Em seu depoimento de hoje a Marcelo Bretas, Sérgio Cabral declarou que o esquema de desvio de recursos na saúde pública do Rio também envolvia religiosos, informa o Estadão. O ex-governador do Rio citou os contratos do Estado com a Organização Social Pró-Saúde, administrada por padres da Igreja Católica, e até o cardeal dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro.
“Deve ter havido um esquema de propina com a OS (Organização Social Pró-Saúde) da Igreja Católica, da Pró-Saúde. Eu não tenho dúvida. Dom Orani devia ter interesse nisso, com todo respeito ao Dom Orani, mas ele tinha interesse nisso”, disse.
A OS Pró-Saúde é administrada por padres da Igreja Católica.
fonte: O Antagonista/R7
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