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"Idiotas Úteis" - Bolsonaro diz que manifestantes foram usados como massa de manobra por 'bando do Lula livre'

(Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar, nesta sexta-feira, manifestantes que foram às ruas de diversas cidades do país nesta semana para protestar contra o congelamentos de verbas do Ministério da Educação, dizendo que muitos foram usados como massa de manobra de uma campanha pela soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Dilma cortou 10 bilhões da Educação e doou 50 bilhões para países amigos (algumas ditaduras). Quem participou dessa última manifestação e não tinha conhecimento disso eu lamento, mas (vocês) foram usados como massa de manobra pelo bando do 'Lula livre'", disse Bolsonaro em publicação no Twitter, citando a ex-presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. Bolsonaro já havia afirmado na quarta-feira, dia do protesto que reuniu dezenas de milhares de pessoas em cidades de todos os Estados do país, que os manifestantes eram "idiotas úteis, uns imbecis, que estão sendo usados como massa de manobra de uma minori

Bolsonaro assina decreto que retira autonomia dos reitores para fazer nomeações

Decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro nessa quarta-feira, 15, retira autonomia dos reitores para nomear cargos de pró-reitores, diretores de centros e campus, entre outros No mesmo dia dos protestos contra os cortes na educação , o presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou e publicou no Diário Oficial da União (DOU) nessa quarta-feira, 15, um decreto (nº 9.794/2019) que retira dos reitores a autonomia de nomear e designar cargos de gestão nas universidades federais, como pró-reitores, diretores de centros e campus, entre outros. A medida entra em vigor a partir do próximo dia 25 de junho. A definição dos cargos deverá passar primeiro pelo general Carlos Alberto dos Santos Cruz, ministro chefe da Secretaria de Governo. O texto No mesmo dia dos protestos contra os cortes na educação , o presidente Jair Bolsonaro (PSL) assinou e publicou no Diário Oficial da União (DOU) nessa quarta-feira, 15, um decreto (nº 9.794/2019) que retira dos reitores a autonomia de nomear e des

Bolsonaro denuncia a Globo, esculacha Folha de São Paulo, detona Lula e desmente jornalista!

fonte; youtube/ Folha do Brasil

As industrias do vale - Volks da férias coletivas, GM da folga para frear a produção da S10 e Johnson & Johnson demite

Volks dá férias coletiva para operários do segundo turno em Taubaté — Foto: Divulgação/ Volkswagen A Volkswagen colocou em férias coletivas, por 20 dias, operários do 2º turno da fábrica em Taubaté (SP). Eles tiveram as atividades suspensas a partir da última segunda-feira (13), com retorno previsto para 3 de junho. A multinacional e o Sindicato dos Metalúrgicos não informaram quantos trabalhadores foram atingidos pela medida. No período não haverá produção de automóveis no 2º turno. De acordo com a montadora, a suspensão dos trabalhos já estava prevista no calendário de produção para o ano, já tendo previsto o volume menor de exportações para a Argentina. Os três modelos produzidos na planta, sendo Gol, Up! e Voyage são vendidos ao país vizinho.    Apesar da redução na exportação, a multinacional alemã afirmou que o volume total de produção no Brasil nesse ano será cerca de 20% maior do que o registrado em 2018.  A Volkswagen emprega em Taubaté cerca de 3,1 mil empregados

O Poder Pararelo

Caro leitor Sergio Moro sofreu sua primeira grande derrota como ministro.  Pode-se dizer o mesmo do governo Bolsonaro e do combate ao crime organizado: ambos sofreram uma grande derrota.  Por trás da derrota, está o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o grupo de parlamentares conhecido como Centrão.  Para entender o que acontece nos bastidores, leia, por favor, o trecho a seguir:  Rodrigo Maia comandou na terça-feira, 7, uma reunião na residência oficial da presidência da Câmara, no Lago Sul de Brasília, cujo objetivo era afinar a estratégia para retirar do ministro da Justiça, Sergio Moro, o controle do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), o órgão de inteligência financeira do governo. Estavam presentes os mais proeminentes líderes do Centrão, como ficou conhecido o grupo de partidos fisiológicos do Congresso. A ideia aventada ali era só votar o relatório da medida provisória 870, que reorganizou a estrutura administrativa do governo, se houvesse segurança de

O desmonte dos Sindicatos

Vende-se - R$ 40 milhões  A CUT está negociando a venda de sua sede, no Brás, São Paulo, para a Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada pelo pastor Valdemiro Santiago. A oferta é de R$ 40 milhões. Metade à vista e o restante em quatro parcelas (Crédito: Divulgação) Para tentar sobreviver à crise financeira gerada pela perda do imposto sindical, entidades impõem o que sempre criticaram: um ajuste fiscal que inclui venda de patrimônio, contratação de PJs e demissões de empregados Detentoras de verdadeiras fortunas em dinheiro, conquistadas à custa do suor do trabalhador, que abria mão de um salário por ano para ver seus direitos defendidos, as entidades representativas de classe agora vivem uma nova era, sem o imposto sindical. Para tentar sobreviver à asfixia financeira gerada pela perda de sua principal fonte de renda, que teve a obrigatoriedade cancelada pela Reforma Trabalhista, aprovada no ano passado, algumas diminuíram radicalmente os gastos. Entre as medidas encontradas

Antes de Bolsonaro - PT repassou R$ 1 bilhão para centrais sindicais de abril de 2008 a abril de 2015

De abril de 2008 a abril de 2015, o governo federal repassou R$ 1 bilhão para centrais sindicais. Sim: num período de de 7 anos, seis centrais (cinco entre 2012 e 2014) receberam, ao todo, um bilhão de reais do governo federal. Nenhum centavo desse volume foi fiscalizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por uma razão muito simples: a Lei 11.648 foi sancionada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em abril de 2008 com veto presidencial ao artigo que previa a fiscalização dos recursos pelo TCU. Entre 1943 e 2008, o imposto sindical foi recolhido pelo governo federal e repartido com sindicatos (que ficam com 60%), federações (15%) e confederações (5%) sindicais. O restante, 20%, ficava no caixa do Ministério do Trabalho e servia para financiar as atividades do ministério. O imposto sindical foi criado por Getúlio Vargas para financiar os sindicatos: ele é recolhido no mês de março, todos os anos, de todos os trabalhadores com carteira assinada no Brasil. Desde 2008