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Recuo de Herman Benjamin garante dupla vitória política a Michel Temer no TSE

Presidente ganha tempo e a certeza de que irá nomear dois dos que julgarão a sua cassação Dois coelhos  Herman Benjamin entrou no TSE nesta terça (4) sabendo que seria derrotado. Era consenso que, se insistisse em negar o prazo pedido pela defesa, o caso poderia ser anulado. Por isso, o relator da ação que pode cassar o mandato de Michel Temer recuou. Só não contava que abriria espaço para o encaixe de novas testemunhas, o que vai alongar o processo. No fim, Temer obteve dupla vitória: tempo e a certeza de que nomeará não só um, mas dois dos nomes que julgarão sua cassação. Consenso  O Planalto e a cúpula do Congresso já esperavam uma mudança na rota do processo do TSE. Um ex-ministro consultado por uma das partes do caso resumiu o escorregão de Benjamin. É ponto pacífico, explicou, que juiz pode dar mais prazo para a defesa, mas nunca restringir o especificado em lei. Incógnita  Políticos de diversos partidos passaram o dia especulando sobre o que levou Nicolao Dino, represe

GM fecha acordo e prorroga por mais dois meses empregos em fábrica de SP

A General Motors estendeu hoje (7) por mais 70 dias a manutenção de 751 metalúrgicos da fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista, que estão há mais de dois anos em regime de lay-off (suspensão temporária de contrato de trabalho). A informação foi dada pelo sindicato dos trabalhadores. Segundo a entidade, o prazo para o término desta condição terminaria na próxima quinta-feira (9), mas agora foi prorrogado até 19 de abril. Paralelamente, a montadora pretende abrir um Programa de Demissão Voluntária (PDV). A expectativa dos líderes dos trabalhadores é a de ganhar tempo para tentar preservar os empregos ameaçados. Por meio de nota divulgada ontem (6), o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano do Sul, Francisco Nunes, manifestou a intenção de uma prorrogação por prazo um pouco maior, por mais três meses. Manutenção Neste mesmo comunicado, ele reconheceu o ônus da montadora com a manutenção do regime lay-off desde novembro de 2014, mas defendeu a poss

GM, acordo negociado pelo sindicato garante investimentos na montadora e sua permanência em SCS por mais 15 anos

As dificuldades que a crise econômica brasileira tem causado afetou sobremaneira a produção e os empregos. Isto é fato! São hoje cerca de 12 milhões de desempregados no país.  E a região do ABC não foge à regra. O que vem colocando em xeque a permanência das empresas em nossa região. Especialmente as montadoras de veículos que estão reavaliando seus investimentos e até mesmo a sua permanência aqui no ABC. Preocupado com essa questão, e sabedor de que a GM possuía a intenção de ir embora de São Caetano do Sul, presidente do nosso sindicato, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, antecipou-se aos fatos e, de maneira firme e corajosa, entabulou negociação com a direção da empresa no sentido assegurar a sua permanência por meio de novos investimentos. Cumpre lembrar que a intenção da direção da empresa era instalar-se em outro estado. Havia inclusive proposta em uma região do Estado de Minas Gerais. A GM se dispunha, segundo Cidão, a encerrar suas atividades no município, alegando que

AO VIVO - TSE - Julgamento chapa Dilma - Temer

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As 7 maiores tolices do motorista brasileiro

Há alguns, aconteceu algo curioso no trânsito: um motorista em um Ford Ka manobrando no meio da rua, mas com certa lentidão e excesso de cautela. Estava querendo evitar encostar em outros veículos, obviamente. Por estar tão longe dos mesmos, suspeitei que a pessoa estivesse com problemas de visão. Quando reparei melhor, vi que era um rapaz novo, “pendurado” no volante e com o banco deitado – aquela típica posição de quem acha que isso é um estilo. Mal se via o rosto dele pelos vidros e isso explicava o fato de estar com dificuldade para manobrar. Essa situação me fez pensar em outras condutas tolas dos motoristas. Levantei tantas que resolvi listar nesta coluna. Dirigir com o banco reclinado Tem motorista que acha bacana deixar o encosto do banco bem inclinado, com o mínimo de apoio para as costas. Ao invés de apenas apoiar as mãos no volante, esse motorista é obrigado a se segurar nele para poder manter-se ereto. Por motivos óbvios, dores nas costas serão inevitáveis, além da

AO VIVO - Jornal da Manhã

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Após 26 meses, vendas de veículos voltam a registrar alta

Os emplacamentos de veículos no País voltaram a crescer. Pela primeira vez em 26 meses, as vendas de zero-quilômetro apresentaram alta em relação ao mesmo período do ano anterior. Em março, foram licenciadas 189.143 unidades, aumento de 5,5% frente a igual mês em 2016, quando foram vendidos 179.279 exemplares. A última vez em que o aumento anual ocorreu foi em dezembro de 2014. Em comparação a fevereiro, período em que 135.656 veículos foram emplacados, houve expressiva alta de 39,4%. Os dados são da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição dos Veículos Automotores). O bom resultado foi puxado pelo licenciamento de automóveis e comerciais leves (picapes e furgões), totalizando 183.850 exemplares, 38,8% mais que os 132.398 do mês anterior. Em relação a março de 2016, quando foram emplacados 173.258 carros, a alta é de 6,11%. Até caminhões e ônibus reagiram nos últimos 31 dias, passando de 3.258 para 5.293 licenciamentos, incremento de 62,46% ante fevereiro. Em com

Os sete ministros do (TSE), eles podem cassar os direitos políticos de Dilma e afastar Temer da presidência

Os sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começam a julgar na manhã desta terça-feira (4), a partir das 9h, a ação que pede a cassação da chapa montada, em 2014, por Dilma Rousseff e Michel Temer para disputar a reeleição ao Palácio do Planalto. A análise do caso no plenário da Corte eleitoral ocorre dois anos e cinco meses depois da vitória de Dilma e Temer nas urnas. Se ao final do julgamento a chapa for condenada, Temer pode ser afastado da Presidência e Dilma poderá ficar inelegível por oito anos. Apesar de a petista  ter sido destituída do comando do país  no ano passado por um processo de impeachment, os senadores mantiveram os direitos políticos dela. Se Dilma for considerada culpada pelos supostos abusos na campanha de 2014, ela poderá, desta vez, ficar impedida de ocupar cargos públicos e disputar eleições. A possibilidade de uma nova reviravolta na chefia do Palácio do Planalto vai atrair, nos próximos dias, as atenções do país para a sede do T