Antes de escrever sobre o imbróglio acontecido nas últimas 48 horas no setor militar do governo federal, aguardei certos pronunciamentos ocorridos ontem, sobretudo o do gal. Santos Cruz, na CNN, a verificar a temperatura interna na cúpula das Forças Armadas, a modo de sentir se o teor da conversa que tive no meio da tarde de 30 de março, a respeito dos bastidores da decisão presidencial em passar o rodo no Alvorada, procedia. Foi esta conversa que motivou meu post imediatamente abaixo, que causou intensas coceiras nos pouquíssimos que me seguem. Contudo, antes de deitar as linhas, algumas explanações são necessárias, focalizando acontecimentos pretéritos e seus mecanismos. O primeiro deles situo na segunda derrubada de Getúlio Vargas em 1954, motivando seu suicídio físico e sua entronização histórica. Antes, singular foi a manifestação do gal. Santos Cruz à CNN, ao afirmar, a respeito dos ministros exonerados por Bolsonaro, sobretudo do ex-Ministro da Defesa Azevedo e Silva: “Os coma
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