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Líder do Governo admite derrota em votação do impeachment nesse momento

Líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE) admitiu na noite deste domingo (17) a derrota do Governo no plenário da Câmara dos Deputados. "Estamos concluindo todo o processo. Vou me dirigir para dar um abraço na guerreira que é a presidenta Dilma. Não tem nada de eleição geral. A luta agora é nas ruas e no Senado federal", afirmou Guimarães. O petista disse ainda que os governistas estão "inteiros" e tabalharão para "barrar o golpe" no Senado. "Eu sei perder e sei ganhar. Infelizmente os golpistas não sabem. Não tivemos votos e os golpistas foram mais nas manobras sórdidas", acusou o líder. fonte:  http://jovempan.uol.com.br/noticias/brasil/politica/lider-do-governo-admite-derrota-em-votacao-do-impeachment-na-camara.html

Jean Willys cospe no deputado Bolsonaro

O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) acusou o colega Jean Willys (PSOL-RJ) de ter cuspido nele no plenário da Câmara. Em seu voto, a favor do impeachment de Dilma Rousseff, Bolsonaro havia elogiado o coronel Brilhante Ustra, acusado por várias vítimas de ter sido um torturador durante a ditadura militar. Já Willys havia votado contra o impedimento da presidente e terminou seu pronunciamento chamando os deputados de "canalhas". Em entrevista, Bolsonaro afirmou que "só uns 30% do cuspe" o atingiram. Willys já havia deixado o plenário e não foi encontrado para comentar. fonte:  http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/bolsonaro-defende-torturador-e-jean-willys-cospe-nele

Se a Câmara aprovar o impeachment, o que acontece?

São Paulo – Os próximos dias serão longos tanto para os apoiadores de  Dilma Rousseff  quanto para sua oposição. É que neste final de semana, a  Câmara dos Deputados  estará totalmente voltada para a votação que deve mudar o rumo da presidente no poder. O desafio da base e da oposição é convencer os parlamentares que até agora não assumiram uma posição sobre o  impeachment  de Dilma. Publicidade Caso 342 dos 513 deputados votem a favor do afastamento da presidente, o processo é encaminhado ao Senado – responsável por julgar se Dilma cometeu ou não crimes de responsabilidade. Enquanto o cenário ainda é de dúvida, entenda melhor o que pode acontecer com a presidente nos próximos dias. Se a Câmara aprovar o impeachment, Dilma é afastada? Não. Se o pedido for aprovado por dois terços dos deputados, o processo seguirá para o Senado dias após a votação (possivelmente, entre 18 e 19 de abril) e uma comissão será formada para avaliá-lo. Só o Senado pode processar e julgar

Cunha recebe ameaças de morte e pede reforço na segurança

  O presidente da Câmara dos Deputados,  Eduardo Cunha , recebeu ameaças de morte neste sábado (16), por telefone e internet. Preocupado, tratou de acionar a polícia legislativa a fim de reforçar a segurança da Casa. Além disso, Cunha fez chegar a informação sobre as ameaças ao governador do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, para que a polícia garanta proteção total a sua família. fonte:  http://epoca.globo.com/tempo/expresso/noticia/2016/04/cunha-recebe-ameacas-de-morte-e-pede-reforco-na-seguranca-da-camara-e-de-sua-familia.html

Assista ao vivo, votação impeachment

fonte:  canadauencetv.blogspot.com

A economia sem Dilma

          Queda do dólar, retomada de investimentos e redução do desemprego são alguns dos efeitos positivos que podem surgir com o novo governo           Nas últimas semanas, foi possível identificar os efeitos positivos que a saída da presidente Dilma Rousseff provocará na economia. Sempre que o impeachment se tornava uma possibilidade real, o dólar caía, as ações da Bolsa de Valores se valorizaram e uma onda de otimismo impregnava diversos setores da sociedade. Com o afastamento definitivo de Dilma, os especialistas apostam em resultados ainda mais significativos. Um estudo da gestora de recursos Mauá Capital concluiu que, com um novo presidente, o dólar cairá de R$ 3,50 para R$ 3 até o final do ano e a Bovespa subirá dos atuais 50 mil para 60 mil pontos. Isso, porém, é apenas uma pequena indicação das mudanças que podem ser desencadeadas. “A saída de Dilma fará aumentar a estabilidade, já que a matriz econômica que ela vinha seguindo é repleta de equívocos”, diz J

Insulfilm no carro, conheça como funciona a lei

Em tempos de violência, é difícil encontrar alguém que dispensa a película de proteção solar que escurece os vidros dos carros, conhecida como Insulfilm. Hoje em dia, as concessionárias oferecem a seus clientes a instalação deste item que até pode ser chamado como “de segurança”, mas o cliente precisa fazer a solicitação no ato da compra. Algumas lojas também oferecem esse tipo de produto, mas, principalmente neste caso, o motorista deve ficar atento à lei de trânsito para não cometer infrações e levar multas não muito doces. Mas, afinal, o que diz o Código de Trânsito Brasileiro? De acordo com o regimento, no para-brisa dianteiro a luminosidade deve ser de no mínimo 75%. Isso significa que o proprietário pode colocar a película ou fumê com até 25% de bloqueio à luz desde que o vidro não saia já escurecido de fábrica. Para os dianteiros do motorista e do passageiro, a luminosidade pode ser de 70% e os traseiros de, apenas, 28%. Se o motorista parar numa blitz, o agente de trâ

Susto! Funcionários acham cobras mortas eletrocutadas em caixa de luz

As cobras tinham cerca de 1 metro e 2 metros de comprimento. Funcionários da empresa de energia elétrica de Morganton, no estado da Carolina do Norte (EUA), se depararam com uma cena bizarra quando foram desligar a energia em uma casa que seria demolida. Quando abriram a caixa de luz da residência, os funcionários encontraram duas cobras mortas eletrocutadas.  Segundo o diretor da Electric Services, Brooks Kirby, uma das cobras deslizou por dois dispositivos com corrente elétrica e acabou eletrocutada. A outra cobra levou o choque fatal ao morder a primeira cobra. As cobras tinham cerca de 1 metro e 2 metros de comprimento. fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/funcionarios-acham-cobras-mortas-eletrocutadas-em-caixa-de-luz.ghtml

Calote do goveno, universitários negros e de baixa renda estão abandonando seus cursos

EXCLUÍDO  O quilombola Agnaldo Guimarães, 25, passou em duas  universidades federais, mas não pôde se matricular nos  cursos por não ter garantia de receber a bolsa-auxílio No começo d No começo de 2015, as cotas para jovens negros e pobres ajudaram a estudante Thais Vieira Costa, de 18 anos, a realizar um sonho: ser aprovada no vestibular do curso de Comunicação Social da Universidade Federal da Bahia (UFBA). A alegria da jovem, porém, durou pouco tempo. Chegando a Salvador, ela não conseguiu obter da instituição os auxílios de residência e alimentação que contava receber. Essa ajuda possibilita a alunos de baixa renda manter os estudos longe de casa. Thais procurou estágios e trabalhos em outras áreas, sem sucesso. Chegou até a morar de favor, mas em maio do ano passado a situação ficou insustentável. Voltou para a casa da mãe, na zona norte de São Paulo (SP), e atualmente está desempregada. Para piorar, o abandono ocorreu antes da conclusão do primeiro semestre da faculdade, o

Editorial, a mudança necessária

Não vai ser golpe. O impeachment da presidente Dilma Rousseff, que terá seu processo de votação iniciado pela Câmara neste histórico domingo, 17, é fruto de uma árvore de horrores adubada com muita corrupção, crimes, gestões temerárias e fraudes que afundaram o nosso País na mais grave crise moral, política e econômica da história. As pedaladas fiscais, mais do que evidente crime de responsabilidade, serviram como arma para o governo praticar o estelionato eleitoral derradeiro, nas eleições de 2014. Alguns, oportunisticamente, fecham os olhos para esta óbvia peça do arsenal bélico utilizada pela presidente para se manter no poder. Outros (a grande maioria), integrantes do universo de 54 milhões de brasileiros que Dilma Rousseff vangloria-se de terem votado nela, foram enganados! Porém, agora, podem enxergar a verdade com clareza. Tanto que, apenas um ano e meio após a eleição, a desaprovação a seu governo é quase unânime e o apoio ao impeachment está no mesmo patamar observado às v

O ensaio do adeus, na semana do impeachment, o isolamento de Dilma

A solidão dos políticos, nos últimos dias de poder, é tamanha que até o cafezinho passa a ser servido frio, reza a tradição. A presidente Dilma Rousseff não sofreu com isso isso na semana antecedente à votação do seu impeachment na Câmara. Seu café já estava gelado fazia algum tempo. O isolamento se expressou de outra maneira. Seu criador, o ex-presidente Lula, responsável por legá-la ao País, ­– contrariando seu próprio partido, o PT –, e idealizador da narrativa da gerentona, “mãe do PAC”, pouco lhe telefonou na semana crucial de seu governo. Na quinta-feira 14, um parlamentar da base governista perguntou a Lula sobre a relação com Dilma nesta tensa reta final. Sem titubear, respondeu-lhe o morubixaba petista: “Não dá mais para conversar com ela. Não dá mais. Desisto”. Companheiro do presidente desde os tempos do ABC, o deputado concluiu em conversa com um colega de bancada: “Lula parece ter jogado a toalha”, lamentou. Nos dias derradeiros, deputados recusavam os convites para aud