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GM negociará cortes após ameaça de sair do país, diz site

Produção da GM em São Caetano: sob ameaça Três anos de folgada liderança de vendas no Brasil não foram suficientes para reverter os também folgados prejuízos da  GM  no País e na Argentina. É o que confirma um comunicado assinado por Carlos Zarlenga, presidente da GM Mercosul, distribuído por e-mail a funcionários – e calculadamente vazado à imprensa – na sexta-feira, 19, em que o executivo diz que empresa vive “um momento muito crítico que vai exigir o sacrifício de todos” e que “a GM teve prejuízo agregado significativo no período de 2016 a 2018, que não pode mais se repetir”.  Com isso, a empresa deve começar a  negociar cortes  a partir da terça-feira, 22, em reunião já convocada para acontecer na fábrica de São José dos Campos (SP), onde possivelmente irá apresentar um plano de recuperação da rentabilidade – leia-se redução de custos – aos prefeitos e sindicatos de São José e São Caetano do Sul, onde opera a mais antiga unidade de produção da empresa, que iniciou operações