publicada pelo jornal "O Estado de S.