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ENTREVISTA: Jack Kuri


A que Khury sabe: ser sexy vende. Mas agora a ex-BBB e ex-Panicat quer provar que pode ter várias facetas e mudar a imagem da mulher sensual que o público tem de sua carreira. "As pessoas não me conhecem. Eu acho que eu fui vendida de uma forma errada. Me deixei levar."

A paulistana de 28 anos quer mostrar a que veio. Modelo desde os 17, ela participou de comerciais em diversos lugares do mundo, engatou uma faculdade de jornalismo e tirou DRT de atriz. Tudo para poder estar na televisão, seu grande sonho. "Sempre quis ser famosa. Ficava torcendo para ser reconhecida na rua. Queria que as pessoas falassem: 'te vi na TV'”, assume ela.
O desejo era tanto que ela fez de tudo para que isso acontecesse. Participou da oitava edição do reality
show mais assistido do País, o "Big Brother Brasil", entrou para o humorístico que é recorde de audiência, "Pânico na TV", passou pela Record no programa "Legendários" e hoje topa tudo como repórter no "Superpop" Luciana Gimenez.

Foto: André GiorgiJaqueline Khury em ensaio exclusivo para o iG, em SP

Só o emprego de ficar de biquíni na TV é o que não parece ter a agradado muito. "Não posso reclamar, foi com o 'Pânico' que eu recuperei meu público. Mas o trabalho de Panicat é que eu não queria. Você é o corpo e mais nada", diz. Jaque gosta de repetir que sabe mais do que "só representar uma mulher sensual".

Sempre quis ser famosa. Ficava torcendo para ser reconhecida na rua. Queria que as pessoas falassem: 'te vi na TV'"
Em entrevista ao iG Gente em uma das glamourosas suítes do Hotel Tivoli, em São Paulo, Jaque, que hoje é empresária de moda e sócia de uma agência de publicidade - graças ao cachê de eventos que faz -, fala sobre sua rápida passagem  pela Globo, sobre o preconceito que ex-BBBs sofrem quando deixam o programa e sua rotina diária de beleza: toma cerca de 10 cápsulas de beleza diariamente.

Foto: André GiorgiEu nunca procurei trabalho na Globo, nunca fui atrás para fazer teste como atriz

Confira o bate-papo...
iG: Você começou a carreira cedo, aos 17 anos. Você queria ser atriz, modelo?
Jaque Khury:
 Eu comecei com 17 anos e no começo não era muito aceita pelo padrão de beleza, que ainda tinha aquela coisa de ser Barbie. Meu primeiro comercial foi para a Vodafone para Itália, pegava muita coisa na Europa e paralelamente eu estava estudando teatro. Comecei a passar em teste de VT e fazer muito comercial. Fui modelo durante uns cinco anos. Fiz uma média de 150 comerciais. Era uma vida legal, eu gostava.
iG: Já trabalhou como atriz?
Jaque Khury: 
Fiz algumas participações em novela, em curta-metragem, mas nada muito grande, só participação.
iG: Nessa época o que você queria?
Jaque Khury: 
Eu me formei como atriz, tirei meu DRT. E estava pronta para fazer testes como atriz e apresentadora, como repórter. Fiz jornalismo também. Nesse período, fiquei tentando uma carreira na televisão. Sempre foi meu objetivo. Só que como não tinha como entrar direto na televisão.
iG: Então foi parar no "BBB"?
Jaque Khury:
 Sempre quis ser famosa. Como modelo, eu ficava sempre torcendo para ser reconhecida na rua. Queria que as pessoas falassem: “te vi na TV”. Mas isso não acontecia. Eu tinha uma curiosidade da fama e para saber se tudo isso era real. E lembro que nessa mesma época eu estava fazendo um catálogo, ganhando R$ 800 para fotografar 30 looks e trabalhando igual a um camelo. Aí chegou uma ex-BBB, ela fez meia dúzia de fotos, a capa, a campanha e ganhou R$ 25 mil. Eu pensei, caramba! Eu também quero isso! Ela nem precisou fazer teste. Esse foi o impulso pra eu fazer a inscrição para o BBB.

Não sei porque eu saí (do "Legendários"). Nunca fui atrás dessa resposta. Estava dando certo, estava dando Ibope, estava bacana"
iG: Você assume isso tranquilamente. Muita gente fala que não gosta da fama.
Jaque Khury:
 Ai não, eu acho 'mó' legal ser famosa, sempre quis. Por isso que eu me inscrevi. Quando eu fazia comercial, eu estava com cinco no ar e eu ficava: ai será que ninguém vai me reconhecer? E quando eu fiz meu primeiro outdoor, foi com o Ronaldo (Fenômeno), mas mesmo assim ninguém quis saber de mim.
iG: Você acha que a vida de modelo no Brasil é difícil?
Jaque Khury:
 Modelo rala muito, eu fazia uma média de cinco testes por dia, comia no carro, marmita, ia pra cima e pra baixo, ia em testes de bicão porque não era meu perfil, mas acabava sendo escolhida. A vida que não era fácil. Aí eu achei que se eu entrasse no 'BBB', as portas se abririam pra mim. Eu não sabia das coisas ruins. Sabia que eu poderia trabalhar ou como repórter, apresentadora ou atriz.
iG: Que coisas ruins aconteceram no BBB?
Jaque Khury: 
Tem o lado bom do público, o carinho, tudo o que você faz as pessoas ficam sabendo. Mas tem um preconceito. Alguns participantes entram na casa e tem oportunidades muito rápido, mas as pessoas que estão há anos no mercado acabam ficando chateados, atores antigos. Chega um ex-BBB e fala ‘agora eu sou ator’, agora eu faço isso. Tem gente que estudou, mas tem gente sem noção. Não dá pra você criar um esteriótipo, mas infelizmente ainda tem gente que cria isso e acha que BBB só quer aparecer, quer fazer tudo. Mas se as pessoas têm oportunidade, vão falar não para um trabalho?

Foto: André GiorgiJaque Khury: "Tento levar um padrão mais baixo do que posso para economizar. Evito grandes extravagâncias porque a gente nunca sabe essa carreira de TV oscila muito"

iG: Você sofreu preconceito dentro da Globo?
Jaque Khury: 
Eu nunca procurei trabalho na Globo, nunca fui atrás para fazer teste como atriz. Por incrível que pareça eu fui direto para a Rede TV! porque era lá que eu conhecia pessoas.
iG: Mas os participantes ficam contratados por um tempo. Mesmo assim não rolou?
Jaque Khury: 
Fiz participações, mas eu não corri atrás e também não tive convite nenhum. Então eu não me via tanto trabalhando como atriz, queria mais trabalhar com reportagens, coisas bem-humoradas, eu já tinha isso em mente.
iG: Hoje parece que é obrigatório passar pelo "Zorra Total", "Casseta e Planeta'. Você queria ter feito na época?
Jaque Khury: 
Acho legal pra caramba, todo mundo que ficou na Globo acabou fazendo. Eu não tenho problema nenhum com esse tipo de trabalho. Tudo é legal, se você estudar, fizer bem. Tem que aproveitar a oportunidade de fazer o melhor. Daquilo pode vir coisa melhor.
iG: Então o "BBB" foi bom?
Jaque Khury: 
Acho que foi, se eu voltasse no tempo, faria tudo igual, eu preciso passar pelas experiências. O pessoal da minha agência falava que eu ia ficar marcada e que as portas iriam fechar pra mim. Mas como eu sempre quis trabalhar com TV então eu acho que eu faria tudo de novo. Tudo igual.

Foto: André GiorgiTem gente que acha BBB só quer aparecer, quer fazer tudo. Mas se as pessoas têm oportunidade, vão falar não para um trabalho?

iG: Por que você ficou tão pouco tempo no “Legendários”?
Jaque Khury:
 Entrei lá a convite do Marcos Mion e foi muito legal, um dos grandes trabalhos que eu fiz. Tinha grandes roteiristas, o Maurício Meirelles, que hoje está no "CQC", era meu roteirista. OLeo Lins, que está no "Agora É Tarde', esse pessoal do stand up. Eu tinha uma equipe maravilhosa. Não sei porque eu saí. Me falaram que a direção tinha pedido. O Mion me ligou falando que algumas pessoas tinham que sair do elenco, que estava muito grande. Mas até hoje eu nunca fui atrás dessa resposta. Estava dando certo, estava dando ibope, estava bacana. Eu acredito muito em “o que é pra ser, será”.
iG: Ficou triste com a Record e com o Marcos Mion?
Jaque Khury:
 Eu não tenho ressentimento nenhum. Eu mudo muito rápido, não me apego muito ao trabalho, se tiver que mudar e for para o meu bem, eu não fico lamentando. Eu prefiro pegar coisa boa. Foi currículo. E a relação com todo mundo ficou numa boa, vira e mexe eu encontro eles, mas não tem amizade nenhuma.

Estava fazendo um catálogo, ganhando R$ 800 para fotografar 30 looks e trabalhando igual a um camelo. Aí chegou uma ex-BBB, fez meia dúzia de fotos, a capa, a campanha e ganhou R$ 25 mil. Esse foi o impulso para eu fazer a inscrição para o BBB"
iG: Na época, diziam que você tinha “ficado” com o Mion. 
Jaque Khury: 
De jeito nenhum! Ele é casado eu jamais me envolveria com um homem casado. Acho 'mó' cagada ficar com o diretor, alguém do seu trabalho. Eu nunca fiquei com ninguém do meu trabalho.
iG: Já o "Pânico" parece que te lançou ao estrelato, certo? Foi uma exposição maior...
Jaque Khury:
 Teve realmente uma audiência muito grande. Ganhei mais público, mas fiz trabalhos que eu não gostaria de ter feito...
iG: Por quê?
Jaque Khury: 
Estava do lado de pessoas muito talentosas que me ensinaram muito. A gente aprende muito. Com o Carioca, o Ceará, o Bola, o Alfinete. Mas era uma chateação ficar de biquíni. Eu sabia onde eu estava entrando, eu sabia que tinha que rebolar, mostrar a bunda. Mas eu tinha ido lá com o objetivo de crescer.
iG: E por que não cresceu?
Jaque Khury:
 Eu pensei “vou dar um passo para trás, vou aceitar ficar de biquíni, mas eu vou começar a fazer matérias bacanas, e vou cavar uma oportunidade ali dentro”. Desde o começo eu tive em mente isso. Falei para todo mundo que eu queria crescer lá dentro e não só ficar como Panicat. Eu queria ter um espaço como repórter e não só ficar mostrando o meu corpo.

Foto: André GiorgiSe eu tiver que fazer uma matéria no "Superpop" de biquíni na praia, vou fazer. Eu fico mal com isso de ficar muda na TV. Tenho que falar. Eu estudei para isso

iG: Mas no final você ficava mostrando o corpo todo domingo. Isso te incomodava?
Jaque Khury:
 Eu vim do teatro e todos falam que bom ator não tem pudor com o corpo. Eu era modelo, e os modelos se trocam na frente de todo mundo. Eu cresci ouvindo isso. Então, eu não tenho pudor de mostrar o corpo no trabalho, mas na minha vida pessoal eu tenho. Eu estava lá por um motivo.
iG: Mas você ficou chateada quando saiu. Até colocou no Twitter na época.
Jaque Khury:
 O que eu fiquei chateada na verdade foi com a forma como tudo aconteceu. Acho que eles poderiam ter avisado antes, em dezembro, para eu poder me reposicionar, buscar outra coisa. Realmente estava feliz de estar lá, mas eu acho que só aguentaria mais este ano, que era o período do meu contrato. Aí ia chegar uma hora que eu ia falar, “olha, eu fiquei aqui, me dediquei às matérias, e agora quero saber se vou continuar e ter a chance de crescer”. Não ia mais valer a pena ficar lá só fazendo figuração no palco.
iG: Mas você fazia matérias com o Corinthians.
Jaque Khury: 
Graças a Deus que eu fiz. Mas o trabalho de Panicat está muito ligado à sensualidade. Eu tenho outras coisas. Eu não sei só representar uma mulher sensual. 

Era uma chateação ficar de biquíni. Eu sabia que tinha que rebolar, mostrar a bunda. Mas eu tinha ido lá com o objetivo de crescer", diz sobre o "Pânico na TV"
iG: Quem são essas outras?
Jaque Khury: 
Quando eu era modelo, eu fazia campanha de mãe, de executiva, então eu posso fazer outras coisas.

Foto: André GiorgiJaqueline Khury

iG: Acha que foi bom você ter você ter se desvinculado do "Pânico"?
Jaque Khury: 
Não me arrependo de todos os trabalhos que eu fiz. Não quero falar mal nem nada. Eu tinha que passar por isso. Não posso reclamar, foi com o Pânico que eu recuperei meu público. Mas o trabalho de Panicat é que eu não queria. O teste é as meninas de biquíni e acabou. Você é o corpo e mais nada. Mas se fosse assim, “ah, beleza tem que ter corpo, mas você está com o microfone na mão, está numa pauta com um roteiro”, tudo bem. O problema é que é só o biquíni e mais nada. Se eu tiver que fazer uma matéria no "Superpop" de biquíni na praia, vou fazer. A função de Panicat é só corpo, às vezes tinha oportunidade de fazer matéria. Eu fico mal com isso de ficar muda na TV. Tenho que falar. Eu estudei para isso.
iG: E a Sabrina Sato? Você acha que com ela é diferente?
Jaque Khury:
 Ela fica de biquíni, mas ela faz matéria. Eu acho ela incrível. Se você mostra o corpo e está fazendo matéria, é uma proposta diferente. No meu caso, eu não tinha ali como crescer, eu ia ficar como Panicat.
iG: Panicat tem fama que ganha pouco e hoje você está aqui, lançando uma grife de biquíni, é sócia de uma agência de publicidade.
Jaque Khury:
 Salário a gente não pode falar, mas independente de salário, todo artista, ele também faz dinheiro fora, com campanha, foto, catálogo, publicidade. As Panicats todas trabalham bastante como presença vip. Eu trabalho bastante com isso. E estou começando ainda como empresária e levo as minhas ideias, o que eu aprendi nesses 10 anos na televisão para os meus sonhos.
iG: Qual era o seu sonho há 10 anos e qual é o seu sonho hoje?
Jaque Khury: 
Há 10 anos atrás eu queria estar trabalhando na TV e hoje meu sonho é continuar na TV.
iG: Televisão dá dinheiro? Você está rica?
Jaque Khury: 
Não posso reclamar. Hoje, tenho um padrão de vida muito melhor do que na época de quando eu trabalhava como modelo. Eu economizo. Tento levar um padrão mais baixo do que posso para economizar. Evito grandes extravagâncias porque a gente nunca sabe essa carreira de TV oscila muito. É muito sazonal, não tem um fixo, tem meses que você ganha muito bem, tem meses que você não ganha nada. Eu tenho uma vida confortável, viajo bastante, vou a bons restaurantes.

Foto: André GiorgiJaque Khury: "Tenho vontade de ser mãe desde cedo. Desde os 20 anos. Vou matando a minha vontade com meus bichinhos, um gato, um cachorro"

iG: Seu corpo mudou bastante de quando você entrou no BBB. Vi que você tomou várias capsulas de beleza no início da entrevista...
Jaque Khury:
 Tomo de verdade um número bizarro. Umas 10. Eu não sei se fazem bem, mas eu vou tentando de tudo. Tomo umas por minha conta, cápsulas naturais que vendem em farmácia, sabe?  Colágeno, chá verde, chá vermelho... Vou à academia três vezes por semana. Não adianta ir todo dia senão acaba virando neurose. É bom ter equilíbrio. Quando eu era magra queria ficar mais forte, agora quero afinar de novo.
iG: Durante o ensaio, você disse também que coloca botox. Não acha que é jovem para esse tipo de procedimento (Jaque tem 28 anos)?
Jaque Khury:
 Minha fono me fala que eu tenho que fazer exercício para controlar a testa, mas achei mais fácil colocar botox. Imagina ter que pensar no texto, decorar, falar e ainda ter que controlar a testa?
iG: Você muda bastante de visual, do cabelo megaloiro ao cabelo preto. Também disse que quer voltar a ficar magrinha. Por que essa insatisfação toda?
Jaque Khury: 
É esse meu lado atriz. Acho incrível isso, poder mudar. Eu preciso trabalhar um lado mais sério, por isso que eu gostei de fazer esse ensaio, porque eu sou muito a Jaque sorridente, a Jaque gostosa. Então, essa minha mudança de cabelo e de tudo é para mostrar que eu posso ser várias, às vezes as pessoas não enxergam, é só com o tempo.
iG: Como você se define?
Jaque Khury:
 Sou impaciente com coisas do dia a dia. Quero fazer mil coisas, fico mal porque quero resolver tudo, eu não consigo delegar. Mas no geral, amo ficar em casa vendo filme, fazer programinhas lights, eu não vou para a balada não, só vou quando me pagam. Se você me ver na balada é porque estou ganhando um.

Foto: André GiorgiJaque Khury: "Salário a gente não pode falar"

iG: Você está namorando?
Jaque Khury: 
Estou há seis meses (com o publicitário Rafael Mello).
iG: Quer casar, ter filhos?
Jaque Khury:
 A gente pensa nisso já. Tenho vontade de ser mãe desde cedo. Desde os 20 anos. Vou matando a minha vontade com meus bichinhos, um gato, um cachorro. A hora que eu tiver estabilidade, não sei, daqui a um ano, eu vou ter filho. Agora eu não deixaria de ter filho em função da minha carreira. Só depende da minha estabilidade financeira. Já tenho planos para casar, já moramos juntos.
iG: Vai contar para os seus filhos que você já posou nua e foi Panicat?
Jaque Khury:
 Até os meus filhos estarem grandes, vou conversar com eles de amiga. Se perguntarem "por que você posou nua?”. Vou dizer que na época eu queria dinheiro, estava precisando e era uma revista que eu tinha vontade de fazer. Eu assumi que quis fazer, escolhi meu fotógrafo e fiz. Está lá. Tenho essa postura com tudo na minha vida. Essa coisa de ficar fazendo tipo não é comigo.
iG: Você gosta da imagem que tem hoje? De mulher sensual?
Jaque Khury: 
As pessoas não me conhecem. Acho que eu fui vendida de uma forma errada, eu me deixei levar. Vou ser bem sincera, sexo, bunda e polêmica vende, entendeu? Então as pessoas sempre tentaram arrancar isso de mim. Aí assim, durante uma entrevista, as pessoas sempre tentam me arrancar o pior, a polêmica, o lado sensual vai ter o destaque. Se você está numa festa, o fotógrafo vai procurar sua calcinha. É natural, a mídia procura o que vende, mas o que vende acaba com a imagem do artista. Eu não tinha esse cuidado com a minha carreira e hoje estou tendo. Agora as pessoas vão começar a me conhecer. Não é que eu não vou fazer mais fotos sensuais e me cobrir. Não. Mas as pessoas tem que saber que eu também estudei, que eu tinha uma carreira antes.
Créditos:
Locação: Hotel Tivoli
Moda: Danillo Uitch e Jogê
Maquiagem e cabelo: Flavia Gois e Edu Oliveira (Persil & Co)

Foto: André GiorgiAgora as pessoas vão começar a me conhecer. Não é que eu não vou fazer mais fotos sensuais e me cobrir. Não. Mas as pessoas tem que saber que eu também estudei FONTE PORTAL IG

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