Dom Orlando Brandes adora colocar política no altar. O Arcebispo de Aparecida utilizou o sermão na missa de 12 de outubro para falar o seguinte: "[...] Para ser pátria amada não pode ser pátria armada. Para ser pátria amada, seja uma pátria sem ódio. Para ser pátria amada, uma república sem mentira e sem fake news. Pátria amada sem corrupção [...]’’. O Arcebispo pode ter falado tais coisas de forma genérica sem a menor intenção de atingir o presidente Bolsonaro e a corrente política por ele representada? Pode. Mas fica difícil acreditar na ingenuidade de quem já falou insanidades como ‘’a direita é violenta e injusta’’ e ‘’temos o dragão do tradicionalismo’’. Não estamos tratando de um caipira desinformado. Se Dom Orlando Brandes repete os clichês do mainstream sobre tais temas, há intencionalidade nisso. Ele tem claramente uma posição político-ideológica, e essa posição é incompatível com a doutrina da Igreja Católica – a que ele deveria zelar e defender. Quando falou que a dir
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