O coronel Luiz Henrique Marinho Pires, subchefe Maior do Estado Operacional da PM, fala sobre a invasão
Foto: Alexandre Brum / Agência O Dia
Rio - Após a invasão do Hospital Souza Aguiar por um bando armada para resgatar o traficante Fat Family, especialistas em segurança pública não pouparam críticas ontem aos governantes por conta da violência no Rio, às vésperas da Olimpíada. Paulo Storani, ex-capitão do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e consultor em segurança, diz que o grau de violência chegou a um patamar “muito grave” e que ameaça os Jogos.
“A polícia está quase perdendo o controle total da situação. Sinceramente, diante do quadro atual, terroristas só não vão cometer atentados na Olimpíada se não quiserem”, afirma Storani, que completa: “A falência das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), junto com o estado em geral, e a falta de investimentos em salários, reciclagem e contratações de mais policiais, ao longo dos últimos oito anos, comprometeram de vez a segurança dos cariocas e turistas”.
Rio - Após a invasão do Hospital Souza Aguiar por um bando armada para resgatar o traficante Fat Family, especialistas em segurança pública não pouparam críticas ontem aos governantes por conta da violência no Rio, às vésperas da Olimpíada. Paulo Storani, ex-capitão do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e consultor em segurança, diz que o grau de violência chegou a um patamar “muito grave” e que ameaça os Jogos.
“A polícia está quase perdendo o controle total da situação. Sinceramente, diante do quadro atual, terroristas só não vão cometer atentados na Olimpíada se não quiserem”, afirma Storani, que completa: “A falência das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), junto com o estado em geral, e a falta de investimentos em salários, reciclagem e contratações de mais policiais, ao longo dos últimos oito anos, comprometeram de vez a segurança dos cariocas e turistas”.
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