Renato Cardoso, escritor e apresentador ao lado de Cristiane Cardoso do The Love School - Escola do Amor, mostrou nesta terça-feira (17) que o Instagram removeu uma postagem que ele fez na segunda-feira (16) com um vídeo do comentarista Augusto Nunes sobre crianças na Escócia que poderão decidir sobre mudança de sexo a partir dos 4 anos.
"A CENSURA CHEGOU AQUI. Instagram removeu a postagem de ontem, a opinião de Augusto Nunes que repostei sobre crianças na Escócia que poderão decidir mudar de sexo a partir de 4 anos, sem consentimento dos pais e com apoio dos professores. Por alguma razão, a postagem foi removida por 'violência ou organizações perigosas'", escreveu Cardoso.
Ou seja, violento e perigoso é discordar deste fato na Escócia, não o que estão fazendo com as crianças naquele país. Pense."
Na Escócia, uma nova diretriz da secretaria de Educação local permite que alunos que tenham completado 4 anos possam se identificar com o gênero que quiserem e até mudar de nome na escola, sem o consentimento dos pais (veja abaixo o comentário de Augusto Nunes):
Em seu comentário no Jornal da Record, Augusto Nunes ressaltou que todos os estudos sobre o comportamento infantil atestam que crianças nessa idade ainda estão despreparadas para qualquer decisão importante para suas vidas. "Quem tem mais de 10 neurônios sabe que gente que concorda com uma insanidade desse calibre merece ser imediatamente matriculada no hospício", finaliza.
O R7 entrou em contato com o Instagram. Em nota, a rede social não respondeu sobre o caso questionado. O texto padrão foi creditado a "um porta-voz do Facebook" — empresa dona do Instagram — que não foi identificado.
"Não permitimos que nenhuma organização envolvida em atividades terroristas, violência organizada ou atividade criminosa, assassinos em massa ou em série, ou grupos de ódio organizado, tenha presença no Instagram. Também removemos conteúdo que expressa apoio a grupos que estão envolvidos nos comportamentos violentos ou criminosos mencionado acima, e apoiar ou elogiar líderes dessas mesmas organizações não é permitido".
Comentários